De acordo com Almeida e Silva (1998), o ser cognoscente
não é o senhor absoluto dos seus próprios pensamentos porque
o inconsciente pode existir sem a consciência, posto que o inconsciente
é a essência da vida mental. Esta frase evidencia a
relevância do inconsciente na vida do ser cognoscente. Entretanto,
segundo a autora, este ser cognoscente tem dois sistemas de
funcionamento, a saber: