Questões de Concurso Público CEFET-MG 2022 para Tecnólogo - Formação em Audiovisual

Foram encontradas 12 questões

Q1914125 Português

O limite do humor


O humor é subjetivo, e não há uma linha exata para definir quais são os limites. Dentro da sociologia, o consenso é de que a comédia é produzida e interpretada a partir de contextos específicos, condutas sociais acordadas entre os grupos com quem o humor dialoga e um senso de identidade compartilhado.

A partir desses elementos, o humor produz o riso majoritariamente pela subversão de expectativas. De acordo com a neurociência, a reação automática do cérebro na maioria dos casos é rir quando as expectativas são subvertidas.

Uma “regra não escrita” do humor é de que não há tema “proibido” na comédia, mas que os comediantes devem escolher seus alvos a fim de não reforçar estruturas de preconceito e opressão – afinal, reforçar sistemas que já estão consolidados não é subverter expectativas, mas reproduzi-las. Nessa linha de pensamento, é válido fazer uma piada com racismo, por exemplo, desde que o alvo da gozação seja o racista e não a vítima.

Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2022/03/29/- A profusão de interpretações sobre o tapa no Oscar. Acesso em: 02 abr.2022.


O emprego de aspas no termo “proibido” tem a finalidade de

Alternativas
Q1914126 Português

A questão refere-se aos textos abaixo.

Texto I


O renascimento colonialista engendra uma nova sociedade, a dos mestiços, cuja principal característica é o fato de que a noção de unidade sofre reviravolta, é contaminada em favor de uma mistura sutil e complexa entre o elemento europeu e o elemento autóctone – uma espécie de infiltração progressiva efetuada pelo pensamento selvagem, ou seja, abertura do único caminho possível que poderia levar à descolonização. Caminho percorrido ao inverso do percorrido pelos colonos.

SANTIAGO, Silviano. O entre-lugar do discurso latino-americano. In: SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. São Paulo: Perspectiva, 1978. p. 17 (adaptado).


Texto II


A socióloga e ativista boliviana Silvia Rivera Cusicanqui desenvolveu o conceito de ch’ixi. A ideia surge a partir das conversas de Cusicanqui com o escultor aymara1 Victor Zapana. Ele lhe explica o significado de ch’ixi, do aymara, uma mistura de cores que é mistura só na aparência – trata-se mais da justaposição de cores opostas e igualmente fortes que permanecem lado a lado criando a ilusão de uma terceira cor. Como um granito, que de longe parece cinza, mas ao nos aproximarmos mostra-se uma composição de pequenos pontos em branco e preto. Assim uma cor cinza ch’ixi junta dois opostos sem que estes jamais se misturem. Cusicanqui aplica esse conceito como um contraponto às ideias de mestizaje e também à outra muito em voga nos anos 1980 e 1990, que é o multiculturalismo. Nesse sentido, o ch’ixi seria o oposto da miscigenação, da ideia do mestiço como o produto de culturas que se misturam nele e desaparecem, originando uma outra (no caso, desgarrada de sua origem indígena e visando ao branqueamento).

SAAVEDRA, Carola. O mundo desdobrável: ensaios para depois do fim. Belo Horizonte: Relicário, 2021. p. 159-160 (adaptado).

1. Aymara: povo estabelecido desde a era pré-colombiana no sul do Peru, na Bolívia, na Argentina e no Chile.

Nos textos I e II, os autores apresentam uma perspectiva
Alternativas
Q1914127 Português

A questão refere-se aos textos abaixo.

Texto I


O renascimento colonialista engendra uma nova sociedade, a dos mestiços, cuja principal característica é o fato de que a noção de unidade sofre reviravolta, é contaminada em favor de uma mistura sutil e complexa entre o elemento europeu e o elemento autóctone – uma espécie de infiltração progressiva efetuada pelo pensamento selvagem, ou seja, abertura do único caminho possível que poderia levar à descolonização. Caminho percorrido ao inverso do percorrido pelos colonos.

SANTIAGO, Silviano. O entre-lugar do discurso latino-americano. In: SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. São Paulo: Perspectiva, 1978. p. 17 (adaptado).


Texto II


A socióloga e ativista boliviana Silvia Rivera Cusicanqui desenvolveu o conceito de ch’ixi. A ideia surge a partir das conversas de Cusicanqui com o escultor aymara1 Victor Zapana. Ele lhe explica o significado de ch’ixi, do aymara, uma mistura de cores que é mistura só na aparência – trata-se mais da justaposição de cores opostas e igualmente fortes que permanecem lado a lado criando a ilusão de uma terceira cor. Como um granito, que de longe parece cinza, mas ao nos aproximarmos mostra-se uma composição de pequenos pontos em branco e preto. Assim uma cor cinza ch’ixi junta dois opostos sem que estes jamais se misturem. Cusicanqui aplica esse conceito como um contraponto às ideias de mestizaje e também à outra muito em voga nos anos 1980 e 1990, que é o multiculturalismo. Nesse sentido, o ch’ixi seria o oposto da miscigenação, da ideia do mestiço como o produto de culturas que se misturam nele e desaparecem, originando uma outra (no caso, desgarrada de sua origem indígena e visando ao branqueamento).

SAAVEDRA, Carola. O mundo desdobrável: ensaios para depois do fim. Belo Horizonte: Relicário, 2021. p. 159-160 (adaptado).

1. Aymara: povo estabelecido desde a era pré-colombiana no sul do Peru, na Bolívia, na Argentina e no Chile.

No Texto II, a técnica aymara para mistura de cores é mencionada com o objetivo de  
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Q1914128 Português

Me chamem de velha


Desde que a juventude virou não mais uma fase da vida, mas uma vida inteira, temos convivido com essas tentativas de tungar a velhice também no idioma. Vale tudo. Asilo virou casa de repouso, como se isso mudasse o significado do que é estar apartado do mundo. Velhice virou terceira idade e, a pior de todas, “melhor idade”.

Chamar de idoso aquele que viveu mais é arrancar seus dentes na linguagem. Velho é uma palavra com caninos afiados – idoso é uma palavra banguela. Velho é letra forte. Idoso é fisicamente débil, palavra que diz de um corpo, não de um espírito. Idoso fala de uma condição efêmera, velho reivindica memória acumulada. Idoso pode ser apenas “ido”, aquele que já foi. Velho é – e está.

Basta evocar a literatura para perceber a diferença. Alguém leria um livro chamado “O idoso e o mar”? Não. Como idoso o pescador não lutaria com aquele peixe. Imagine então essa obra-prima de Guimarães Rosa, do conto “Fita Verde no Cabelo”, submetida ao termo “idoso”: “Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam…”.

Velho é uma conquista. Idoso é uma rendição.

BRUM, Eliane. Disponível em: https://geledes.org.br. Acesso em: 02 mar. 2022.

No primeiro parágrafo, o uso da palavra “tungar” revela a estratégia argumentativa de
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Q1914129 Português

Me chamem de velha


Desde que a juventude virou não mais uma fase da vida, mas uma vida inteira, temos convivido com essas tentativas de tungar a velhice também no idioma. Vale tudo. Asilo virou casa de repouso, como se isso mudasse o significado do que é estar apartado do mundo. Velhice virou terceira idade e, a pior de todas, “melhor idade”.

Chamar de idoso aquele que viveu mais é arrancar seus dentes na linguagem. Velho é uma palavra com caninos afiados – idoso é uma palavra banguela. Velho é letra forte. Idoso é fisicamente débil, palavra que diz de um corpo, não de um espírito. Idoso fala de uma condição efêmera, velho reivindica memória acumulada. Idoso pode ser apenas “ido”, aquele que já foi. Velho é – e está.

Basta evocar a literatura para perceber a diferença. Alguém leria um livro chamado “O idoso e o mar”? Não. Como idoso o pescador não lutaria com aquele peixe. Imagine então essa obra-prima de Guimarães Rosa, do conto “Fita Verde no Cabelo”, submetida ao termo “idoso”: “Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam…”.

Velho é uma conquista. Idoso é uma rendição.

BRUM, Eliane. Disponível em: https://geledes.org.br. Acesso em: 02 mar. 2022.

Ao comparar os significados de “velho” e “idoso”, a autora recorre a uma série de metáforas que evidenciam o argumento de que
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Q1914130 Português

Me chamem de velha


Desde que a juventude virou não mais uma fase da vida, mas uma vida inteira, temos convivido com essas tentativas de tungar a velhice também no idioma. Vale tudo. Asilo virou casa de repouso, como se isso mudasse o significado do que é estar apartado do mundo. Velhice virou terceira idade e, a pior de todas, “melhor idade”.

Chamar de idoso aquele que viveu mais é arrancar seus dentes na linguagem. Velho é uma palavra com caninos afiados – idoso é uma palavra banguela. Velho é letra forte. Idoso é fisicamente débil, palavra que diz de um corpo, não de um espírito. Idoso fala de uma condição efêmera, velho reivindica memória acumulada. Idoso pode ser apenas “ido”, aquele que já foi. Velho é – e está.

Basta evocar a literatura para perceber a diferença. Alguém leria um livro chamado “O idoso e o mar”? Não. Como idoso o pescador não lutaria com aquele peixe. Imagine então essa obra-prima de Guimarães Rosa, do conto “Fita Verde no Cabelo”, submetida ao termo “idoso”: “Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam…”.

Velho é uma conquista. Idoso é uma rendição.

BRUM, Eliane. Disponível em: https://geledes.org.br. Acesso em: 02 mar. 2022.

No terceiro parágrafo, a citação de um trecho do conto de Guimarães Rosa é um recurso argumentativo utilizado para demonstrar
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Q1914131 Português

Pai Nosso que estás nos céus

Neste dia 19 de abril

Nos livre das professoras e professores que

pintam seus alunos com canetinhas hidrocor

Nos livre das escolas que colocam cocares de

papel nas crianças

Pai Nosso, que estás nos céus

Não deixem as professoras ensinarem para as

crianças que o Dia do Índio é uma homenagem

aos povos originários

Mantenha longe de Nós aqueles que repetem

as palavras:

Índio, Oca, Tribo, Selvagem, Pureza e Exótico

Afaste de Nós os bu-bu-bu feito com a mão na

boca

Senhor, perdoem aqueles que por

desconhecimento nos fazem uma imagem

estereotipada

Mas livre-os do desconhecimento e do

preconceito que os fazem acreditar que ainda

somos os indígenas de 1500

Amém! 

Nessa campanha do artista indígena Denilson Baniwa, os recursos verbais e os não verbais empregados têm por objetivo
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Q1914132 Português

Pai Nosso que estás nos céus

Neste dia 19 de abril

Nos livre das professoras e professores que

pintam seus alunos com canetinhas hidrocor

Nos livre das escolas que colocam cocares de

papel nas crianças

Pai Nosso, que estás nos céus

Não deixem as professoras ensinarem para as

crianças que o Dia do Índio é uma homenagem

aos povos originários

Mantenha longe de Nós aqueles que repetem

as palavras:

Índio, Oca, Tribo, Selvagem, Pureza e Exótico

Afaste de Nós os bu-bu-bu feito com a mão na

boca

Senhor, perdoem aqueles que por

desconhecimento nos fazem uma imagem

estereotipada

Mas livre-os do desconhecimento e do

preconceito que os fazem acreditar que ainda

somos os indígenas de 1500

Amém! 

Para escrever o poema da campanha, o autor se vale de um recurso intertextual que
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Q1914133 Português
Os gráficos elaborados com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2016 e 2019, respectivamente, revelam que,
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Q1914134 Português

Como o empreendedorismo surge nesse contexto de novas formas de trabalho e sua reorganização na atualidade, com o surgimento de novas tecnologias e por que o chama de "mito"?


Essa proposta, digamos, de "empresariamento" da nossa vida, só existe por uma conjugação de fatores.

Primeiro: há um desemprego estrutural de grande proporção em escala global, ainda que ele seja diferenciado entre os países. No Brasil, se formos contabilizar o desemprego, mais desalento, mais subutilização, nós chegamos a 28 milhões de trabalhadores. Se acrescentarmos a informalidade, esses dados explodem.

Em uma sociedade na qual o desemprego, o subemprego e a precarização são imensos, há um chão social que permite que o empreendedorismo ganhe força.

Segundo: isso ocorre em um ideário neoliberal. Um mundo onde a desregulamentação do trabalho, a perda de direitos sociais, é um “modus operandi” das corporações. É preciso desregulamentar o trabalho e reduzir os custos.

E isso se dá em um momento em que o mundo tecnológico vive uma impulsão profunda. A cada momento, a cada dia, a cada segundo, um novo invento. Não importando se esse invento tem um sentido humano social ou não. O que importa é que ele seja uma vantagem de um grupo de corporações em relação à outra.

E o terceiro elemento: o Estado vem cada vez mais se desobrigando de qualquer tipo de seguridade social, desde o fracasso do Estado de bem-estar social na Europa e dos Estados do tipo keynesiano em várias partes do mundo.

Nesse momento é que ganha corpo a ideia falaciosa, mistificadora, do empreendedor. É uma das poucas alternativas que o mundo do trabalho oferece frente à corrosão dos direitos e garantias sociais. É isso ou o desemprego completo. 

É por isso que o empreendedorismo é poderoso ideologicamente, porque é isso ou nada. Ao mesmo tempo, a maioria expressiva dos empreendedores vive aos solavancos.

Entrevista com o sociólogo Ricardo Antunes, em 14 set. 2019. Disponível em: https://uol.com.br/ empregos-e-carreiras. Acesso em: 02 abr.2022. 

A afirmação que apresenta um ponto de vista oposto ao defendido pelo entrevistado é
Alternativas
Q1914135 Português

Como o empreendedorismo surge nesse contexto de novas formas de trabalho e sua reorganização na atualidade, com o surgimento de novas tecnologias e por que o chama de "mito"?


Essa proposta, digamos, de "empresariamento" da nossa vida, só existe por uma conjugação de fatores.

Primeiro: há um desemprego estrutural de grande proporção em escala global, ainda que ele seja diferenciado entre os países. No Brasil, se formos contabilizar o desemprego, mais desalento, mais subutilização, nós chegamos a 28 milhões de trabalhadores. Se acrescentarmos a informalidade, esses dados explodem.

Em uma sociedade na qual o desemprego, o subemprego e a precarização são imensos, há um chão social que permite que o empreendedorismo ganhe força.

Segundo: isso ocorre em um ideário neoliberal. Um mundo onde a desregulamentação do trabalho, a perda de direitos sociais, é um “modus operandi” das corporações. É preciso desregulamentar o trabalho e reduzir os custos.

E isso se dá em um momento em que o mundo tecnológico vive uma impulsão profunda. A cada momento, a cada dia, a cada segundo, um novo invento. Não importando se esse invento tem um sentido humano social ou não. O que importa é que ele seja uma vantagem de um grupo de corporações em relação à outra.

E o terceiro elemento: o Estado vem cada vez mais se desobrigando de qualquer tipo de seguridade social, desde o fracasso do Estado de bem-estar social na Europa e dos Estados do tipo keynesiano em várias partes do mundo.

Nesse momento é que ganha corpo a ideia falaciosa, mistificadora, do empreendedor. É uma das poucas alternativas que o mundo do trabalho oferece frente à corrosão dos direitos e garantias sociais. É isso ou o desemprego completo. 

É por isso que o empreendedorismo é poderoso ideologicamente, porque é isso ou nada. Ao mesmo tempo, a maioria expressiva dos empreendedores vive aos solavancos.

Entrevista com o sociólogo Ricardo Antunes, em 14 set. 2019. Disponível em: https://uol.com.br/ empregos-e-carreiras. Acesso em: 02 abr.2022. 

No fragmento “há um desemprego estrutural de grande proporção em escala global, ainda que ele seja diferenciado entre os países.”, a oração sublinhada expressa ideia de
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Q1914136 Português

Como o empreendedorismo surge nesse contexto de novas formas de trabalho e sua reorganização na atualidade, com o surgimento de novas tecnologias e por que o chama de "mito"?


Essa proposta, digamos, de "empresariamento" da nossa vida, só existe por uma conjugação de fatores.

Primeiro: há um desemprego estrutural de grande proporção em escala global, ainda que ele seja diferenciado entre os países. No Brasil, se formos contabilizar o desemprego, mais desalento, mais subutilização, nós chegamos a 28 milhões de trabalhadores. Se acrescentarmos a informalidade, esses dados explodem.

Em uma sociedade na qual o desemprego, o subemprego e a precarização são imensos, há um chão social que permite que o empreendedorismo ganhe força.

Segundo: isso ocorre em um ideário neoliberal. Um mundo onde a desregulamentação do trabalho, a perda de direitos sociais, é um “modus operandi” das corporações. É preciso desregulamentar o trabalho e reduzir os custos.

E isso se dá em um momento em que o mundo tecnológico vive uma impulsão profunda. A cada momento, a cada dia, a cada segundo, um novo invento. Não importando se esse invento tem um sentido humano social ou não. O que importa é que ele seja uma vantagem de um grupo de corporações em relação à outra.

E o terceiro elemento: o Estado vem cada vez mais se desobrigando de qualquer tipo de seguridade social, desde o fracasso do Estado de bem-estar social na Europa e dos Estados do tipo keynesiano em várias partes do mundo.

Nesse momento é que ganha corpo a ideia falaciosa, mistificadora, do empreendedor. É uma das poucas alternativas que o mundo do trabalho oferece frente à corrosão dos direitos e garantias sociais. É isso ou o desemprego completo. 

É por isso que o empreendedorismo é poderoso ideologicamente, porque é isso ou nada. Ao mesmo tempo, a maioria expressiva dos empreendedores vive aos solavancos.

Entrevista com o sociólogo Ricardo Antunes, em 14 set. 2019. Disponível em: https://uol.com.br/ empregos-e-carreiras. Acesso em: 02 abr.2022. 

“É uma das poucas alternativas que o mundo do trabalho oferece frente à corrosão dos direitos e garantias sociais. É isso ou o desemprego completo.”. Nesse trecho, o pronome “isso” refere-se à
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: B
4: C
5: E
6: E
7: A
8: D
9: A
10: A
11: C
12: D