Questões de Concurso Público Câmara de Vinhedo - SP 2024 para Assessor de Imprensa

A Teoria Funcionalista tem por objeto de estudo o funcionamento dos meios de comunicação de massa (MCM) em sua relação com o conjunto da sociedade.

A Teoria Funcionalista é influenciada pelo Construtivismo.

Dentro da perspectiva dessa teoria, há o abandono da ideia de um efeito intencional.

Em uma sequência lógica, os estudos dos MCM abordam os problemas de manipulação; em seguida, passam a focar na persuasão; depois, na influência e, por fim, chegam às funções.

Essa teoria sociológica investiga as situações comunicativas diárias e comuns.

A imprensa conheceu múltiplos processos de inovação tecnológica que permitiram o uso de ilustração diversificada – charge, caricatura, fotografia.

Aumento das tiragens, melhor qualidade de impressão, menor custo do impresso, propiciando o ensaio da comunicação de massa.

Otimizada pela conjuntura favorável, a imprensa encontrou no periodismo o ensaio ideal para novas relações de mercado do setor.

O tripé indispensável à sustentação da grande empresa editorial se erguia, formado basicamente pelo incentivo governamental, evolução técnica do impresso e interesse da sociedade da época.

É destacado o papel relevante do telefone e do telégrafo considerados instrumentos agilizadores da transmissão dos dados que convergiam para a redação

A história do rádio no Brasil é iniciada no dia 6 de abril de 1919, com a fundação da estação experimental Rádio Clube de Pernambuco em Recife com a primeira transmissão brasileira.

Os anos de 1940 marcam a criação de A Voz do Brasil

Por meio da música veiculada pela Rádio Nacional, Getúlio Vargas procura trazer alegria para o imaginário popular.

As notícias são produzidas em um contexto sob diversas e intensas pressões internas e externas.

As pressões do ambiente ratificam que a objetividade jornalística é mais uma necessidade do que uma virtude.

Na era pré-televisão, a objetividade corrobora para o sensacionalismo e a tendência política dos jornais de massa.

Desde que a televisão se tornou uma das principais fontes de notícias, a objetividade passou a configurar como um virtude rara.

A ausência da objetividade não deve significar somente imprecisão e parcialidade.

Pesquisas realizadas sobre notícias ratificam cada vez mais a possibilidade da real neutralidade no jornalismo.

A objetividade possibilita oferecer verdades absolutas, algo crucial para o trabalho.

O processo de seleção de notícias é influenciado pela subjetividade do julgamento.

Para que um evento se torne notícia, é preciso que ele seja inserido em estruturas mais amplas de referência.

As omissões, as falhas e os momentos de silêncio refletem em julgamentos explícitos.

As notícias são produzidas em um contexto sob diversas e intensas pressões internas e externas

As pressões do ambiente ratificam que a objetividade jornalística é mais uma necessidade do que uma virtude.

A opinião pública é pautada na imutabilidade.

A opinião pública é consolidada por meio da pluralidade de campos de conhecimento envolvidos em sua conceituação.

A opinião pública está presente nos diversos cenários da sociedade, sendo apresentada de forma organizada e sistematizada.

A opinião pública e a massificação da sociedade são termos antagônicos.

O termo é amplamente divulgado pelas diferentes mídias de comunicação, facilitando o direcionamento voltado para a sistematização de todos os seus atributos.

Poder Público

Globalização

Mídia

Capitalismo

Comunicação

O lead consiste em um modelo que responde a seis perguntas essenciais para a contextualização de uma notícia.

O lead é uma forma de dar objetividade ao relato de um acontecimento.

A ordem na qual essas perguntas são respondidas segue uma estrutura hierárquica predefinida que caracteriza a pirâmide invertida.

Uma singularidade muito forte do lide é o tratamento estilístico.

O lide funciona como uma espécie de “rede” que envolve e segura o receptor daquela informação.

Evidencia o que há de genérico no relato.

Aponta as informações mais atuais sobre um acontecimento.

Informa pessoas e lugares essenciais à compreensão dos fatos.

Instiga o desejo de continuar lendo, ouvindo ou assistindo a notícia.

Articula de forma objetiva e racional os elementos que constituem os fatos.

Clássico

Circunstancial

Conceitual

Descritivo

Explicativo

Por meio da crônica, são retratados assuntos cotidianos.

Os jornais deixam um espaço reservado para uma seção de crônicas na parte de entretenimento.

Emprego da variante coloquial.

Nas crônicas narrativas, é abordado um enredo com personagens, tempo e espaço, porém sem longas reflexões e/ou argumentações.

Alguns tipos de crônica possuem um viés humorístico.

O editorial é um texto descritivo que tem como função apresentar a opinião de um determinado veículo de comunicação acerca de algum tema. Assim, ele é um texto constante no universo jornalístico, seja em veículos de mídia impressos, digitais ou audiovisuais.

O editorial apresenta a opinião institucional ratificada por meio da assinatura do responsável por sua elaboração.

Prevalência do editorial do gênero político sobre os demais.

A construção do editorial deve ser pautada em dados cotidianos que despertem a atenção do leitor.

Adequação da linguagem em relação ao público-alvo.

Um release deve chamar e reter a atenção dos jornalistas, logo deve ser escrito em caráter publicitário, procurando qualificar o produto.

Em geral, os comunicados de imprensa são distribuídos via e-mail, logo é crucial a adequação criteriosa do título com o assunto, objetivando despertar o interesse pela leitura do e-mail em questão.

Elabore o primeiro parágrafo empregando a técnica da pirâmide invertida.

A elaboração do release deverá ser sucinta e, ao mesmo tempo, fornecer todas as informações cruciais.

O release é uma ferramenta importante para obter resultado espontâneo na mídia.