Questões de Concurso Público CEFET-MG 2021 para Técnico em Enfermagem

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Q1839911 Português


Fonte: Disponível em: https://www.instagram.com/laerteminotaura/. Acesso em: 01 set. 2021.

Na tirinha, o emprego das aspas indica um(a)
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Q1840750 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A praga
Ninguém sabe ao certo como se entenderam, mas se entenderam. E a primeira coisa que o índio deu a Colombo foi um tomate. Era o primeiro encontro, na primeira ilha, no primeiro dia, e o próprio sol parecia ter chegado mais perto para não perder a cena. Fazia calor e o tomate brilhava ao sol como uma maçã dourada.
 — Um pomo d´oro! — exclamou Colombo.
— Um tomate. — explicou o índio. — Para a salada. Para o molho.
— Finalmente algo para pôr fim à brancura do espaguete — disse Colombo emocionado. — Marco Polo só descobriu a massa. Eu descobri a macarronada.
E Colombo aceitou o tomate e deu em troca uma miçanga.
O índio deu uma batata a Colombo que a olhou com desprezo. Mas o índio descreveu (com mímica, a linguagem mágica dos encontros míticos) sua importância para a história ocidental, desde a alimentação das massas camponesas da Europa até noisette, ou fritas com um Big Mac. E Colombo a aceitou e deu em troca um espelhinho.
E o índio deu a Colombo o fruto do cacaueiro e falou no que o chocolate significaria para o mundo, em especial para a Bahia e a Suíça, e nas delícias do bombom por vir. E Colombo guardou o cacau na algibeira e deu em troca um vintém.
E o índio deu a Colombo uma folha de tabaco e falou nos prazeres do fumo, e de como ele afetaria os hábitos civilizados. E se quisessem algo mais forte, tinham uma planta que dava coca, e um barato muito maior. E tudo isso Colombo aceitou em troca de contas. E mais uma espiga de milho. E mais um papagaio. Até que, com a algibeira cheia, Colombo disse:
— Chega de miudezas. Agora eu quero ouro.
— O quê?
— Ouro. Isso que você tem no nariz.
— E o que você me dá em troca? — perguntou o índio antevendo algo espetacular como uma luneta. Mas Colombo apontou uma pistola para a cabeça do índio e disse “isto”. E disparou. Depois, mandou seus homens recolherem todo o ouro da ilha, nem que precisassem arrancar narizes.
No chão, antes de morrer, o índio amaldiçoou Colombo e praguejou. Que a batata tornasse sua raça obesa, que o chocolate enchesse suas artérias de colesterol, que o fumo lhe desse câncer, a cocaína o corrompesse e o ouro destruísse sua alma. E que o tomate — desejou o índio em seu último suspiro — se transformasse em Ketchup. E assim aconteceu.
Fonte: VERÍSSIMO, L. F. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
No início do texto, a recorrência dos termos “primeiro” e “primeira” indica uma estratégia narrativa que
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Q1840751 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

