O conhecimento é fruto das trocas entre o organismo e o meio. Essas trocas são responsáveis pela
construção da própria capacidade de conhecer. Produzem estruturas mentais que, sendo orgânicas
não estão, entretanto, programadas no genoma, mas aparecem como resultado das solicitações do
meio ao organismo. A alteração organismo-meio ocorre através do que se chama processo de
adaptação, com seus dois aspectos complementares: a assimilação e a acomodação. Essa teoria
pertence a: