No documento “Subsídios para a atuação de assistentes sociais
na política de educação”, afirma-se que o trabalho do assistente
social na educação tem como princípio ético e político atuar na
consolidação de práticas educativas de cunho não sexista, não
racista, não homofóbica/lesbofófica/transfóbica, garantindo
desta forma o respeito à: