O psicanalista austríaco, defendeu, em sua fértil carreira, a importância das relações precoces de
objeto e indicou as graves consequências psicopatológicas das longas separações entre mãe e bebê
no primeiro ano de vida. Fiel às postulações freudianas, O autor desenvolve, no entanto, um caminho
próprio de investigação, aliando o sólido conhecimento metapsicológico e da clínica psicanalítica a
modelos de observação direta, fotografias e estudos experimentais do comportamento de crianças em
seu primeiro ano de vida. Suas proposições sobre a gênese do eu revelam uma conexão original entre
uma complexa teoria do desenvolvimento biopsicológica e a teoria pulsional freudiana, articuladas a
uma teoria das relações de objeto. O psicanalista citado é: