Questões de Concurso Público CESMAC 2016 para Processo Seletivo Tradicional- 2016.2- AGRESTE

Foram encontradas 62 questões

Q1331267 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
O tema desenvolvido ao longo do Texto tem como foco: 
Alternativas
Q1331268 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
A compreensão do Texto, em sua dimensão global, nos leva à conclusão de que:  
Alternativas
Q1331269 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
No trecho: “Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas”, a relação semântica estabelecida entre as afirmações expressas, foi mantida na alternativa:
Alternativas
Q1331270 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
No trecho: “Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos.”, pode-se perceber, entre as afirmações expressas, uma relação de:
Alternativas
Q1331271 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
Analise os comentários que são feitos em relação aos ‘efeitos de sentido’ pretendidos pelo autor em algumas passagens do Texto 1.
1) “O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho”: no fragmento sublinhado, o autor optou por uma linguagem metafórica. 2) “A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência”: quer dizer, há sempre uma sensação de que se está diante do imediato, do inadiável. 3) “Até a Justiça já começa a se preocupar com eles”: o uso da preposição ‘até’ enfraquece a força do argumento apresentado. 4) “O estresse em si não é uma doença”: quer dizer, o estresse em sua essência, em seu cerne. 5) “Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico”: a expressão sublinhada se opõe a um sentido temporal de regularidade.
Estão corretas:
Alternativas
Q1331272 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
Analise o seguinte trecho: “Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil”. Esse trecho poderia ser parafraseado – ou seja, reescrito com o mesmo sentido – conforme a seguinte formulação:
Alternativas
Q1331273 Português
TEXTO

Estresse, o maior gatilho para as síndromes da vida moderna
Lidar com as exigências da sociedade contemporânea, marcada pelo imperativo da pressa e das incertezas, sem falar na quase obrigação de estar sempre conectado e produtivo, não é fácil. Não raro, esse pacote provoca um desequilíbrio do ritmo biológico, levando ao desenvolvimento de uma série de distúrbios igualmente contemporâneos. Até a Justiça já começa a se preocupar com eles. Recentemente, uma decisão favoreceu uma jovem atendente de telemarketing que teve uma crise nervosa e xingou um cliente. Demitida por justa causa, teve o desligamento revertido ao ser constatado que sofria da síndrome de ‘burnout’. Acabou ganhando o direito a uma indenização da empresa.
Profissionais que vivem sob pressão extrema até que se sintam exauridos e incapazes de lidar com a rotina, muitas vezes desenvolvendo comportamentos agressivos e crises de ansiedade, são candidatos clássicos ao diagnóstico de ‘burnout’ (algo como ‘apagado’, em tradução livre).
Mas essa não é, nem de longe, o único problema do tipo. Por trás deles está, geralmente, uma condição conhecida da maioria: o estresse, que atinge, em diferentes níveis, 70% dos trabalhadores brasileiros, segundo estudo da ISMA-BR, uma organização para pesquisa e prevenção da estafa no Brasil. Só o ‘burnout’ (aquela espécie de ‘apagamento’) afetaria 30% da população economicamente ativa do país.
– O estresse em si não é uma doença, mas pode ser o gatilho, e é preciso estar alerta – explicou a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA-BR.
O truque, segundo Ana Maria, é manter o ritmo. Não aquele imposto pelos fatores externos, mas o do corpo. Enxergar a alimentação saudável, a atividade física, o lazer e o sono de qualidade como prioridades, e não meros coadjuvantes. Isso significa estabelecer objetivos e impor limites, mesmo que, para isso, às vezes, seja necessário reduzir expectativas. (...)
A doença da pressa é um sentimento ininterrupto de urgência, de fissura na contagem do tempo.

