Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Claro - SP 2021 para Agente Educacional
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THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Dreiser é o grande destaque da história da literatura norte-americana.
II – Dreiser tinha ascendência britânica e alemã.
III – Dreiser aprendeu a escrever aos 12 (doze) anos de idade.
THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Truman Capote foi companheiro de escrita de Dreiser.
II – As obras de Dreiser tratavam apenas de temas violentos.
III – O estilo de Dreiser foi sempre muito bem recebido pela crítica.
THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
Ainda de acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – A obra de Dreiser sempre foi elogiada pela crítica, uma vez que seguia o estilo vitoriano da época.
II – Dreiser viveu mais da metade sua vida no século XX.
III – De certa forma, a obra de Dreiser pode ser considerada “revolucionária para a época”.
THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
THEODORE DREISER (1871 – 1945)
Primeiro nome de destaque na literatura dos Estados Unidos no século XX, Theodore Dreiser também foi o primeiro escritor profissional daquele país sem ascendência britânica – o pai era um imigrante alemão. Suas origens foram humildes. Ele ensinou a própria mãe a escrever quando ainda tinha 12 anos. Se Henry James não estava escrevendo, podia bancar “o homem desocupado”. Se Dreiser não estava escrevendo, estava simplesmente desempregado. Como personagem do mundo literário, Dreiser não se confrontou apenas com o recato sexual vitoriano, mas também desafiou os pressupostos sobre quem poderia ou não ser um escritor.
A aprovação crítica não era constante. Polarizador, Dreiser costumava atrair a reprovação dos críticos. F. R. Leavis, disse que ele escrevia como se não tivesse uma língua natal. Lionel Trilling o usou como exemplo do anti-intelectualismo americano. John Berryman afirmou que ele “escrevia como um hipopótamo”. Dreiser, com regularidade, perpetrava frases constrangedoras. Apesar disso, seus melhores romances tiveram sucesso em redefinir paradigmas culturais previamente estabelecidos, ao mesmo tempo que capturavam imagens definitivas dos Estados Unidos urbanos.
Sister Carrie é a história de uma “mulher perdida”, mas isenta de conclusões moralistas, escrita sob um pano de fundo social espaçoso o suficiente para incluir hotéis luxuosos e lojas de departamentos, bem como fábricas sórdidas e pardieiros de Nova Iorque e Chicago. Uma tragédia americana começa seguindo uma trilha bem conhecida: um rapaz pobre se apaixona pela filha de um rico. Mas termina com uma execução e não com um casamento, abrindo caminho para a narração de crimes reais que conduziu até A Sangue Frio (1968), de Truman Capote, e A Canção do Carrasco (1979), de Norman Mailer.
(PATRICK, Julien. 501 Grandes Escritores. São Paulo: Sextante, 2009, p. 251).
No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Fomos à Escócia, mas não à Edimburgo.
II – Ela foi à Espanha, mas não a Madri.
III – Ela foi à Argentina e à Bolívia.
Com relação às conjunções, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Atuam como elementos de ligação entre duas orações ou entre termos semelhantes de uma oração.
II – São invariáveis, ou seja, não sofrem flexão em gênero e número.
III – Podem ser coordenativas e subordinativas.
I – Não pertube-nos.
II – Nunca se afaste daqui.
III – Nunca aborreça-se.
I – cabido: conjunto de cônegos.
II – cambada: conjunto de caranguejos.
III – caterva: conjunto de desordeiros