Questões de Concurso Público Câmara de Rio Grande da Serra - SP 2024 para Auditor de Controle Interno
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Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
No parágrafo final do texto, a atitude do cliente ao voltar à mesa e optar por camarões permite concluir que:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Ao longo da narrativa, a interpretação do cliente a respeito do comportamento da truta o levava a crer que ela:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Analise os excertos a seguir e assinale a alternativa em que o excerto se apresenta em discurso indireto livre.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto: “De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo.” Nesse contexto, verifica-se sentido figurado no emprego da palavra:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
O olhar da truta
O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.
— Como, escolher?
— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.
Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.
— Essa está bonita... — disse o garçom.
— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.
— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.
A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.
— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...
Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.
— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.
— Não sei. Eu...
— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.
O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.
— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)
— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.
— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.
E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:
— Esses camarões estão vivos?
— Não, doutor. Os camarões estão mortos.
— Pode trazer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto: “Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém” No contexto 6, apresentado, o vocábulo “a”, em sua segunda ocorrência, desempenha o papel gramatical de:
Analise as sentenças a seguir quanto aos sinais de pontuação empregados. Assinale a alternativa em que a vírgula é empregada de forma a separar uma oração reduzida de particípio de outra oração.
Analise as sentenças a seguir quanto às formas verbais empregadas e assinale a alternativa em que ocorre desvio gramatical, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que o adjetivo em destaque não é relativo ao respectivo substantivo entre parênteses posto ao fim da sentença.
Analise o excerto a seguir:
____ algum tempo, a grávida, que estava prestes ______ dar _______ luz, sofria tremores e quedas de pressão. Receava perder o bebê.
Assinale a alternativa que preenche, na respectiva ordem, cada uma das lacunas corretamente.
Analise as sentenças a seguir quanto à regência verbal e assinale a alternativa em que a preposição em destaque não introduz um objeto indireto.
No mês de março uma empresa vendeu 2500 unidades de ovos de chocolate, onde cada unidade custou R$ 50,00. No mês de abril, a empresa aumentou em 25% o preço de cada ovo de chocolate, e vendeu 15% de unidades a mais que no mês anterior. Com relação a este item, qual foi o incremento no faturamento mensal, em relação ao mês anterior pela empresa?
Observe a sequência abaixo feita com quadrados enumerados:
A primeira coluna apresenta o quadrado nº 1, a segunda coluna apresenta os quadrados nº 2 e 3. A terceira coluna apresenta o quadrado nº 4, e assim sucessivamente conforme sequência. A 27º coluna terá também dois quadrados. Indique a soma dos seus números:
Uma empresa de telemarketing tem uma equipe com 6 atendentes. A equipe liga para 150 clientes a cada 2 horas. Todos os atendentes compartilham da mesma velocidade de atendimento. Acrescentando-se mais 2 atendentes, na mesma velocidade dos atendentes atuais, quantas horas levarão para a equipe ligar para 200 clientes?
Um determinado carro já percorreu 90 mil quilômetros desde que foi fabricado. Supondo-se que ele utilizou somente um tipo de combustível, e que o consumo desse carro é tal que ele percorre 12 km com um litro de combustível, indique quantos metros cúbicos de combustível já foram consumidos por esse carro desde que foi fabricado:
Numa sala de aula, 10 alunos fizeram uma prova cuja média da turma foi 7,0. João não sabe a nota dele, mas sabe que a média dos outros 9 alunos foi 7,5. Qual foi a nota de João nesta prova?
A figura abaixo mostra um quadrado ABCD e um setor circular que passa pelos pontos BC, com centro no ponto D:
Indique a área da região sombreada sabendo que o lado do quadrado é 8 cm. Considere 3:
Leila tem duas sobrinhas cuja diferença de idade entre elas é de 3 anos. Sabendo-se que a razão entre suas idades é 6/5, qual a idade da sobrinha mais velha de Leila?
Num pacote de palitos de fósforo há 8 caixas. Cada caixa contém 26 palitos. Quantos pacotes inteiros poderiam ser formados com 1000 palitos?
Uma empresa de prestação de serviços em informática faz uma pesquisa de satisfação com todos os seus clientes após o serviço. A empresa faz três perguntas:
I- Se o problema do cliente foi resolvido (sim ou não);
II - Se o cliente está satisfeito com o atendimento (sim ou não);
III — Qual nota o cliente dá para o atendimento (de O a 10).
O diagrama abaixo foi montado com base na resposta de vários clientes:
Conforme a legenda, o círculo representa os clientes que tiveram seu problema resolvido, o quadrado representa os clientes que estão satisfeitos com o atendimento, e o triângulo representa os clientes que deram nota 10. Com base nessas informações, é possível afirmar que:
Um chefe de cozinha decide abrir um restaurante que vende hambúrgueres. Em cada hambúrguer ele utiliza 180 g de carne. Para fazer a carne, o chefe mistura uma carne gordurosa com uma carne magra, na proporção de 1:5, nesta ordem. Sabe-se que o preço da carne gordurosa é R$ 15,00 por quilo, já o preço da carne magra é R$ 55,00 por quilo. Nessa situação, quanto custa a porção de carne que ele utiliza em cada hambúrguer?