(Disponível em: http:www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/alegria/sorria/bom_hum.htm . Acesso em 05/05/2016). 
Em português, a concordância verbal constitui uma norma que, em contextos formais, confere certo prestígio a quem fala ou escreve. Identifique a alternativa em que essa norma foi inteiramente respeitada.
Alternativas
Q1331274 Literatura
O mais festejado escritor barroco da literatura brasileira, Gregório de Matos (1623-1696), escreveu uma obra literária que vai da sátira de costumes ao poema místico-religioso. Dentre os gêneros literários e as formas fixas que pertencem ao campo da literatura, assinale qual foi cultivado pelo escritor baiano.
Alternativas
Q1331275 Literatura
Dom Casmurro, de Machado de Assis, publicado em 1900, narra, em primeira pessoa, a estória de um advogado e da sua esposa que, supostamente, o traiu com o seu melhor amigo: Escobar. No entanto, o romance de Machado é mais do que uma estória de adultério; ele encerra a estória de outros tipos humanos que habitaram o Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX, com seus costumes sociais, religiosos, econômicos, políticos e culturais. Dentre os nomes abaixo, quais também integram o romance Dom Casmurro?
Alternativas
Q1331276 Literatura
Lima Barreto (1881-1922) foi um dos principais prosadores brasileiros do chamado Pré-Modernismo. Segundo Alfredo Bosi, nos romances e contos do escritor carioca, “as cenas de rua ou os encontros e desencontros domésticos acham-se narrados com uma animação tão simples e discreta, que as frases jamais brilham por si mesmas, isoladas e insólitas (como resultava da linguagem parnasiana), mas deixam transparecer naturalmente a paisagem, os objetos e as figuras humanas”. Podemos dizer que muito dessa linguagem fluente e despojada, assim como muito dessa preocupação com os elementos que animam o cotidiano, Lima Barreto foi buscar na sua prática como jornalista. Dos gêneros jornalísticos, qual poderíamos afirmar que se faz presente na obra ficcional de Lima Barreto?
Alternativas
Q1331277 Literatura
Manuel Bandeira (1886-1968) foi considerado, pelos modernistas de 1922, como o seu São João Batista. Podemos afirmar que a sua poesia é antirretórica, coloquial, que encerra tanto o verso livre quanto o metro clássico e popular, mas também que ela é uma poesia que frequenta, em seus vários momentos, um universo autobiográfico, seja de maneira irônica, seja de maneira melancólica. Dentre os seus versos, qual podemos assinalar como fortemente autobiográfico?
Alternativas
Q1331278 Literatura
A obra de Vinícius de Moraes (1913-1980) passeou por vários temas, mas ficou ligada, particularmente a partir dos Anos 40, ao amor sensual e ao erotismo. Qual dos versos elencados abaixo, podemos assinalar como pertencente ao Vinícius de Moraes sensual e erótico?
Alternativas
Q1331279 Literatura
O chamado romance nordestino de 1930 deu nomes como Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Raquel de Queiros e Jorge Amado. O conjunto da obra desses escritores traça um largo painel do Nordeste urbano e rural. De maneira verticalizante, conhecemos, por meio dessas obras, a saga do Cacau, do Ciclo-da-cana-de-açúcar, a seca do sertão, e o mandonismo dos senhores rurais. Quais obras, dentre as elencadas abaixo, encerram os quatro temas que assinalamos acima:
Alternativas
Q1331280 Literatura
Apesar de ser conhecido como poeta, Ledo Ivo (1924- 2012) foi também jornalista, tradutor, ensaísta e romancista. Como romancista, fez sua estreia em 1947 com As Alianças. Além de narrar um universo de caráter fortemente intimista, a da personagem Jandira, desse romance de Ledo Ivo ainda podemos afirmar:
Alternativas
Q1331281 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Feed Additive Squelches Ruminants' Methane Belches. 

The global population is now nearly seven and a half billion. And that’s just humans. Because our planet is also home to one-and-a-half-billion cows, another billion sheep, and a billion goats. Their combined belches account for a full fifth of the world's methane emissions—and methane is about 30 times more potent at trapping heat than CO2.
But those methane emissions might get cut—by feeding the grazers something called 3-nitrooxypropanol. "I can tell you, they like it. No rejection at all." Maik Kindermann, an organic chemist at DSM Nutritional Products in Switzerland. Liking it, in the cow world, he says basically means they'll still gobble up their food, even with this stuff mixed in.
Kindermann's company developed the additive a few years back. It jams up an enzyme crucial to the production of methane by bacteria that live inside the animals. And it slashes the number of those methane-belching bacteria, while leaving the rest of the microbiome intact. The result? A 30 percent decrease in methane emissions.
Kindermann says he thinks the compound could be a winwin for the planet—and the animals. "You know the methane is kind of a waste product. And this energy, instead of losing it for the animal, it can be reused for the animal in terms of performance, and at the same time we are doing something for greenhouse gas emission and climate change." The product’s not on the market yet—toxicology tests are ongoing. But the hope is that it might take some of the heat off of beef.  

