Questões de Concurso Público CEFET-MG 2014 para Bibliotecário Documentalista
Foram encontradas 15 questões
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Contador |
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Administrador |
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista |
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Q376944
Português
A ideia central apresentada em “As vozes na rede” diz respeito às
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376945
Português
NÃO se verifica a marca de coloquialismo no trecho:
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376948
Português
“Os diários das três jovens chamaram a atenção da mídia e dos internautas, mas não só isso. Conseguiram impulsionar mudanças concretas que talvez não acontecessem caso as páginas não tivessem dado visibilidade aos problemas. As refeições melhoraram na escola de Martha Payne, consertos foram feitos na de Isadora Faber e Luisa Portugal até recebeu elogios das autoridades locais, que não se incomodaram com sua página.”
Os operadores argumentativos sublinhados no trecho acima podem ser substituídos, respectivamente, sem perda de sentido em
Os operadores argumentativos sublinhados no trecho acima podem ser substituídos, respectivamente, sem perda de sentido em
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376949
Português
O termo sublinhado encontra-se no sentido denotativo em:
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376950
Português
O sentido da articulação entre os períodos está corretamente indicado em:
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376951
Português
“Revistas e jornais do mundo todo noticiaram a história da menina que foi censurada porque dava notas ao seu almoço.”
O período acima foi reescrito de acordo com a norma padrão e sem alteração de sentido em
O período acima foi reescrito de acordo com a norma padrão e sem alteração de sentido em
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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Q376952
Português
O referente do pronome sublinhado está corretamente indicado entre parênteses em:
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
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Q376953
Português
A sequência tipológica do trecho foi corretamente identificada, entre parênteses, em
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Administrador |
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Q376954
Português
“Quando deparei com as dificuldades estruturais, a falta de profissionais e a falta de orientação à população tive vontade de fazer alguma coisa”. (linha 85)
A reescrita do trecho acima NÃO mantém a relação temporal explicitada pelo articulador sublinhado em:
A reescrita do trecho acima NÃO mantém a relação temporal explicitada pelo articulador sublinhado em:
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
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Q376956
Português
Texto associado
A língua não pode servir para a exclusão social
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Ordene a sequência argumentativa do texto.
( ) Crítica à dissimulação do discurso que valoriza a norma padrão em detrimento das variantes linguísticas.
( ) Valorização cultural de diversas linguagens e saberes.
( ) Exemplificação acerca dos modos linguísticos de distinção social.
( ) Exposição do uso da norma padrão como instrumento de poder e de exclusão social.
A ordem correta encontrada é
( ) Crítica à dissimulação do discurso que valoriza a norma padrão em detrimento das variantes linguísticas.
( ) Valorização cultural de diversas linguagens e saberes.
( ) Exemplificação acerca dos modos linguísticos de distinção social.
( ) Exposição do uso da norma padrão como instrumento de poder e de exclusão social.
A ordem correta encontrada é
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Contador |
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Q376957
Português
Texto associado
A língua não pode servir para a exclusão social
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Considerando-se os argumentos do texto, o emprego do verbo “implicar”, no 3º parágrafo,
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Jornalista
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CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Contador |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Arquivista |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Administrador |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Assistente Social |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Pedagogo |
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Engenheiro Civil |
Q376958
Português
Texto associado
A língua não pode servir para a exclusão social
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
A linguagem figurada foi utilizada para criticar o uso da língua como instrumento a serviço do preconceito socioeconômico em
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Provas:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista
|
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Pedagogo |
Q399180
Português
“Salienta Perelman que o mais característico dos argumentos de prestígio é o argumento de autoridade, que utiliza os atos e julgamentos de uma pessoa ou de um grupo de pessoas como meio de prova em favor de uma tese.” (KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2011. p. 143).
O argumento de autoridade que comprova a tese central do texto “As vozes na rede” é
O argumento de autoridade que comprova a tese central do texto “As vozes na rede” é
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Prova:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista |
Q399181
Português
Os tipos de intertextualidade estão corretamente identificados entre parênteses em
I - (...) a tecnologia possibilita esses comportamentos, mas não pode causá-los. (linha 116) (ALUSÃO)
II- Não precisamos mais pedir ajuda ou permissão a profissionais para dizer as coisas em público. (linha 12) (CITAÇÃO)
III- Isadora Faber usou o Facebook para mostrar as condições da escola onde estuda. Assim como ela, muita gente tem usado a web para se fazer ouvir. (EPÍGRAFE)
IV- Depois de ler reportagens sobre o Diário de Classe, a médica Luisa Portugal, 25, decidiu que era hora de mostrar a todos o que se passava no posto de saúde onde ela trabalhava, em Goiânia (GO). (linha 82) (REFERÊNCIA)
Estão corretos apenas os itens
I - (...) a tecnologia possibilita esses comportamentos, mas não pode causá-los. (linha 116) (ALUSÃO)
II- Não precisamos mais pedir ajuda ou permissão a profissionais para dizer as coisas em público. (linha 12) (CITAÇÃO)
III- Isadora Faber usou o Facebook para mostrar as condições da escola onde estuda. Assim como ela, muita gente tem usado a web para se fazer ouvir. (EPÍGRAFE)
IV- Depois de ler reportagens sobre o Diário de Classe, a médica Luisa Portugal, 25, decidiu que era hora de mostrar a todos o que se passava no posto de saúde onde ela trabalhava, em Goiânia (GO). (linha 82) (REFERÊNCIA)
Estão corretos apenas os itens
Ano: 2014
Banca:
CEFET-MG
Órgão:
CEFET-MG
Prova:
CEFET-MG - 2014 - CEFET-MG - Bibliotecário Documentalista |
Q399182
Português
(...) diz Lemos. “Ao expor situações de precariedade, isso chama o poder público a ser responsabilizado e o incentiva a cumprir suas funções como esperado”. (linha 111)
O sentido da retextualização do discurso direto acima é preservado em:
O sentido da retextualização do discurso direto acima é preservado em: