Questões de Concurso Público SEEDUC-RJ 2013 para Professor - Geografia
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Kant, Humboldt, Ritter, Ratzel, La Blache, Lacoste e Santos. São referências no desenvolvimento da ciência geográfica. Cada qual com sua análise, negando e/ou agregando conhecimento, contribuíram para a elaboração da Geografia que conhecemos hoje.
Destacando o posicionamento do geógrafo francês Paul Vidal de La Blache, é correto afirmar que sua contribuição para o desenvolvimento da Geografia está pautada:
(MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia Pequena História Crítica.
São Paulo: Ática, 1990. p. 76.)
A análise central da obra da qual foi extraída o fragmento anterior é a relação entre o Estado e o espaço. Contribuindo consideravelmente para a formulação da geopolítica e do conceito de território, a obra em questão é da autoria de:
As figuras a seguir mostram as variadas projeções cartográficas
A partir da análise das figuras e de suas características principais, a relação correta entre a figura, o tipo de projeção e o cartógrafo que a elaborou é:
A análise do albedo é importante para mensurar esse aquecimento, que varia de superfície para superfície. A relação correta entre albedo, absorção dos raios solares, aquecimento e irradiação solar é:
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/03/brics...
do-acordo-para-criacao-de-banco.html
O grupo Brics não é um bloco econômico e não é uma aliança política nem militar. Apesar de muitas diferenças, há pontos em comum e interesses convergentes entre os países. O Brics representam hoje 25% da economia e 40% da população mundial.
Entre os fatores que reforçam a posição do Brics no cenário internacional, destaca-se:
Com relação à dinâmica das massas de ar no território brasileiro, o comentário correto é:
(MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2012. p. 130)
O consumo energético mundial baseia-se principalmente na queima de combustíveis fósseis, em especial o petróleo, uma vez que as fontes alternativas, como a eólica, a solar e a geotérmica, prosperam em poucas partes do mundo, representando respostas de pouca expressão aos apelos de ambientalistas contrários à queima de combustíveis fósseis.
Considerando-se as reservas, o consumo e a produção de petróleo no mundo, merece destaque:
(TERRA, L.; ARAÚJO. R. e GUIMARÃES, R.B. Conexões - Estudos de Geografia Geral e
do Brasil. Volume único. São Paulo: Moderna, 2008.p.325.)
Nas últimas décadas, a questão dos refugiados chama a atenção da comunidade internacional. Uma das situações que tem atraído essa atenção é:
O movimento de massa ilustrado na figura acima denomina-se:
(SANTANA, F.T.; DUARTE, R.G. Rio de Janeiro: Estado e Metrópole - Geografi a. Ensino médio.
São Paulo: Editora do Brasil, 2009. p. 30)
A relação correta entre os algarismos do mapa, uma caraterística física e uma econômica da região destacada está presente em:
Nos primeiros séculos após o descobrimento, a ocupação do território brasileiro esteve ligada quase exclusivamente a atividades econômicas primárias. Na figura acima, as áreas identificadas com os algarismos I e II, respectivamente, estão relacionadas às seguintes atividades:
Um território pouco explorado, rico em biodiversidade e recursos naturais. Um mundo submarino com vastas reservas de ouro, diamante, fosfatos, cobalto, entre outras riquezas repousam nesse local. É a Amazônia Azul, assim batizada pela Marinha Brasileira. São 3,5 milhões de quilômetros quadrados, aos quais o Brasil quer somar mais 960 mil quilômetros quadrados de área em águas internacionais.
Para isso, o país pediu em 2004 a extensão de seus direitos sobre a Zona econômica exclusiva, de acordo com a Convenção das Nações Unidas Sobre o Direito do Mar. Do total pleiteado, 190 mil quilômetros quadrados não foram concedidos pela ONU, que alegou inconsistências no pedido brasileiro.
( www.naval.com.br (adaptado), acesso em 22/03/2013.)
Apesar da negativa inicial, o Brasil realizou novos estudos para reapresentar o pleito descrito no texto e conseguir a totalidade da área de ampliação da Zona econômica exclusiva junto às Nações Unidas.
O conceito de Zona econômica exclusiva relaciona-se a:
As duas áreas identificadas com os algarismos I e II destacam-se, respectivamente:
(TAMDJIAN, J.O e MENDES, I.L. Geografia: Estudos para compreensão do espaço -
Ensino Médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2011. P. 143.)
Entre os fatores que podem ser apontados como principais responsáveis pela desaceleração do crescimento demográfico de São Paulo e Rio de Janeiro, destaca-se a migração de indústrias para outros centros urbanos nos quais:
Uma crítica dos grupos opositores a essas hidrelétricas e um ponto positivo argumentado pelos que defendem a sua construção estão citados, respectivamente, na seguinte alternativa:
A área destacada na figura apresenta como características:
Nessa região, a modernização generalizada e a intensa circulação interna e com outras regiões e países correspondem a uma marcada divisão territorial do trabalho. Sede da agricultura mais moderna do Brasil e do mais expansivo desenvolvimento industrial e financeiro, essa área concentra, também, os níveis superiores dos sistemas de saúde, educação, lazer e serviços modernos, como a publicidade, cujas demandas são garantidas pelo consumo dessa grande concentração produtiva e populacional"
(http://www.tecsi.fea.usp.br/eventos/Contecsi2004/B...
procurb/rconcen/index.htm (adaptado), acesso em 12/03/2013.)
O conceito de região concentrada, criado em 2001, já sofreu uma atualização, em função da dinâmica econômica e científico-tecnológica. A região concentrada atualizada está representada na seguinte figura:
(TERRA, L.; ARAÚJO, R. e GUIMARÃES, R.B. Geografia – Conexões. Volume único.
São Paulo: Moderna, 2013. P. 627.)
Considerando os Estados Unidos, essas transformações na organização espacial estão no contexto do seguinte fator:
A política do filho único criou, na China, uma geração de gente menos confiante, mais relutante ao risco e menos empreendedora, segundo pesquisa publicada na revista “Science". O estudo foi feito com mais de 400 moradores de Pequim nascidos na época da introdução dessa política.
“Descobrimos que as pessoas que cresceram como filho único são significativamente menos confiantes, menos confiáveis, mais relutantes ao risco, menos competitivas, mais pessimistas e menos escrupulosas", explicou o pesquisador Nisvan Erkal, da Universidade de Melbourne.
A China introduziu a política do filho único em 1979 para combater o crescimento da população. Os responsáveis pelo planejamento familiar a defenderam, já que, do contrário, em vez de 1,3 bilhão de habitantes, a segunda potência econômica mundial teria agora 1,7 bilhão de pessoas.
(http://g1.globo.com/ciencia-e-saude (adaptado), acesso em 14/01/2013.)
A política do filho único, somada a tradições culturais chinesas, proporcionou uma mudança demográfica no país, que está configurada:
A descrição acima diz respeito a um personagem importante na questão da disputa de terras no campo brasileiro, denominado: