Questões de Concurso Público Prefeitura de Cabreúva - SP 2024 para Diretor de Escola

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Q2587816 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Dentre as afirmações a seguir, aquela que melhor se depreende, a partir da leitura do texto, é:

Alternativas
Q2587817 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

No excerto “Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha.”, ocorre uma oração principal associada a uma oração subordinada adverbial, cujo valor é:

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Q2587818 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

A palavra “lacônica”, empregada em “Ou então fornecia alguma informação lacônica.”, significa:

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Q2587819 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

As palavras “caixinhas” e “caixetas”, que ocorrem no texto, apresentam sufixos que indicam, similarmente:

Alternativas
Q2587820 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

A locução “de repente”, que ocorre em “Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas (...)”, é classificada, do ponto de vista gramatical e considerando sua composição interna, como:

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Q2587821 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Em “Só o viu quando começou a abrir as caixinhas.”, o vocábulo “o” é um:

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Q2587822 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 7.


Caixinhas


Ninguém jamais ficou sabendo o que, exatamente, o Ramão fez para a mulher, mas um dia ela começou a colecionar caixinhas. Nunca fora de colecionar nada e, de repente, começou a juntar caixas, caixetas, potezinhos, estojos. Em pouco tempo, tinha uma coleção considerável. O próprio Ramão se interessou. Dizia:

— Mostre a sua coleção de caixas, Santinha.

E a Santinha mostrava para as visitas a sua coleção de caixas.

— Que beleza!

As caixas, caixinhas, caixetas, potes, potezinhos, estojos, baús cobriam algumas mesas e várias estantes. Era realmente uma beleza. Mas, estranhamente, a Santinha era a que menos se entusiasmava com a própria coleção. Os outros a admiravam, ela não dizia nada. Ou então fornecia alguma informação lacônica.

— Essa é chinesa.

Ou:

— É pedra-sabão.

Ninguém mais tinha problemas sobre o que dar para a Santinha no seu aniversário ou no Natal. Caixas. E as amigas competiam, cada uma querendo descobrir uma caixa mais exótica para a coleção da Santinha. Uma caixinha tão pequenininha que só cabia uma ervilha. Um baú laqueado que, supostamente, pertencera ao Conde d’Eu. Etc. etc.

O Ramão também contribuía. Quando saía em uma das suas viagens, nunca deixava de trazer uma caixinha para a Santinha. Que Santinha aceitava, sem dizer uma palavra, e acrescentava à sua coleção. E a coleção já cobria a casa inteira.

Quando a polícia, alertada pelos vizinhos, entrou na casa, viu o sangue, viu a Santinha sentada numa cadeira, muda, folheando a Amiga, mas a princípio não viu o Ramão. Só o viu quando começou a abrir as caixinhas. Havia um pouco do Ramão em cada caixinha. Até na que só cabia uma ervilha tinha um ossinho. Um fêmur estava no baú do Conde. E a Jacira ficou escandalizada quando soube que a cabeça do Ramão foi encontrada numa caixa de chapéu antiga que ela tinha trazido para a Santinha de Paris. Veja só, de Paris! Ninguém desculpou a Santinha, mas o consenso geral era de que alguma o Ramão tinha feito.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Analise o emprego da vírgula no seguinte excerto: “Os outros a admiravam, ela não dizia nada.” A vírgula é empregada pelo mesmo motivo em:

Alternativas
Q2587823 Português

A alternativa em que a conjugação do verbo em destaque corresponde ao futuro do pretérito do modo indicativo é:

Alternativas
Q2587824 Português

As palavras “filantropo”, “automóvel” e “sociologia” são consideradas hibridismos, porque são formadas pela junção de radicais que pertencem a duas línguas diferentes. Este também é o caso da palavra:

Alternativas
Q2587825 Português

Assinale a alternativa em que a grafia da palavra dada está incorreta.

Alternativas
Q2587826 Matemática

Exatamente no horário de 15:45:00 (15 horas, 45 minutos e 00 segundos), uma pessoa coloca uma caixa d’água, inicialmente vazia e que tem capacidade total de 1200 litros, para encher utilizando uma torneira que despeja constantemente 1,5 litros de água por segundo.


Em qual horário a caixa d’água estará cheia?

Alternativas
Q2587827 Matemática

Em um torneio de videogame, dois amigos, João e Pedro, estão disputando uma série de partidas contra outros jogadores. João ganhou 3/4 de suas partidas e Pedro ganhou 5/8 das suas. Não necessariamente os dois jogaram o mesmo número de partidas. Se a soma das partidas jogadas pelos dois amigos é 60, e se a soma das partidas ganhas é 40, quantas partidas Pedro ganhou a mais do que João?

Alternativas
Q2587828 Matemática

Oito primos de uma família competem em torneios de natação, em várias modalidades. Cada um deles já ganhou várias medalhas. Em um dado instante, a média do número de medalhas entre os oito primos é de 25 medalhas. A partir daquele instante, sabe-se que metade dos primos ganhou uma medalha por cada torneio que participou, e a outra metade ganhou duas medalhas por cada torneio que participou. Qual será a média do número de medalhas totais por primos depois de 10 torneios em que todos participaram, após o instante mencionado?

Alternativas
Q2587829 Matemática

Observe as afirmativas abaixo:


I – Um triângulo que tem todos os lados de iguais tamanho é chamado de triângulo isóscele;

II – Quadrado, losango e trapézio são todos quadriláteros. Uma das diferenças entre esses polígonos é que a soma dos ângulos internos é diferente nos três casos.

III – O ângulo complementar de 30° é 60°.


Estão corretas:

Alternativas
Q2587830 Matemática

A figura abaixo mostra um gráfico em formato de setores circulares que representa duas quantidades, A e B.


Imagem associada para resolução da questão


O gráfico é formado por duas circunferências concêntricas, uma com raio medindo 1 cm e a outra com raio medindo 4 cm. Sabendo-se que a razão entre as áreas sombreadas referentes às quantidades A e B no gráfico é 1/3, indique a área sombreada da região A em cm2 . Considere π ≈ 3:

Alternativas
Q2587831 Noções de Informática

O Windows 7 permite que os seus usuários criem diferentes pastas em subdiretórios do sistema.


Para criar uma nova pasta no diretório “Downloads”, basta:

Alternativas
Q2587832 Noções de Informática

Considere os aplicativos e programas presentes no Windows 7 e assinale a única opção que faz referência a um programa padrão deste sistema operacional:

Alternativas
Q2587833 Noções de Informática

As teclas de atalhos do Windows 7 são utilizadas com o objetivo de dar maior agilidade nas tarefas executadas pelo usuário.


O comando CTRL + X pode ser utilizado para:

Alternativas
Q2587834 Noções de Informática

Com relação ao Windows 7, analisar as afirmações a seguir e assinalar a única alternativa que apresenta uma sentença incorreta:

Alternativas
Q2587835 Noções de Informática

Utilizando o Google Chrome para navegar na internet, é possível localizar um texto na página aberta acionando o comando:

Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: B
5: E
6: D
7: C
8: B
9: A
10: E
11: D
12: B
13: C
14: C
15: B
16: A
17: D
18: B
19: E
20: D