Questões de Concurso Público Prefeitura de Itapecerica da Serra - SP 2023 para Engenheiro Civil

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Q2061538 Português

MEDO DA ETERNIDADE

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: – Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. – Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. – Não acaba nunca, e pronto. – Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver. – Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. – Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. – Acabou-se o docinho. E agora? – Agora mastigue para sempre. Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! – Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Jornal do Brasil, 06 de junho de 1970 (A descoberta do mundo, p.289-91) 2 DAS VANTAGENS DE SER BOBO – Clarice Lispector
Assinale a alternativa que a autora induz o pensamento de que somente no reino da fantasia poderiam existir coisas eternas: 
Alternativas
Q2061539 Português

MEDO DA ETERNIDADE

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: – Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. – Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. – Não acaba nunca, e pronto. – Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver. – Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. – Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. – Acabou-se o docinho. E agora? – Agora mastigue para sempre. Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! – Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Jornal do Brasil, 06 de junho de 1970 (A descoberta do mundo, p.289-91) 2 DAS VANTAGENS DE SER BOBO – Clarice Lispector
“Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer [...]”.
A palavra destacada no trecho, acima, pode ser substituída sem perder seu sentido no texto, por:
Alternativas
Q2061540 Português

MEDO DA ETERNIDADE

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: – Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. – Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. – Não acaba nunca, e pronto. – Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver. – Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. – Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. – Acabou-se o docinho. E agora? – Agora mastigue para sempre. Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! – Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Jornal do Brasil, 06 de junho de 1970 (A descoberta do mundo, p.289-91) 2 DAS VANTAGENS DE SER BOBO – Clarice Lispector
Assinale a alternativa que se contrapõe ao texto:
Alternativas
Q2061541 Português

MEDO DA ETERNIDADE

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: – Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. – Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. – Não acaba nunca, e pronto. – Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver. – Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. – Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. – Acabou-se o docinho. E agora? – Agora mastigue para sempre. Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! – Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Jornal do Brasil, 06 de junho de 1970 (A descoberta do mundo, p.289-91) 2 DAS VANTAGENS DE SER BOBO – Clarice Lispector
Assinale a alternativa correta, em relação às orações, abaixo, quanto ao seu processo de formação de palavras:
I-Aquela moça tem um andar charmoso. (regressiva).
II – Voltamos ao entardecer (prefixal e sufixal)
III- O sim da noiva espalhou-se por toda a igreja (imprópria)
IV- Infelizmente, não fomos à inauguração da praça. (parassintética)
V- Tempero salada com bastante vinagre. (aglutinação)
Alternativas
Q2061542 Português

Analise as placas, abaixo, e assinale a alternativa correta, quanto à concordância nominal: 


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Alternativas
Q2061543 Matemática

