Questões de Concurso Público Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP 2024 para Auditor Público

Foram encontradas 50 questões

Q3153890 Não definido
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
Considere as seguintes afirmações, baseadas no texto:

I. O fato de os pigmentos artificiais serem mais lucrativos é um dos motivos para o desuso do carmim de cochonilha.
II. As cochonilhas produziam um pigmento carmim que se destacava por ser mais vivo e concentrado.
III. Atualmente, o corante carmim é produzido a partir de cochonilhas geneticamente modificadas.

É (são) verdadeira(s) apenas:
Alternativas
Q3153891 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
No excerto “Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar”, a palavra “fã” é utilizada como um recurso de expressividade, que corresponde à figura de linguagem:
Alternativas
Q3153892 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
Observe o excerto a seguir, com especial atenção às expressões em destaque:
A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico [...]”.
Enquanto recursos de coesão textual, as expressões em destaque são empregadas para:
Alternativas
Q3153893 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
Considere o seguinte trecho: “Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa”. A relação de sentido que se estabelece entre as orações do período apresentado é:
Alternativas
Q3153894 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
O acento gráfico na palavra “artrópodes”, que ocorre no texto, decorre da mesma regra que acentua todas as palavras a seguir, exceto:
Alternativas
Q3153895 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
As palavras “quermésico” e “carmínico”, que ocorrem no texto, apresentam em comum em suas respectivas formações o(a) mesmo(a):
Alternativas
Q3153896 Não definido
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Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos


        A palavra “vermelho” vem do latim vermiculus, que significa “verme”. O motivo é que, por muito tempo, um pigmento vermelho comum na Europa vinha de um inseto minúsculo de nome científico Kermes vermilio. Esse bichinho excreta um composto químico batizado de ácido quermésico, que já dava cor a roupas, cerâmicas e quadros em Roma. Civilizações antigas das Américas, como astecas e maias, eram fãs de um ácido colorido similar – o ácido carmínico, presente no inseto Dactylopius coccus, a cochonilha.

       No século 15, por exemplo, Montezuma, o imperador asteca, exigiu tributo na forma de cochonilha de onze cidades conquistadas. Até hoje, o Peru e o México estão entre os maiores produtores desse pigmento. Os insetos são criados em cactos, que eles adoram parasitar.

    Para obter meio quilo de pó de carmim, é necessário pulverizar 70 mil cochonilhas secas. Até 20% do corpo do inseto de 0,5 cm consiste nesse ácido de cor vibrante, mas elas pesam frações de grama cada uma. Não rende.

    O pó escarlate se tornaria um dos produtos mais importantes da balança comercial do México colonial: só não movimentava mais dinheiro que a prata. Sua importância era tamanha que essa substância era negociada em bolsas de valores na Europa – como soja e minério de ferro são hoje, por exemplo –, e foi essencial para que a Espanha se tornasse uma potência econômica. 

    Essa commodity fez muito sucesso nos retratos e cenas cristãs dramáticas do barroco. Caravaggio, o pintor italiano, utilizava frequentemente sua tonalidade cor de sangue. Quando os tintureiros europeus começaram a experimentar com o pigmento americano em tecidos, ficaram deslumbrados com sua vivacidade e concentração: o vermelho era muito mais bonito que o gerado pelos insetos do Velho Mundo.

    O carmim de cochonilha só voltou a ser viável economicamente nas últimas décadas: embora tenha saído de cena nas artes, na construção civil e na indústria têxtil, ele ainda é uma opção biologicamente inofensiva para colorir comida e cosméticos, aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora. Aparece em iogurtes, balas e outras coisas sabor morango, bem como no bolo red velvet e em quase todo batom.

    No futuro, é possível que o corante passe a ser secretado por microrganismos geneticamente modificados, eliminando a preocupação dos veganos com a matança de artrópodes.

MOURÃO, M. Carmim de cochonilha: a história do pigmento feito de insetos moídos. Revista Superinteressante. (Adaptado). Disponível em .
A expressão “mundo afora”, que ocorre no texto — “[...] aprovada por agências de vigilância sanitária mundo afora” —, é composta por palavras que pertencem, respectivamente, às classes gramaticais:
Alternativas
Q3153897 Não definido
Dentre as palavras a seguir, aquela cujo emprego do hífen está incorreto é:
Alternativas
Q3153898 Não definido
A sentença a seguir em que ocorre verbo conjugado na terceira pessoa do singular é:
Alternativas
Q3153899 Não definido
Assinale a alternativa em que a pontuação está corretamente empregada.
Alternativas
Q3153900 Não definido
Considere um losango de lados 10cm e diagonal menor medindo 40mm. A área desse polígono mede em cm:
Alternativas
Q3153901 Não definido
Considere 3 pontos inseridos no plano cartesiano cujas coordenadas são A(-3,3), B(-3,-3) e C(1,- 3). Admitindo 1 cm para cada unidade de medida no plano, o perímetro desse triângulo em cm é:
Alternativas
Q3153902 Não definido

A sequência a seguir foi estabelecida a partir de um padrão tendo como primeiro termo a1 = 0. Conhecendo esse padrão é possível dizer que o vigésimo termo na sequência, ou seja, a20 é:


(0, 3, 8, 15, 24, 35, .................................... a20)

Alternativas
Q3153903 Não definido
No edital de um concurso x foi determinado que as inscrições deveriam ser limitadas a razão 3 para 7 entre os candidatos, sendo que a prioridade é efetivar mais homens do que mulheres. Se 237 mulheres se inscreveram nesse concurso, a quantidade de candidatos inscritos foi de: 
Alternativas
Q3153904 Não definido

Um mecânico forneceu a seguinte proposta de orçamento para um cliente: Cobrar como mão de obra (serviço) 35% do valor gasto em peças para o conserto do veículo. A relação de peças está disposta na tabela abaixo.


                                            Imagem associada para resolução da questão


De posse dos valores acima e sabendo que o cliente aceitou a proposta, quanto pagou pelo serviço?

Alternativas
Q3153905 Não definido
O teatro ‘’The Star’’ realizou a estreia da peça ‘’Pátria amada’’ no último fim de semana. O espetáculo ocorreu no sábado e no domingo em dois horários distintos em ambos os dias. As quantidades de público atingidas no sábado foram de 77 pessoas no primeiro horário e 75 no segundo. Sabendo que a média de público das quatro apresentações foi de 56 e que no primeiro horário do domingo 62 pessoas assistiram a peça, pode se afirmar que o segundo horário do domingo representa aproximadamente:
Alternativas
Q3153906 Não definido

No quadrilátero ABCD abaixo sabe-se que DC̅̅̅̅//AB̅̅̅̅.


                                                Imagem associada para resolução da questão

Trata-se de um:

Alternativas
Q3153907 Não definido

A figura abaixo representa um sólido planificado.



                                                     Imagem associada para resolução da questão


Trata-se do seguinte sólido.

Alternativas
Q3153908 Não definido

Datafolha divulga nova pesquisa de intenção de voto para prefeito de São Paulo


                                    Imagem associada para resolução da questão

www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2024/pesquisaeleitoral/datafolha-sao-paulo-setembro-2024


O instituto Datafolha divulgou uma nova pesquisa nesta quinta-feira (19) que mostra a preferência de voto do eleitor a prefeito de São Paulo (SP) nas eleições municipais de 2024. Os dados foram divulgados pelo jornal Folha de S.Paulo. Na corrida pela prefeitura de São Paulo o candidato que aparece na ponta atingiu 27% dos votos de forma estimulada, o que representa um total de 324 pessoas. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 19 de setembro de 2024 e foram entrevistadas:


Alternativas
Q3153909 Não definido
Considere as premissas:

P1: Todos os caminhoneiros dirigem.
P2: Paulo dirige.
C: Paulo é caminhoneiro.

O argumento é:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: C
4: C
5: D
6: A
7: B
8: A
9: B
10: B
11: D
12: E
13: D
14: D
15: D
16: C
17: C
18: B
19: B
20: D