Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Claro - SP 2021 para Professor de Educação Básica II - Artes
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(...) surgiu, inicialmente, como um movimento literário, na França, na década de 1880, e se tornou popular, em 1886, após a publicação do manifesto de Jean Moréas, no Le Figaro, em 18 de setembro de 1886. Moréas, que estava reagindo contra o racionalismo e o materialismo que permeia a cultura ocidental, acreditava na pura subjetividade e na expressão de ideias, em vez de uma descrição realista do mundo natural. Em 1891, Albert Aurier, um crítico de arte francês do séc. XIX, publicou um artigo sobre Paul Gauguin, no qual deu a primeira definição desse movimento artístico em termos estéticos. Ele descreveu o movimento como “a visão subjetiva do artista se expressar por meio de um estilo não naturalista”, e nomeou Gauguin como sua figura principal.
Várias de suas obras, como O Cristo Amarelo, são consideradas representantes pinturas deste movimento.
FONTE: PAULINO, Roseli. Arte e Artistas. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, 1964.
Assinale a alternativa que apresente o nome do movimento artístico a que o texto faz referência:
Dramaturgo, teórico e poeta alemão que revolucionou a dramaturgia do século XX, nasceu em Augsburg, Alemanha, em 1898. Interrompeu os estudos de medicina para servir como enfermeiro na I Guerra Mundial. As peças da primeira fase de sua obra – Na selva das cidades e Tambores da noite, produzidas em 1922 – são ligadas ao expressionismo e demonstram inconformismo. Seu primeiro sucesso é a peça A Ópera dos três vinténs (1928), seguida de Ascensão e queda da cidade de Mahagonny (1929), ambas com música de Kurt Weill. Sua teoria do teatro épico opõe-se às práticas do teatro dramático. Marxista, defende o teatro como instrumento de transformação social e de reflexão crítica do espectador, postulando a teoria do distanciamento dos atores em relação às próprias personagens em ação, ao invés de se identificarem com elas.
FONTE: ALMEIDA, Doloris Ruth Simões de. Uma leitura da teoria do teatro épico. APPA. São Paulo, nov. 1986.
O texto se refere ao dramaturgo: