Questões de Concurso Público Câmara de Osasco - SP 2024 para Oficial de Serviços Administrativos

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Q3147373 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


As alternativas a seguir apresentam informações a respeito do pigmento púrpura tíria, de acordo com o texto. Todas são verdadeiras, exceto:
Alternativas
Q3147374 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


A palavra “qualquer”, em “Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza”, é um pronome: 
Alternativas
Q3147375 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


O excerto a seguir é introduzido por uma oração subordinada adverbial concessiva: “Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.” Assinale a alternativa em que ocorre a substituição da locução “apesar de” por outra expressão de mesmo valor, com todas as modificações necessárias para manter a adequação da sentença.
Alternativas
Q3147376 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


O vocábulo ‘aliás’, que ocorre no excerto “Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor”, atua como uma expressão denotadora de:
Alternativas
Q3147377 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


A expressão adjetiva em “[...] o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado” ocorre no grau:
Alternativas
Q3147378 Português
Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe
podre e custava seu peso em ouro


         A púrpura tíria foi um pigmento roxo criado na Fenícia há 3,5 mil anos e usado por fenícios, gregos e romanos – bem como por outras civilizações que vieram depois no Meditarrâneo – até o século 15. Apesar de ter se tornado a marca registrada da nobreza, tem uma origem pouco glamourosa.

       Para os padrões da época, sua fabricação exigia conhecimentos avançados de química e biologia, e uma matéria-prima exótica: o muco de moluscos chamados búzios. A extração de 1,4 g de pigmento – quantidade suficiente para tingir apenas o acabamento de uma única peça de roupa –, exigia 12 mil búzios.

     Na hora de coletar o muco, havia duas opções: “ordenhar” o bicho, uma opção trabalhosa, mas sustentável – porque era possível reaproveitá-los –, ou simplesmente esmagá-los. O líquido obtido inicialmente é transparente. Mas, ao ser exposto ao Sol, chega a uma cor arroxeada.

      A tonalidade final da púrpura tíria variava entre violeta e vinho, a depender da espécie de búzio, de variações no processo de produção e do número de vezes que se tingia o tecido. Depois de prontas, as peças não desbotavam facilmente – na verdade, conta-se que ficavam mais brilhantes com o tempo. Até existiam imitações de baixo custo, mas as peculiaridades do pigmento original tornavam fácil reconhecê-las.

     Uma dessas peculiaridades era o cheiro insuportável de peixe podre, que impregnava as vestes por anos. Mesmo as regiões litorâneas onde a púrpura tíria era produzida acabavam infestadas pelo fedor dos moluscos macerados apodrecendo em tanques – não ajudava que alguns preparos levassem também urina e fungos.

     Mesmo com todo esse processo desagradável – ou, na verdade, justamente por causa dele – o pigmento entrou para história como o mais caro já fabricado: chegou a valer mais do que seu peso em ouro.

      Qualquer coisa tingida de púrpura era um grande marcador de riqueza. Aliás, é por isso que não existem bandeiras antigas com essa cor: uma bandeira precisa, por definição, ser facilmente replicável – coisa que é impossível se você depende do pigmento mais caro do mundo.


LOBATO, B. Púrpura tíria: o pigmento que fedia peixe podre e custava seu peso em ouro. Revista Superinteressante (Adaptado). Disponível em <https://super.abril.com.br/historia/purpura-tiria-opigmento-que-fedia-peixe-podre-e-custava-seu-peso-emouro/>


Caso o numeral que descreve a quantidade de búzios, em “A extração de 1,4 g de pigmento [...] exigia 12 mil búzios”, fosse ordinal, sua escrita por extenso seria:
Alternativas
Q3147379 Português
O único par de palavras em que ambos os vocábulos apresentam o mesmo tipo de dígrafo, cujo valor é o de consoante, é:
Alternativas
Q3147380 Português
Na sentença “Ela responde ríspido às perguntas de seus alunos”, a palavra ‘ríspido’ desempenha a função de: 
Alternativas
Q3147381 Português
Nas sentenças a seguir, o verbo principal ocorre conjugado no pretérito perfeito do modo indicativo apenas em:
Alternativas
Q3147382 Português
Há incorreção quanto à acentuação gráfica apenas em: 
Alternativas
Q3147383 Matemática
Um artista fará um show no qual serão vendidos três tipos de ingressos: Pista, Arena e Camarote. A tabela abaixo mostra valor de cada ingresso e a quantidade de ingressos disponíveis:


Imagem associada para resolução da questão


Se todos os ingressos forem vendidos, qual será o valor médio dos ingressos por pessoa?
Alternativas
Q3147384 Matemática
Em um mercado, duas maçãs mais uma laranja custa R$ 3,50, e uma maça mais duas laranjas custa R$ 2,50, então uma maçã mais uma laranja custa:
Alternativas
Q3147385 Matemática
Numa fábrica de roupas, a produtividade dos funcionários é medida por meio de uma quantidade chamada de ‘eficiência’. Ela é calculada dividindo-se o número de peças diárias que o funcionário produziu pelo número de horas trabalhadas naquele dia. Um determinado funcionário trabalhava normalmente um certo número de horas por dia, mas começou a fazer um curso e precisou trabalhar somente 80% da carga horária diária que fazia antes. Porém, com as novas habilidades aprendidas no curso, ele aumentou em 20% o seu número de peças produzidas por dia, mesmo com a redução de horas trabalhadas. Pode-se dizer que a eficiência desse funcionário aumentou em:
Alternativas
Q3147386 Matemática
Um engenheiro será responsável por construir um estádio de futebol. O arquiteto lhe entregou um projeto em que a área do estádio no papel é de 400 cm2 . O engenheiro vê que a escala do projeto é 1:500, ou seja: cada 1 cm no papel corresponde a 500 cm na realidade. Nesta situação, qual será a área do estádio de futebol na realidade?
Alternativas
Q3147387 Matemática
Uma pessoa repentinamente recebeu uma herança de um bilhão de reais. Se a pessoa guardar esse dinheiro, sem aplicar em nenhum investimento, e gastar R$ 50.000,00 por mês, quantos anos o dinheiro irá durar? Indique o inteiro mais próximo:
Alternativas
Q3147388 Noções de Informática
O Windows Explorer no Windows 7 é estruturado em uma janela com dois painéis principais. O painel à esquerda, conhecido como _____________, exibe a estrutura hierárquica de diretórios, partições e dispositivos de armazenamento conectados ao computador. Já o painel à direita, denominado Painel de Conteúdo, mostra o conteúdo do item que foi selecionado no painel esquerdo.
Assinale a alternativa que preenche da forma mais adequada a lacuna do texto: 
Alternativas
Q3147389 Noções de Informática
Para realizar qualquer ação no Windows Explorer, é preciso selecionar o objeto correspondente. Por exemplo, ao selecionar uma pasta com um clique, o conteúdo completo desta pasta é exibido.
Quando há a necessidade de selecionar itens de forma não consecutiva, ou seja, com intervalos entre eles, a ação correta a ser tomada é: 
Alternativas
Q3147390 Noções de Informática
A barra de tarefas do Windows 7 oferece várias maneiras de personalizar a interface do usuário e melhorar a navegação. Dentro das propriedades da barra de tarefas, a guia 'Menu Iniciar' permite configurar aspectos relacionados ao uso do menu de inicialização, ajudando o usuário a acessar programas e arquivos mais rapidamente.
Ao acessar a guia 'Menu Iniciar' nas propriedades da barra de tarefas no Windows 7, qual das opções a seguir pode ser alterada: 
Alternativas
Q3147391 Noções de Informática
Ao operar com a edição e formatação de textos no Microsoft Word, qual será a função executada ao manipular uma tabela e utilizar o atalho de teclas Alt+Shift+Seta para cima: 
Alternativas
Q3147392 Noções de Informática
A função DATA.VALOR no Microsoft Excel tem como principal objetivo: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: C
4: B
5: E
6: D
7: B
8: C
9: C
10: C
11: A
12: D
13: C
14: C
15: E
16: C
17: A
18: D
19: B
20: B