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CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais
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Q1323419

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Morfológicos - derivação, flexão e incorporação em língua de sinais ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323419 Libras

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de incorporação de informação morfossintática na Libras.

Alternativas

MARIA CHEGAR NAO

MARIA COMER-MAÇÃ

MARIA MORAR CASA-PEQUEN@

MARIA TER CASA MUITO-BONIT@

MARIA AULA FALTAR DOIS-MESES

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Q1323420

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Sintáticos ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323420 Libras

Dentre as ordenações abaixo, assinale a que, de acordo com Ronice Quadros e Lodenir Karnopp, na obra “Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos” (2004), é a ordem mais básica na Libras.

Alternativas

JOAO COMPRAR CARRO

COMPRAR JOAO CARRO

CARRO COMPRAR JOAO

<CARRO>top JOAO COMPRAR

COMPRAR CARRO <JOAO>foco

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Q1323421

Libras Educação dos Surdos , História da Educação dos Surdos , Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Fonológicos - configuração de mãos, localização, movimento, orientação das palmas das mãos, traços não manuais, traços distintivos da Libras ( assuntos)

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323421 Libras

Na obra “Por uma gramática da língua de sinais” (1995), Lucinda Ferreira Brito trata do domínio semântico “cores” em línguas de sinais. Com base nas argumentações dessa autora, é possível afirmar que:

Alternativas

Não existem sinais para as cores em Libras.

Os sinais para as cores em Libras são iguais em todo o Brasil.

Todos os sinais para cores em Libras são empréstimos do português.

Quando há sinais básicos para cores, tonalidade e saturação são dimensões muito mais exploradas do que a luminosidade.

Existe uma tendência nas línguas espaciovisuais de explorar muito mais a forma, o tamanho e o movimento, na descrição de seres e eventos, do que as cores.

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Q1323422

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Morfológicos - derivação, flexão e incorporação em língua de sinais ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323422 Libras

Quanto ao sistema pronominal da Libras, explorado na obra “Por uma gramática da língua de sinais” (1995), de Lucinda Ferreira Brito, assinale a alternativa correta.

Alternativas

No sistema pronominal da Libras, há distinção de gênero para masculino e feminino.

No sistema pronominal da Libras, há distinção de gênero para pessoas, animais e coisas.

A expressão facial é um parâmetro importante para distinguir/marcar pronomes na Libras.

Não existem pronomes pessoais na Libras, como Benveniste e Lyons postularam para as línguas naturais.

Na Libras, nos pronomes pessoais EU e VOCÊ, a orientação da ponta do dedo é oposta à orientação dos corpos dos interlocutores (enunciador e destinatário).

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Q1323423

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Fonológicos - configuração de mãos, localização, movimento, orientação das palmas das mãos, traços não manuais, traços distintivos da Libras , Categorias Gramaticais – classificadores ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323423 Libras

Sobre referenciação em Libras, assinale a alternativa correta.

Alternativas

Em Libras, os dêiticos são usados apenas para referirem, não para correferirem.

Em Libras, a correferenciação funciona de maneira idêntica à língua portuguesa.

Em Libras, a anáfora pode ser expressa por meio de marcas não manuais, como o movimento dos ombros.

Em Libras, há menos casos de ambiguidade do que em português devido ao uso do espaço multidimensional.

Em Libras, os classificadores não podem ser utilizados como correferentes, pois não servem para substituir nomes nem outras categorias.

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Q1323424

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Aspectos Sintáticos ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323424 Libras

Assinale a alternativa que apresenta marca não manual em nível sintático em Libras.

Alternativas

<SEU NOMEE>qu

EU <VERGONHA++>

CARRO EU TER FUSCA

JOAO COMPRAR CASA-GRANDE

TODO-DIA JOAO ESTUDAR[incessante]

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Q1323425

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Categorias Gramaticais – classificadores ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323425 Libras

Na obra “Por uma gramática da língua de sinais” (1995), Lucinda Ferreira Brito considera que cada configuração de mão utilizada como classificador é um:

Alternativas

fone.

fonema.

morfema.

sintagma.

item lexical.

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Q1323426

Libras Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais , Categorias Gramaticais – classificadores ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323426 Libras

De acordo com o estudo de Lucinda Ferreira Brito (Por uma gramática de línguas de sinais, 1995), assinale a alternativa que contempla exemplos de classificadores em Libras.

Alternativas

SABADO x APRENDER

ANDARpessoa x ANDARanimal

REUNIÃO[cm: G] x REUNIAO[cm: R]

TREINAR[loc: pulso] x TEINAR[loc: braço]

ESTUDAR[incessante] x ESTUDAR[ininterrupto]

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Q1323427

Libras Educação dos Surdos , História da Educação dos Surdos ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323427 Libras

Sobre a história da educação de surdos na Antiguidade e Idade Média é correto afirmar:

Alternativas

Os surdos foram privados de todos os direitos, incluindo recebimento de herança e direito a se casar até o século XIII.

O filósofo Aristóteles considerava que os surdos, através da língua de sinais, poderiam desenvolver normalmente suas faculdades intelectuais.

Na antiguidade e idade média, abordagem oralista exercia forte influência na educação dos surdos, que eram obrigados a aprender a falar para poderem ter acesso aos direitos civis comuns a outros cidadãos.

Apesar de serem considerados incapazes pela sociedade, a igreja católica acreditava que, mesmo com a perda auditiva, surdos tinham almas imortais e poderiam participar dos sacramentos, assim como as pessoas que escutavam.

O código Justiniano, legislação criada no século VI, previa que, caso os surdos pudessem receber educação formal, teriam seus direitos legais preservados e poderiam herdar propriedades, dirigindo seus assuntos através da escrita.

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Q1323428

Libras Educação dos Surdos , Abordagens da Educação de Surdos - oralismo, comunicação total, bilinguismo, bimodalismo e inclusão ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323428 Libras

Sobre as propostas e experiências de Educação bilíngue para surdos no Brasil e no mundo, é correto afirmar:

Alternativas

A Suíça foi o primeiro país a reconhecer legalmente a língua de sinais, em 1981, e a implementar a proposta de educação bilíngue para surdos nas escolas públicas.

Na Suécia, a abordagem bilíngue orienta a escolarização oferecida pelo governo aos surdos, e estudam nessas instituições públicas apenas crianças surdas não implantadas.

A partir da década de 1980, as pesquisas da professora linguista Ronice Muller de Quadros, sobre a língua brasileira de sinais deram impulso nos estudos sobre o Bilinguismo no Brasil.

Na França, a Educação bilíngue para surdos, funciona, através, de dois modelos: de classes, apenas para surdos, inseridas em escolas regulares e de alunos surdos incluídos em classes de maioria ouvinte.

No Uruguai, a educação bilíngue para surdos foi implementada no início da década de 1980 e segue até hoje como uma proposta que se destaca pelo grande número de profissionais surdos atuando nas escolas.

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Q1323429

Libras Educação dos Surdos , Representações da Surdez - visão clinicopatológica e visão socioantropológica ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323429 Libras

Sobre as representações da surdez é correto afirmar:

Alternativas

O modelo sócio-antropológico surge na década de 1990, junto com a proposta de Educação bilíngue.

O modelo clínico-terapêutico se consolida a partir das ações de educadores oralistas como Jacob Pereire e Samuel Heinick.

“Medicalizar a surdez” significa a utilização de dispositivos médicos variados para curar a surdez, tais como próteses e remédios.

A teoria sócio-interacionista de Vygotsky fundamenta o modelo clínico-terapêutico e afirma que a compensação do déficit deve orientar as práticas pedagógicas.

Um dos elementos impulsionadores do modelo sócio-antropológico foi a constatação de que os surdos filhos de surdos apresentam melhores níveis acadêmicos e melhores habilidades para aprendizagem, inclusive da língua oral.

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Q1323430

Libras Educação dos Surdos , Abordagens da Educação de Surdos - oralismo, comunicação total, bilinguismo, bimodalismo e inclusão ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323430 Libras

Sobre os conceitos “Ouvintismo”, “Audismo” e “Oralismo”, é correto afirmar:

Alternativas

O Oralismo é a forma institucionalizada do Ouvintismo.

O termo “Ouvintismo” tem o mesmo significado de “Audismo”.

Audismo é um conjunto de representações dos ouvintes, a partir dos quais o surdo está obrigado a olhar-se e narrar-se como se fosse ouvinte.

“Audismo” foi o termo criado por Harlan Lane para designar uma forma de dominação dos ouvintes, reestruturando e exercendo a autoridade sobre a comunidade surda.

No Ouvintismo, são os ouvintes e suas instituições que fazem declarações sobre os surdos, aprovam (ou não) as opiniões sobre eles, descreve-os, orienta-os e decide sobre eles. Compete ao ouvinte decidir sobre o surdo.

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Q1323431

Libras Educação dos Surdos , Cultura e Comunidade Surdas ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323431 Libras

Sobre cultura e cultura surda, é correto afirmar:

Alternativas

A experiência visual do surdo é um artefato cultural e está presente na vida de todos os surdos, exceto nos surdos oralizados.

Para os Estudos Culturais, a cultura é um campo de luta em torno da significação social, portanto onde se definem as identidades dos grupos.

Na perspectiva dos Estudos Culturais e dos Estudos Surdos, a cultura é compreendida como modo de vida global de uma sociedade, destacando-se as grandes obras da produção artísticas e literária.

No artefato cultural linguístico temos a língua de sinais, aspecto fundamental da cultura surda e uma das principais marcas do povo surdo. Outras manifestações comunicativas como os gestos caseiros não são considerados como parte representativa desse artefato.

A cultura surda tem sido reconhecida e valorizada nas propostas de Educação para surdos apresentadas pelo MEC e ganha destaque nas orientações do documento do Atendimento Educacional Especializado intitulado: “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez”, 2010.

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Q1323432

Libras Educação dos Surdos , Identidades Surdas ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323432 Libras

Sobre os temas identidade e identidades surdas é correto afirmar:

Alternativas

Para Hall (2011), vivemos hoje a “crise da identidade”, ou seja, não nos percebemos como sujeitos integrados.

Para Perlin (1998), a identidade é sempre múltipla e contraditória, mas se fixa e se estabelece definitivamente na adolescência.

No multiculturalismo, assim como no multiculturalismo crítico, as relações de poder/saber entre os diferentes grupos sociais e culturais, são consideradas.

Para Hall (2011), há quatro principais concepções de identidade: sujeito medieval, sujeito do iluminismo, sujeito sociológico e sujeito pós-moderno.

Para Gladis Perlin (1998), as identidades surdas são apenas 5: Identidade surda; identidades surda híbrida; identidade surda de transição; identidade surda completa e identidade surda flutuante.

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Q1323436

Libras Educação dos Surdos , Representações da Surdez - visão clinicopatológica e visão socioantropológica ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323436 Libras

Sobre as representações da surdez, é correto afirmar:

Alternativas

O termo “surdez” refere-se sempre a uma definição clínico-terapêutica, enquanto o termo “surdo” incorpora uma definição sócio antropológica.

Na perspectiva dos Estudos Culturais, a surdez não pode ser pensada sobre o prisma das relações entre poder e cultura, já que diz respeito a uma falta biológica.

Desde uma perspectiva dos Estudos Culturais, todo saber sobre a surdez é colocado sob suspeita, e ao invés de problematizar o surdo, fazemos isso com o discurso dos especialistas.

Wrigley (1996) afirma que “a surdez não é um tema de audiologia e sim de epistemologia”, com isso ele quis dizer que a surdez é um tema que envolve a gênese do conhecimento humano.

De acordo com Davis (1995) a gênese do discurso dominante sobre “incapacitação” e “normalidade” surge na antiguidade, por isso pessoas que nasciam deficientes eram, às vezes, sacrificadas.

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Q1323437

Libras Educação dos Surdos , História da Educação dos Surdos ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323437 Libras

Sobre a história da Educação dos surdos no Brasil e no Ceará, é correto afirmar:

Alternativas

Apenas em 1911, 31 anos após o Congresso de Milão, é que o INES cria novo regulamento, estabelecendo o método oral puro para todas as disciplinas.

As primeiras instituições para ensino de surdos em São Paulo surgem também em um enfoque não oralista, e a língua de sinais participava ativamente da escolarização do surdo.

Quando o Instituto Nacional de Educação de Surdos foi criado no Rio de Janeiro em 1857, a orientação predominante não era oralista, portanto não havia no currículo nenhuma disciplina voltada para o aprendizado da fala.

O INES foi a primeira escola para surdos criada no Brasil e durante muito tempo, formou alunos provenientes de diferentes estados, sendo, portanto, uma instituição que recebia muita demanda. Consta que nos primeiros anos, aproximadamente 200 alunos estudavam lá.

No Ceará, a primeira instituição para surdos foi o Instituto Cearense de Educação de surdos, criada em 1965, pelo professor Hamilton Cavalcante. Em seguida, surgiu o Instituto Filippo Smaldone, em 1988, criado e dirigido pela Congregação das Irmãs Salesianas dos Sagrados Corações.

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Q1323438

Libras Educação dos Surdos , Legislação e Surdez ,

Ano: 2016 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2016 - UFC - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1323438 Libras

De acordo com o decreto 5626/05, é correto afirmar:

Alternativas

As pessoas surdas terão prioridades nos cursos de formação para o ensino de Libras.

O decreto define a deficiência auditiva como perda bilateral, parcial ou total, de trinta e um decibéis (dB) ou mais.

A Libras deve ser ofertada como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de nível superior, de licenciatura e bacharelado.

A formação de docentes para o ensino de Libras no ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.

A modalidade escrita da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade.

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Respostas

18: B

19: A

20: E

21: E

22: D

23: A

24: C

25: B

26: E

27: D

28: E

29: A

30: B

31: A

32: C

33: A

34: A

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