Questões de Concurso Público Prefeitura de Louveira - SP 2023 para Motorista

Foram encontradas 50 questões

Q2232707 Português
Leia o texto a seguir para responder á questão

Redução de proteína explica envelhecimento acelerado associado à depressão?

Nos últimos anos, o diagnóstico de depressão tem se tornado cada vez mais comum e, segundo pesquisas recentes, o transtorno mental está relacionado a um envelhecimento mais rápido entre os pacientes. Um estudo feito por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e por cientistas franceses do Instituto Pasteur identificou mecanismos responsáveis por esse envelhecimento avançado em quem tem depressão.

Publicado em fevereiro no periódico Nature Aging, a pesquisa utilizou a metodologia translacional, em que são feitos experimentos laboratoriais em animais e em humanos.

Utilizando o método conhecido como Elisa, eles injetaram em camundongos a corticosterona, um hormônio associado ao estresse e que induz comportamento depressivo nos animais. Essa metodologia é conhecida por se basear em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas.

Nos animais com comportamento depressivo, foi medido o índice de uma proteína rejuvenescedora chamada GDF11. A expectativa era que a taxa dessa proteína teria sido reduzida — e foi exatamente isso que os pesquisadores puderam observar. A diminuição da GDF11 está relacionada com a perda de concentração, memória e envelhecimento acelerado, sintomas que podem ser apresentados por quem convive com a depressão.

Em seguida, a proteína foi reposta aos animais e eles deixaram de apresentar comportamento depressivo. O baixo índice de GDF11 também foi identificado em jovens diagnosticados com o transtorno mental e a pesquisa indica que pacientes possam lidar com o envelhecimento acelerado mesmo na juventude. A proteína não foi injetada em humanos, pois pode provocar alergias. Mais estudos serão necessários para averiguar se a GDF11 poderá ser usada em tratamento inovadores contra a depressão.

Um dos maiores desafios da pesquisa, que foi realizada entre 2018 e 2023, foi mostrar o mecanismo que explica a redução da GDF11. Pois, eles tinham que mostrar e catalogar que a proteína estava baixa na depressão e que, ao se ter a reposição, o paciente saía da depressão através da autofagia, algo que os autores nem cogitam.

“Inicialmente tínhamos a ideia de que a proteína estaria baixa na depressão, e que dando a proteína melhoraria a depressão. Mas que era por meio da autofagia, isso a gente não sabia. Tivemos que ir testando vários outros mecanismos até isolar esse da autofagia”, afirma o professor Flávio Kapczinski, do departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, ao Jornal da Universidade.

Feita ao longo de cinco anos, outro desafio enfrentado durante a pesquisa foi a formatura e a consequente saída de pós-doutorandos que estavam participando do projeto. “Demorou tanto que foi desmotivando os pesquisadores. A gente teve que se manter firme, fazendo aos pouquinhos cada um dos experimentos”, comenta Kapczinski, que também comemora a publicação do estudo. Revista GALILEU. Online.
Disponível em:  <https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/04/reducao-de-proteina-explicaenvelhecimento-acelerado-associado-adepressao.ghtml>. Adaptado.
De acordo com as informações presentes na reportagem, assinale a alternativa que apresenta uma análise INCORRETA
Alternativas
Q2232708 Português
Leia o texto a seguir para responder á questão

Redução de proteína explica envelhecimento acelerado associado à depressão?

Nos últimos anos, o diagnóstico de depressão tem se tornado cada vez mais comum e, segundo pesquisas recentes, o transtorno mental está relacionado a um envelhecimento mais rápido entre os pacientes. Um estudo feito por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e por cientistas franceses do Instituto Pasteur identificou mecanismos responsáveis por esse envelhecimento avançado em quem tem depressão.

Publicado em fevereiro no periódico Nature Aging, a pesquisa utilizou a metodologia translacional, em que são feitos experimentos laboratoriais em animais e em humanos.

Utilizando o método conhecido como Elisa, eles injetaram em camundongos a corticosterona, um hormônio associado ao estresse e que induz comportamento depressivo nos animais. Essa metodologia é conhecida por se basear em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas.

Nos animais com comportamento depressivo, foi medido o índice de uma proteína rejuvenescedora chamada GDF11. A expectativa era que a taxa dessa proteína teria sido reduzida — e foi exatamente isso que os pesquisadores puderam observar. A diminuição da GDF11 está relacionada com a perda de concentração, memória e envelhecimento acelerado, sintomas que podem ser apresentados por quem convive com a depressão.

Em seguida, a proteína foi reposta aos animais e eles deixaram de apresentar comportamento depressivo. O baixo índice de GDF11 também foi identificado em jovens diagnosticados com o transtorno mental e a pesquisa indica que pacientes possam lidar com o envelhecimento acelerado mesmo na juventude. A proteína não foi injetada em humanos, pois pode provocar alergias. Mais estudos serão necessários para averiguar se a GDF11 poderá ser usada em tratamento inovadores contra a depressão.

Um dos maiores desafios da pesquisa, que foi realizada entre 2018 e 2023, foi mostrar o mecanismo que explica a redução da GDF11. Pois, eles tinham que mostrar e catalogar que a proteína estava baixa na depressão e que, ao se ter a reposição, o paciente saía da depressão através da autofagia, algo que os autores nem cogitam.

“Inicialmente tínhamos a ideia de que a proteína estaria baixa na depressão, e que dando a proteína melhoraria a depressão. Mas que era por meio da autofagia, isso a gente não sabia. Tivemos que ir testando vários outros mecanismos até isolar esse da autofagia”, afirma o professor Flávio Kapczinski, do departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, ao Jornal da Universidade.

Feita ao longo de cinco anos, outro desafio enfrentado durante a pesquisa foi a formatura e a consequente saída de pós-doutorandos que estavam participando do projeto. “Demorou tanto que foi desmotivando os pesquisadores. A gente teve que se manter firme, fazendo aos pouquinhos cada um dos experimentos”, comenta Kapczinski, que também comemora a publicação do estudo. Revista GALILEU. Online.
Disponível em:  <https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/04/reducao-de-proteina-explicaenvelhecimento-acelerado-associado-adepressao.ghtml>. Adaptado.
De acordo com o texto, assinale a alternativa que explica o sentido correto do termo método “Elisa”. 
Alternativas
Q2232709 Português
Leia o texto a seguir para responder á questão

Redução de proteína explica envelhecimento acelerado associado à depressão?

Nos últimos anos, o diagnóstico de depressão tem se tornado cada vez mais comum e, segundo pesquisas recentes, o transtorno mental está relacionado a um envelhecimento mais rápido entre os pacientes. Um estudo feito por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e por cientistas franceses do Instituto Pasteur identificou mecanismos responsáveis por esse envelhecimento avançado em quem tem depressão.

Publicado em fevereiro no periódico Nature Aging, a pesquisa utilizou a metodologia translacional, em que são feitos experimentos laboratoriais em animais e em humanos.

Utilizando o método conhecido como Elisa, eles injetaram em camundongos a corticosterona, um hormônio associado ao estresse e que induz comportamento depressivo nos animais. Essa metodologia é conhecida por se basear em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas.

Nos animais com comportamento depressivo, foi medido o índice de uma proteína rejuvenescedora chamada GDF11. A expectativa era que a taxa dessa proteína teria sido reduzida — e foi exatamente isso que os pesquisadores puderam observar. A diminuição da GDF11 está relacionada com a perda de concentração, memória e envelhecimento acelerado, sintomas que podem ser apresentados por quem convive com a depressão.

Em seguida, a proteína foi reposta aos animais e eles deixaram de apresentar comportamento depressivo. O baixo índice de GDF11 também foi identificado em jovens diagnosticados com o transtorno mental e a pesquisa indica que pacientes possam lidar com o envelhecimento acelerado mesmo na juventude. A proteína não foi injetada em humanos, pois pode provocar alergias. Mais estudos serão necessários para averiguar se a GDF11 poderá ser usada em tratamento inovadores contra a depressão.

Um dos maiores desafios da pesquisa, que foi realizada entre 2018 e 2023, foi mostrar o mecanismo que explica a redução da GDF11. Pois, eles tinham que mostrar e catalogar que a proteína estava baixa na depressão e que, ao se ter a reposição, o paciente saía da depressão através da autofagia, algo que os autores nem cogitam.

“Inicialmente tínhamos a ideia de que a proteína estaria baixa na depressão, e que dando a proteína melhoraria a depressão. Mas que era por meio da autofagia, isso a gente não sabia. Tivemos que ir testando vários outros mecanismos até isolar esse da autofagia”, afirma o professor Flávio Kapczinski, do departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, ao Jornal da Universidade.

Feita ao longo de cinco anos, outro desafio enfrentado durante a pesquisa foi a formatura e a consequente saída de pós-doutorandos que estavam participando do projeto. “Demorou tanto que foi desmotivando os pesquisadores. A gente teve que se manter firme, fazendo aos pouquinhos cada um dos experimentos”, comenta Kapczinski, que também comemora a publicação do estudo. Revista GALILEU. Online.
Disponível em:  <https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/04/reducao-de-proteina-explicaenvelhecimento-acelerado-associado-adepressao.ghtml>. Adaptado.
De acordo com o texto, o trecho “perda de concentração, memória e envelhecimento acelerado”, refere-se: 
Alternativas
Q2232710 Português
Leia o texto a seguir para responder á questão

Redução de proteína explica envelhecimento acelerado associado à depressão?

Nos últimos anos, o diagnóstico de depressão tem se tornado cada vez mais comum e, segundo pesquisas recentes, o transtorno mental está relacionado a um envelhecimento mais rápido entre os pacientes. Um estudo feito por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e por cientistas franceses do Instituto Pasteur identificou mecanismos responsáveis por esse envelhecimento avançado em quem tem depressão.

Publicado em fevereiro no periódico Nature Aging, a pesquisa utilizou a metodologia translacional, em que são feitos experimentos laboratoriais em animais e em humanos.

Utilizando o método conhecido como Elisa, eles injetaram em camundongos a corticosterona, um hormônio associado ao estresse e que induz comportamento depressivo nos animais. Essa metodologia é conhecida por se basear em reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas.

Nos animais com comportamento depressivo, foi medido o índice de uma proteína rejuvenescedora chamada GDF11. A expectativa era que a taxa dessa proteína teria sido reduzida — e foi exatamente isso que os pesquisadores puderam observar. A diminuição da GDF11 está relacionada com a perda de concentração, memória e envelhecimento acelerado, sintomas que podem ser apresentados por quem convive com a depressão.

Em seguida, a proteína foi reposta aos animais e eles deixaram de apresentar comportamento depressivo. O baixo índice de GDF11 também foi identificado em jovens diagnosticados com o transtorno mental e a pesquisa indica que pacientes possam lidar com o envelhecimento acelerado mesmo na juventude. A proteína não foi injetada em humanos, pois pode provocar alergias. Mais estudos serão necessários para averiguar se a GDF11 poderá ser usada em tratamento inovadores contra a depressão.

Um dos maiores desafios da pesquisa, que foi realizada entre 2018 e 2023, foi mostrar o mecanismo que explica a redução da GDF11. Pois, eles tinham que mostrar e catalogar que a proteína estava baixa na depressão e que, ao se ter a reposição, o paciente saía da depressão através da autofagia, algo que os autores nem cogitam.

“Inicialmente tínhamos a ideia de que a proteína estaria baixa na depressão, e que dando a proteína melhoraria a depressão. Mas que era por meio da autofagia, isso a gente não sabia. Tivemos que ir testando vários outros mecanismos até isolar esse da autofagia”, afirma o professor Flávio Kapczinski, do departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, ao Jornal da Universidade.

Feita ao longo de cinco anos, outro desafio enfrentado durante a pesquisa foi a formatura e a consequente saída de pós-doutorandos que estavam participando do projeto. “Demorou tanto que foi desmotivando os pesquisadores. A gente teve que se manter firme, fazendo aos pouquinhos cada um dos experimentos”, comenta Kapczinski, que também comemora a publicação do estudo. Revista GALILEU. Online.
Disponível em:  <https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/04/reducao-de-proteina-explicaenvelhecimento-acelerado-associado-adepressao.ghtml>. Adaptado.
De acordo com o texto, assinale a alternativa que indica os efeitos observados pela reposição da proteína GDF11. 
Alternativas
Q2232711 Português
No trecho “a proteína foi reposta aos animais e eles deixaram de apresentar comportamento depressivo”, assinale a alternativa que apresenta o sinônimo correto do termo “reposta”. 
Alternativas
Q2232712 Português
No trecho “tínhamos a ideia de que a proteína estaria baixa na depressão, e que dando a proteína melhoraria a depressão”, o termo “depressão” pertence a qual classe de palavras? 
Alternativas
Q2232713 Português
No trecho “pesquisa indica que pacientes possam lidar com o envelhecimento acelerado mesmo na juventude”, assinale a alternativa que apresenta o antônimo correto do termo “juventude”.
Alternativas
Q2232714 Português
No trecho “a taxa dessa proteína teria sido reduzida — e foi exatamente isso que os pesquisadores puderam observar”, verificamos a presença do pronome “dessa”. Assinale a alternativa que indica corretamente a classificação desse pronome. 
Alternativas
Q2232715 Português
Assinale a alternativa que apresenta o uso correto da colocação pronominal observando a normapadrão da língua portuguesa. 
Alternativas
Q2232716 Português
Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do acento grave indicativo de crase, conforme a norma-padrão da língua portuguesa. 
Alternativas
Q2232717 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta o oitavo número ímpar antecessor de 201: 
Alternativas
Q2232718 Matemática
Qual é o resultado da seguinte operação: 57 x 11 - 5?
Alternativas
Q2232719 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta o resultado para a seguinte operação de multiplicação: 17 x 9 x 23 
Alternativas
Q2232720 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o resultado para a seguinte operação com números decimais:
19,5 x 17,9
Alternativas
Q2232721 Matemática
Uma padaria vende em média 120 pães por dia. Se em um mês a padaria funcionar 25 dias, quantos pães serão vendidos nesse período? 
Alternativas
Q2232722 Matemática
Lucas decidiu fazer algumas compras em uma loja e escolheu três itens: uma camiseta por R$35,00, um par de meias por R$12,00 e um boné por R$20,00. Ele deu ao caixa uma nota de R$100,00. Qual será o valor total do troco que Lucas receberá?
Alternativas
Q2232723 Matemática
Pedro, Maria e João foram a uma loja de roupas que oferece uma promoção de 20% de desconto em todas as peças. Pedro encontrou uma camiseta que custava originalmente R$50,00, Maria viu uma calça com preço inicial de R$80,00, e João gostou de um par de sapatos que estava marcado por R$120,00. Considerando o desconto aplicado, qual será o preço final da camiseta, da calça e dos sapatos, respectivamente? 
Alternativas
Q2232724 Matemática
Em uma competição de natação, uma piscina tem 74 metros de comprimento. Se um nadador completar 4 voltas nessa piscina, quantos metros ele terá nadado? 
Alternativas
Q2232725 Matemática
Uma fábrica de eletrônicos produz 800 televisores por dia. Se a produção for aumentada em 25%, quantos televisores serão produzidos diariamente após o aumento? 
Alternativas
Q2232726 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta o oitavo número ímpar sucessor de 73: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: A
5: C
6: D
7: D
8: B
9: E
10: A
11: C
12: C
13: A
14: B
15: B
16: E
17: B
18: C
19: B
20: B