A praga
Ninguém sabe ao certo como se entenderam, mas se entenderam. E a primeira coisa que o índio deu a Colombo foi um tomate. Era o primeiro encontro, na primeira ilha, no primeiro dia, e o próprio sol parecia ter chegado mais perto para não perder a cena. Fazia calor e o tomate brilhava ao sol como uma maçã dourada.
 — Um pomo d´oro! — exclamou Colombo.
— Um tomate. — explicou o índio. — Para a salada. Para o molho.
— Finalmente algo para pôr fim à brancura do espaguete — disse Colombo emocionado. — Marco Polo só descobriu a massa. Eu descobri a macarronada.
E Colombo aceitou o tomate e deu em troca uma miçanga.
O índio deu uma batata a Colombo que a olhou com desprezo. Mas o índio descreveu (com mímica, a linguagem mágica dos encontros míticos) sua importância para a história ocidental, desde a alimentação das massas camponesas da Europa até noisette, ou fritas com um Big Mac. E Colombo a aceitou e deu em troca um espelhinho.
E o índio deu a Colombo o fruto do cacaueiro e falou no que o chocolate significaria para o mundo, em especial para a Bahia e a Suíça, e nas delícias do bombom por vir. E Colombo guardou o cacau na algibeira e deu em troca um vintém.
E o índio deu a Colombo uma folha de tabaco e falou nos prazeres do fumo, e de como ele afetaria os hábitos civilizados. E se quisessem algo mais forte, tinham uma planta que dava coca, e um barato muito maior. E tudo isso Colombo aceitou em troca de contas. E mais uma espiga de milho. E mais um papagaio. Até que, com a algibeira cheia, Colombo disse:
— Chega de miudezas. Agora eu quero ouro.
— O quê?
— Ouro. Isso que você tem no nariz.
— E o que você me dá em troca? — perguntou o índio antevendo algo espetacular como uma luneta. Mas Colombo apontou uma pistola para a cabeça do índio e disse “isto”. E disparou. Depois, mandou seus homens recolherem todo o ouro da ilha, nem que precisassem arrancar narizes.
No chão, antes de morrer, o índio amaldiçoou Colombo e praguejou. Que a batata tornasse sua raça obesa, que o chocolate enchesse suas artérias de colesterol, que o fumo lhe desse câncer, a cocaína o corrompesse e o ouro destruísse sua alma. E que o tomate — desejou o índio em seu último suspiro — se transformasse em Ketchup. E assim aconteceu.
Fonte: VERÍSSIMO, L. F. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
O título da crônica é textualmente retomado pela
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Q1840752 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Defender a ideia do mérito no Brasil significa, de alguma maneira, advogar a superioridade branca, uma vez que são esses grupos que detêm a riqueza e os cargos mais altos em todas as instituições, públicas e privadas, do país. Também detêm a possibilidade da ascensão social.
Se fôssemos comparar a situação com uma corrida de obstáculos, seria igual a imaginar que uma parte dos atletas começa a prova a 500 metros à frente dos outros, ou até que “correm sozinhos”. O que essas elites não reconhecem – ou fazem questão de não enxergar – é como o fato de ser branco ou branca traz todo tipo de vantagens numa sociedade estruturada pelo racismo. A produção do lugar de superioridade por parte das elites dirigentes, a produção da subalternidade por parte do colonizador por sobre o colonizado e a construção de um racismo anti-indígena e antinegro conformam uma política longeva e que tem nome: branquitude.
A branquitude também produz padrões brancos de beleza (ditos) universais. Isto significa entender que estamos diante de uma particularidade social que se pretende universal. O padrão de beleza, herdado da Renascença, é esse: musas brancas e bem aquinhoadas socialmente. O problema não é o padrão em si. Assim como não se trata de uma questão de gosto ou de mau gosto. Trata-se de observar como se dá a produção dos gostos do colonizador que se impõe por sobre o do colonizado. Esse é um outro poder – o poder de produção de subjetividades do colonizador que estabiliza hierarquias de superioridade e de inferioridade.
Fonte: SCHWARCZ, Lilia. Branquitude: a hora de tocar o despertador da nossa cidadania. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2021/Branquitude-hora-de-tocar-o-despertador-da-nossa- cidadania. Acesso em: 16 ago. 2021. (Adaptado)
A autora utiliza o neologismo “branquitude” para se referir a uma situação que, no Brasil,
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Q1840753 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Defender a ideia do mérito no Brasil significa, de alguma maneira, advogar a superioridade branca, uma vez que são esses grupos que detêm a riqueza e os cargos mais altos em todas as instituições, públicas e privadas, do país. Também detêm a possibilidade da ascensão social.
Se fôssemos comparar a situação com uma corrida de obstáculos, seria igual a imaginar que uma parte dos atletas começa a prova a 500 metros à frente dos outros, ou até que “correm sozinhos”. O que essas elites não reconhecem – ou fazem questão de não enxergar – é como o fato de ser branco ou branca traz todo tipo de vantagens numa sociedade estruturada pelo racismo. A produção do lugar de superioridade por parte das elites dirigentes, a produção da subalternidade por parte do colonizador por sobre o colonizado e a construção de um racismo anti-indígena e antinegro conformam uma política longeva e que tem nome: branquitude.
A branquitude também produz padrões brancos de beleza (ditos) universais. Isto significa entender que estamos diante de uma particularidade social que se pretende universal. O padrão de beleza, herdado da Renascença, é esse: musas brancas e bem aquinhoadas socialmente. O problema não é o padrão em si. Assim como não se trata de uma questão de gosto ou de mau gosto. Trata-se de observar como se dá a produção dos gostos do colonizador que se impõe por sobre o do colonizado. Esse é um outro poder – o poder de produção de subjetividades do colonizador que estabiliza hierarquias de superioridade e de inferioridade.
Fonte: SCHWARCZ, Lilia. Branquitude: a hora de tocar o despertador da nossa cidadania. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2021/Branquitude-hora-de-tocar-o-despertador-da-nossa- cidadania. Acesso em: 16 ago. 2021. (Adaptado)

Analise o quadro a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Gráfico elaborado a partir de dados do GEMAA/UERJ (Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ação Afirmativa). Disponível em: https://pp.nexojornal.com.br/ opiniao/2021/. Acesso em: 09 set. 2021.


A comparação do excerto do texto de Lilia Schwarcz com esse gráfico sobre o percentual de modelos brancos e não-brancos na publicidade brasileira entre 1987 e 2017 sugere que

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Q1840754 Português
A questão refere-se ao texto abaixo.

Mais de 12 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, segundo o IBGE. A construção de um ambiente educacional para todos é um compromisso que o Brasil assumiu há décadas, embora ainda existam os que os inferiorizam negando-lhes um futuro.
Se há os que acreditam que algumas pessoas, por conta de suas características, não são capazes de acessar a educação básica e, muito menos, o ensino superior, é porque ainda persiste um entendimento de mundo que inferioriza sujeitos pela deficiência ou outros atributos. Com essa compreensão limitada, passam a achar que a sociedade pode ser dividida entre os que podem ou não aprender; os que merecem ou não a nossa aposta.
Vale lembrar que as conquistas legais no campo dos direitos das pessoas com deficiência apoiaram a progressão desses jovens no ensino superior. Porém, os números estão aquém do total de pessoas com deficiência e na proporção com os demais estudantes, indicativo de que muitos ainda enfrentam baixas expectativas sobre suas trajetórias de vida e escolar. Felizmente, a maior parte dos brasileiros reconhece que não há caminho fora da inclusão: 86% acreditam que as escolas se tornam melhores ao incluir crianças com deficiência, mostra pesquisa do Datafolha de 2019 encomendada pelo Instituto Alana.

Fonte: Disponível em: https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-08-25/inclusao-e-o-unico-caminho.html. Acesso em: 05 set. 2021.
Em relação aos articuladores textuais, considere as seguintes afirmativas: I. O operador argumentativo “embora”, no primeiro parágrafo, introduz uma contraposição à ideia que o antecede. II. Há uma relação de condição-inferência no primeiro período do segundo parágrafo. III. A expressão referencial “essa”, no segundo parágrafo, retoma o termo “deficiência”. IV. O conector “porém”, no último parágrafo, acrescenta uma possível comprovação da asserção anterior. Estão corretas apenas as afirmativas
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Q1840755 Português
A questão refere-se ao texto abaixo.

Mais de 12 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, segundo o IBGE. A construção de um ambiente educacional para todos é um compromisso que o Brasil assumiu há décadas, embora ainda existam os que os inferiorizam negando-lhes um futuro.
Se há os que acreditam que algumas pessoas, por conta de suas características, não são capazes de acessar a educação básica e, muito menos, o ensino superior, é porque ainda persiste um entendimento de mundo que inferioriza sujeitos pela deficiência ou outros atributos. Com essa compreensão limitada, passam a achar que a sociedade pode ser dividida entre os que podem ou não aprender; os que merecem ou não a nossa aposta.
Vale lembrar que as conquistas legais no campo dos direitos das pessoas com deficiência apoiaram a progressão desses jovens no ensino superior. Porém, os números estão aquém do total de pessoas com deficiência e na proporção com os demais estudantes, indicativo de que muitos ainda enfrentam baixas expectativas sobre suas trajetórias de vida e escolar. Felizmente, a maior parte dos brasileiros reconhece que não há caminho fora da inclusão: 86% acreditam que as escolas se tornam melhores ao incluir crianças com deficiência, mostra pesquisa do Datafolha de 2019 encomendada pelo Instituto Alana.

Fonte: Disponível em: https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-08-25/inclusao-e-o-unico-caminho.html. Acesso em: 05 set. 2021.
Há uma avaliação explícita sobre o que se afirma em: 
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Q1840756 Português
De acordo com a teoria do Big Bang, há 13,8 bilhões de anos, um ponto menor do que um átomo produziu uma grande explosão. A partir daí, foi criada toda a matéria do Universo, que continua a se expandir até hoje. E foi também nesse momento que o tempo começou a correr [...]. A grande explosão lançou partículas em todas as direções, que então se agruparam para formar estrelas, planetas e galáxias que viajam pelo Universo.
O tempo, entretanto, parece viajar em apenas uma direção, sempre para a frente, como uma flecha que voa pelo ar. Mas se o espaço e a matéria estão se expandindo em todas as direções, por que o tempo se moveria apenas para a frente?
Um cientista teórico desafia essa ideia. Na verdade, questiona a narrativa clássica do Big Bang e propõe uma nova concepção do tempo. Julian Barbour é um professor aposentado que ensinou física na Universidade de Oxford e publicou pesquisas nas mais prestigiadas revistas científicas. [...] Trata-se de uma ideia provocativa que nos leva a questões profundas sobre nossa própria existência.
Fonte: Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55805371. Acesso em: 25 ago. 2021.
No fragmento, extraído de uma matéria de divulgação científica, a pergunta formulada no segundo parágrafo  
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Q1840757 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Lembrou-se de seu Tomás da bolandeira. Dos homens do sertão o mais arrasado era seu Tomás da bolandeira. Por quê? Só se era porque lia demais. Fabiano muitas vezes dissera: — “Seu Tomás, vossemecê não regula. Para que tanto papel? Quando a desgraça chegar, seu Tomás se estrepa, igualzinho aos outros”.
Em hora de maluqueira Fabiano desejava imitá-lo: dizia palavras difíceis, truncando tudo, convencia-se de que melhorava. Tolice. [...].
Seu Tomás da bolandeira falava bem, estragava os olhos em cima dos jornais e livros, mas não sabia mandar: pedia. Esquisitice um homem remediado ser cortês. Até o povo censurava aquelas maneiras. Mas todos obedeciam a ele. Ah! Quem disse que não obedeciam?
Fonte: RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 59. ed. São Paulo: Record, 1989.
Nesse excerto, as reflexões sobre a linguagem revelam  
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Q1840758 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

Lembrou-se de seu Tomás da bolandeira. Dos homens do sertão o mais arrasado era seu Tomás da bolandeira. Por quê? Só se era porque lia demais. Fabiano muitas vezes dissera: — “Seu Tomás, vossemecê não regula. Para que tanto papel? Quando a desgraça chegar, seu Tomás se estrepa, igualzinho aos outros”.
Em hora de maluqueira Fabiano desejava imitá-lo: dizia palavras difíceis, truncando tudo, convencia-se de que melhorava. Tolice. [...].
Seu Tomás da bolandeira falava bem, estragava os olhos em cima dos jornais e livros, mas não sabia mandar: pedia. Esquisitice um homem remediado ser cortês. Até o povo censurava aquelas maneiras. Mas todos obedeciam a ele. Ah! Quem disse que não obedeciam?
Fonte: RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 59. ed. São Paulo: Record, 1989.
O trecho evidencia uma técnica narrativa em que a fusão de vozes
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Q1840759 Português
Homem: 1. Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal que apresenta o maior grau de complexidade na escala evolutiva; o ser humano. 2. A espécie humana; a humanidade. 3. O ser humano, com sua dualidade de corpo e de espírito, e as virtudes e fraquezas decorrentes desse estado; mortal. 4. Ser humano do sexo masculino; varão. 5. Esse mesmo ser humano na idade adulta; homem-feito. 6. Restr. Adolescente que atingiu a virilidade. 7. Homem (4) dotado das chamadas qualidades viris, como coragem, força, vigor sexual, etc.; macho.
Fonte: Novo Dicionário Aurélio Versão 7.0. 5. ed. São Paulo: Editora Positivo, 2010.
A definição da palavra “homem” afasta-se da linguagem denotativa por fazer uso de figuras de linguagem como a(o)
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Q1840760 Português
A fonte mais promissora de geração de riqueza e valor no Brasil das próximas décadas pode estar bem debaixo dos nossos pés e diante dos nossos olhos. A biodiversidade dos seis biomas do país – ou sete, se considerarmos o mar –, a disponibilidade de terra, água e incidência de sol e as técnicas avançadas de cultivo em várias culturas são a base de um tipo de atividade econômica regenerativa, circular e sustentável que ganha destaque no mundo há mais de uma década: a bioeconomia.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/riqueza-que-vem-da-vida/. Acesso em: 25 ago. 2021.
No fragmento, as marcas de pessoa constituem um recurso por meio do qual o autor põe em evidência a
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Respostas
1: E
2: D
3: A
4: A
5: C
6: A
7: B
8: B
9: B
10: D
11: B
12: E