Questões de Concurso Público Prefeitura de Vinhedo - SP 2021 para Terapeuta Ocupacional
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I – A saúde mental é exatamente a ausência de transtornos mentais.
II – A saúde mental é uma parte importante da saúde; não há saúde sem saúde mental.
III – A saúde mental é determinada por uma série de fatores socioeconômicos, biológicos e ambientais.
I – Políticas de habitação. II – Apoio social para populações idosas. III – Atividades de promoção da saúde mental em escolas.
I – Tratamento da epilepsia com medicamentos antiepilépticos.
II - Tratamento de depressão com intervenção psicológica e, para casos moderados e graves, medicamentos antidepressivos.
III – Tributação de bebidas alcoólicas e restrição de sua disponibilidade e marketing.
I – Acolhimento. II – Gestão centralizada. III – Valorização do capital financeiro.
I – A avaliação do idoso é determinada pela estimativa de sua força e estabilidade, pelo reconhecimento de potencialidades remanescentes e de possibilidades reais de desempenho das atividades cotidianas.
II – Deve-se analisar o que o paciente fazia antes de sua enfermidade e/ou estado atual.
III – A capacidade física dos idosos não está relacionada a fatores fisiológicos.
I – Criação de uma rede de serviços especializados em reabilitação e habilitação.
II – Promoção de ações preventivas.
III – Garantia de acesso aos estabelecimentos de saúde e do adequado tratamento no seu interior.
I – Frequentemente, na aplicação de uma órtese palmar, o polegar fica em adução, com flexão de metacarpofalangeana e interfalangeana do polegar.
II – Nas órteses dorsais de mão, na altura dos ossos metacarpos e nas articulações metacarpofalangeana, deve haver espaço para o coxim, por conta da necessidade de proteger essa região.
III – Órteses palmares devem abrir os arcos longitudinal e transversal da mão, a fim de manter a mão estabilizada.
I – Clínicas geriátricas. II – Clínicas de reabilitação. III – Ancianatos.
I – Ser interlocutor entre gestão central e equipe local, conhecendo as políticas públicas e coordenar os processos de matriciamento no território.
II – Planejar e avaliar as atividades utilizadas pela equipe no atendimento aos usuários.
III – Ser o responsável pelo planejamento e avaliação da estrutura física necessária ao funcionamento do serviço.
I – O processo de adaptação ambiental é fundado na prática baseada em evidências.
II – O processo de intervenção baseia-se no resultado desejado pelo cliente, nos dados coletados na avaliação e na evidência observada.
III – Uma adaptação pode ser simples ou doméstica, e ambas podem ser feitas por entrevistas e observações direta.
I – As informações reunidas no perfil podem ser concluídas em uma sessão ou durante um período mais longo.
II – As informações obtidas através do perfil ocupacional levam a uma abordagem individualizada nas fases de avaliação.
III – A obtenção de informações para o perfil através de técnicas formais de entrevista e conversas informais é uma maneira de estabelecer relação terapêutica com os clientes e com a rede de apoio.
I – Doença que não incomoda muito ou doença assintomática.
II – Paciente sem capacidade ou recursos necessários para seguir o tratamento.
III – Profissional distante, desinteressado e pouco cordial.
I – É prudente prescrever adaptações e/ou equipamentos de uso definitivo no momento inicial do contato do paciente com sua incapacidade.
II – No caso da ocorrência de episódios de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), o uso de equipamentos de autoajuda deverá ser iniciado após o período de alta hospitalar.
III – Nos casos em que a perda funcional é transitória, a abordagem pode ter o objetivo de aumentar a independência e a autonomia do paciente nas atividades de autocuidado prejudicadas.
I – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
III – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
I – Propicia a gestão descentralizada, centrada nos fins, sendo elo facilitador de vínculo entre usuários e profissionais.
II – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.