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Dados os sistemas de equações, acima, o valor da incógnita z para que esses sistemas tenham soluções iguais é: 
Alternativas
Q2061544 Matemática
Em um estádio de futebol compareceram 1200 torcedores, dos quais 40% eram torcedores do time A e os demais torcedores do time B. Parte dos torcedores foram expulsos por má conduta, sendo 20% torcedores do time A e x% do time B. Se, do número total de torcedores, 11% foram expulsos, o valor de x é
Alternativas
Q2061545 Matemática
Bento comprou algumas revistas de automobilismo e outras de arquitetura, num total de 36 revistas. Se a razão entre as revistas de automobilismo e as de arquitetura, respectivamente, foi de 2/7, logo, o número de revistas de arquitetura compradas foi 
Alternativas
Q2061546 Matemática
As mesadas de Bartolomeu e Pitágoras estão entre si assim como 5 está para 8. Se o quádruplo da mesada de Bartolomeu menos a quarta parte da mesada de Pitágoras equivale a R$180,00, então as mesadas dos sois totalizam:
Alternativas
Q2061547 Matemática
9,3 dm equivalem a:
Alternativas
Q2061548 Atualidades
O Brasil queima no Norte e no Sul de seu território. Dados do MapBiomas mostram que 2.932.972 hectares foram consumidos por queimadas, nos primeiros sete meses do ano. Embora maior que o estado de Alagoas, essa área é 2% menor do que a que foi consumida pelo fogo no ano passado. Porém, dois biomas têm se destacado com aumento na área afetada pelo fogo. Em um dos biomas, o fogo atingiu uma área de 1.479.739 hectares (aumento de 7%), enquanto que no outro foram 28.610 hectares queimados (aumento de 3,372%) entre janeiro e julho de 2022. (Retirado e modificado de mapbiomas.org – Dados sobre queimadas no brasil de janeiro a julho de 2022.)
O trecho, acima, faz menção a dois biomas brasileiros que, entre janeiro e julho de 2022, sofreram impactos em consequências das queimadas. Com base nos dados lidos e seus conhecimentos, escolha, abaixo, a alternativa que retrata de forma correta os dois biomas indicados, no trecho anterior.
Alternativas
Q2061549 Atualidades
Uma frente fria em uma região costeira foi capaz de canalizar a umidade da Amazônia em direção a um estado que compõe a região sudeste do Brasil. Em razão do relevo do serrano, toda umidade ficou contida na região. A interação complexa de fatores importantes na deflagração do processo de movimentação de massa como: relevo, rocha, solo e vegetação; além das intensas chuvas provocaram diversos deslizamentos, além de intensas enchentes. Até 15 de março foram confirmadas 233 mortes e 4 desaparecimentos. O evento descrito, anteriormente, diz respeito a:
Alternativas
Q2061550 Atualidades
O Projeto de Lei, número 191/20, que visa a regulamentar a exploração de recursos minerais, hídricos e orgânicos em reservas indígenas vai ao encontro das declarações do atual presidente, que desde a posse, defende o aproveitamento econômico de territórios indígenas. O projeto de lei pode ser entendido como uma consequência do atual conflito entre Ucrânia x Rússia, já que o Brasil:
Alternativas
Q2061551 Atualidades
Sobre as principais mudanças nas regras para as eleições de 2022, leia abaixo.
I) A federação partidária, que visa a organizar os partidos em blocos, foi aprovada, em 2022.
II) Os membros da federação partidária, a partir das eleições de 2022, deverão atuar juntos por um período de 4 anos.
III) Emenda Constitucional 111, duplica o peso dos votos a mulheres e pessoas negras no cálculo dos fundos partidário e eleitoral.
IV) Ao ato de posse, o presidente da República Federal do Brasil pode anunciar até três projetos de leis nacionais que são vetadas, instantaneamente, sem necessidade de votos de demais representantes políticos.
A opção que indica apenas alternativas verdadeiras é:
Alternativas
Q2061552 Atualidades
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A figura, acima, retrata a Copa do Mundo FIFA de 2022 a ser realizada, no Qatar. A disputa que ocorrerá entre 21 de novembro e 18 de dezembro será a 22ª edição da competição, a primeira jogada no mundo árabe. Contando com 32 seleções classificadas e com grupos já sorteados, a FIFA anunciou no dia 03 de outubro que mais de 2,7 milhões de ingressos já foram vendidos. Desde o pronunciamento que a copa do mundo FIFA 2022 será sediada no país as pesquisas sobre política, economia, cultura e outros aspectos do Qatar tornaram-se destaque entre os sites de busca. Localizado no Oriente Médio o Qatar é considerado um dos países com maiores economias do planeta. Pode-se afirmar que o fator primordial quanto ao sucesso da economia do Qatar está, intrinsicamente, ligado a:
Alternativas
Q2061553 Noções de Informática
Com relação ao Explorador de Arquivos do Windows, o atalho do teclado que fecha a janela ativa é o mostrado, abaixo, em qual opção?
Alternativas
Q2061554 Noções de Informática
Para excluir um arquivo permanentemente n Windows podemos leva-lo até a lixeira e de lá removêlo ou usar uma combinação de teclas. Assinale, abaixo, que combinação de teclas é essa. 
Alternativas
Q2061555 Noções de Informática
Fontes não são uma unanimidade, podem mudar de projeto para projeto, as padrão são em geral Arial, Times New Roman e Calibri, porém podemos mudar para qualquer uma outra. Indique nas opções, abaixo, a extensão de arquivo mais comum para fontes a serem instaladas.
Alternativas
Q2061556 Noções de Informática
Assinale, abaixo, a opção que traz a guia referente no MS Word a função Controlar Alterações.
Alternativas
Q2061557 Noções de Informática
No MS Word vemos a imagem, abaixo, ao executar uma função listada, abaixo. Analise a imagem e escolha a função correta.
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Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: E
4: C
5: C
6: C
7: D
8: B
9: A
10: A
11: D
12: A
13: D
14: C
15: A
16: B
17: A
18: C
19: E
20: D