Questões de Concurso Público Prefeitura de Vinhedo - SP 2021 para Médico Ginecologista
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I – A deficiência de alfa-1-antitripsina (AAT) é uma doença genética associada com altos níveis da proteína AAT e maior risco de desenvolver DPOC.
II – A tosse é o sintoma mais frequente no portador de DPOC.
III – É uma doença frequente, prevenível e curável. Caracteriza-se por obstrução ao fluxo de ar, persistente e geralmente progressiva.
I – Trata-se de método eficaz no rastreamento de infecção latente, e essa prova deve ser feita somente com indivíduos a partir dos 10 (dez) anos de idade.
II – Restringe-se a indivíduos sintomático-respiratórios.
III – A repetição da prova em indivíduos com teste inicial negativo não é necessária
I – A digoxina em pacientes com fração de ejeção maior ou igual a 45% e ritmo sinusal deve ser utilizada com evidência IIIb na IC crônica incluindo a etiologia Chagásica.
II – Os betabloqueadores estão indicados na IC sistólica crônica, incluindo a etiologia Chagásica.
III – Os inibidores da enzima de conversão (IECA) e o betabloqueador do receptor da angiotensina (BRA) estão indicados na IC sistólica crônica, incluindo a etiologia Chagásica.
I – Fatores ambientais e genéticos podem gerar e/ou agravar a asma.
II – É uma doença respiratória pulmonar pouco comum.
III – Não tem cura, mas, com tratamento adequado, os sintomas podem melhorar e, até mesmo, desaparecer ao longo do tempo.
I – Para saber se um sopro cardíaco é patológico, é necessário realizar exames complementares.
II – Os sopros “inocentes” podem ser verificados em quase todas as faixas etárias.
III – O eletrocardiograma é o melhor exame para diferenciação entre sopros inocentes e patológicos.
I – alopecia e micropoliadenopatia. II – gomas e formação de nódulos. III – roséolas das regiões palmar e plantar.
I – A espirometria é essencial para confirmar o diagnóstico.
II – Em nenhum caso acomete crianças.
III – Parar de fumar aumenta a sobrevida, reduz a mortalidade, mas não retarda o progresso da doença.
I – Nas fases folicular e pré-ovulatória, o FSH e o LH estão em ascensão e somente declinam na fase lútea após o pico de progesterona.
II – Na fase folicular, o FSH, o estradiol, o LH e a progesterona estão em ascensão.
III – No período menstrual, o estradiol, o LH e a progesterona se encontram em níveis baixos e o FSH crescente.
I – Deve-se à diminuição da sensibilidade hipotalâmica do GnRH para secreção de androgênios.
II – Deve-se a insulina determinar estimulação da produção androgênica nos ovários.
III – Deve-se à estimulação da produção da SHBG hepática nos microcistos ovarianos.
I – A peri-hepatite está relacionada com a presença dos germes Chlamidea tracomatis e Neisseria gonorrhoae.
II – Em paciente com salpingite aguda com peritonite, o estadiamento é 2.
III – Para paciente com doença inflamatória pélvica moderada, prescrever clindamicina 900 mg endovenosa a cada 8 horas + gentamicina 3-5 mg/kg endovenosa a cada 24 horas.
I – Na ocorrência de útero de Couvelaire, deverá ser realizada a histerectomia.
II – Não se deve romper as membranas antes da cesárea.
III – Se o feto estiver vivo, o parto vaginal é possível se já estiver no período expulsivo.
I – Para o diagnóstico de puberdade precoce periférica, são solicitadas as dosagens FSH, LH, DHEA, DHEA-S.
II – No tratamento da puberdade precoce central, utiliza-se o acetato de gosserrelina 3,6 mg subcutâneo a cada três meses.
III – Após o diagnóstico de puberdade precoce, são solicitadas as dosagens de FSH e LH basais e, na sequência, o primeiro passo é o teste de estímulo com GnRH.