Questões de Concurso Público Prefeitura de Vinhedo - SP 2021 para Terapeuta Ocupacional
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I – Doença que não incomoda muito ou doença assintomática.
II – Paciente sem capacidade ou recursos necessários para seguir o tratamento.
III – Profissional distante, desinteressado e pouco cordial.
I – É prudente prescrever adaptações e/ou equipamentos de uso definitivo no momento inicial do contato do paciente com sua incapacidade.
II – No caso da ocorrência de episódios de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), o uso de equipamentos de autoajuda deverá ser iniciado após o período de alta hospitalar.
III – Nos casos em que a perda funcional é transitória, a abordagem pode ter o objetivo de aumentar a independência e a autonomia do paciente nas atividades de autocuidado prejudicadas.
I – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
III – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
I – Propicia a gestão descentralizada, centrada nos fins, sendo elo facilitador de vínculo entre usuários e profissionais.
II – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
I – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
III – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
I – Os programas de prevenção alocam terapeutas ocupacionais a fim de realizar intervenções com pacientes, principalmente, de risco físico.
II – Deve ser pautada na prescrição da equipe médica, tendo em vista o grau de complexidade da situação em que se encontram os pacientes nesse local.
III – Nos ambientes hospitalares em que atua, o profissional necessita articular diversos conhecimentos teórico-práticos e ter eficácia no desenvolvimento do raciocínio clínico para a realização de procedimentos terapêuticos ocupacionais.
I – O paciente deve ser orientado a não realizar sozinho AVDs como, por exemplo, pentear os cabelos e escovar os dentes para evitar o uso compensatório do lado hemiplégico.
III – Estimulação do tônus considerando as sinergias (flexora/extensora) por meio de atividades como lavar roupas e cozinhar.
III – Estimulação no banho com uso de esponjas de diferentes texturas; atenção para o manuseio de materiais cortantes; orientar o paciente para sempre olhar o membro afetado e posicioná-lo em seu campo visual.