Disponível em: http://www.scientificamerican.com/podcast/episode/feed-additivesquelches-ruminants-methane-belches/ Acessado em 5 de maio de 2016.
In the sentence “…they'll still gobble up their food, even with this stuff mixed in.”, the expression gobble up means
Alternativas
Q1331282 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Feed Additive Squelches Ruminants' Methane Belches. 

The global population is now nearly seven and a half billion. And that’s just humans. Because our planet is also home to one-and-a-half-billion cows, another billion sheep, and a billion goats. Their combined belches account for a full fifth of the world's methane emissions—and methane is about 30 times more potent at trapping heat than CO2.
But those methane emissions might get cut—by feeding the grazers something called 3-nitrooxypropanol. "I can tell you, they like it. No rejection at all." Maik Kindermann, an organic chemist at DSM Nutritional Products in Switzerland. Liking it, in the cow world, he says basically means they'll still gobble up their food, even with this stuff mixed in.
Kindermann's company developed the additive a few years back. It jams up an enzyme crucial to the production of methane by bacteria that live inside the animals. And it slashes the number of those methane-belching bacteria, while leaving the rest of the microbiome intact. The result? A 30 percent decrease in methane emissions.
Kindermann says he thinks the compound could be a winwin for the planet—and the animals. "You know the methane is kind of a waste product. And this energy, instead of losing it for the animal, it can be reused for the animal in terms of performance, and at the same time we are doing something for greenhouse gas emission and climate change." The product’s not on the market yet—toxicology tests are ongoing. But the hope is that it might take some of the heat off of beef.  

Disponível em: http://www.scientificamerican.com/podcast/episode/feed-additivesquelches-ruminants-methane-belches/ Acessado em 5 de maio de 2016.
It is true to affirm that
1) methane is less harmful than CO2 when it comes to heat trapping. 2) goats, sheep and cows account for 25% of the world’s methane emissions. 3) the population of cows outnumbers that of goats or of sheep. 4) the population of humans exceeds that of all animals on the planet. 5) methane is more dangerous for the planet than carbon dioxide gas.
The correct alternatives are:
Alternativas
Q1331283 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Feed Additive Squelches Ruminants' Methane Belches. 

The global population is now nearly seven and a half billion. And that’s just humans. Because our planet is also home to one-and-a-half-billion cows, another billion sheep, and a billion goats. Their combined belches account for a full fifth of the world's methane emissions—and methane is about 30 times more potent at trapping heat than CO2.
But those methane emissions might get cut—by feeding the grazers something called 3-nitrooxypropanol. "I can tell you, they like it. No rejection at all." Maik Kindermann, an organic chemist at DSM Nutritional Products in Switzerland. Liking it, in the cow world, he says basically means they'll still gobble up their food, even with this stuff mixed in.
Kindermann's company developed the additive a few years back. It jams up an enzyme crucial to the production of methane by bacteria that live inside the animals. And it slashes the number of those methane-belching bacteria, while leaving the rest of the microbiome intact. The result? A 30 percent decrease in methane emissions.
Kindermann says he thinks the compound could be a winwin for the planet—and the animals. "You know the methane is kind of a waste product. And this energy, instead of losing it for the animal, it can be reused for the animal in terms of performance, and at the same time we are doing something for greenhouse gas emission and climate change." The product’s not on the market yet—toxicology tests are ongoing. But the hope is that it might take some of the heat off of beef.  

Disponível em: http://www.scientificamerican.com/podcast/episode/feed-additivesquelches-ruminants-methane-belches/ Acessado em 5 de maio de 2016.
It is true to affirm that
Alternativas
Q1331284 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Human trafficking is slavery 


According to the United States Department of Justice, human trafficking is the “third most profitable criminal activity. An estimated $9.5 billion is generated in annual revenue from all trafficking activities, with at least $4 billion attributed to the worldwide brothel industry.”
The United States Department of State estimates that 800,000 women, children and men are internationally trafficked every year. Most of these victims are enslaved in the sex trade industry, followed by domestic servitude and labor. Over 14,000 victims are trafficked into the United States annually, according to the United States Department of Justice, and an estimated 200,000 American children are potentially trafficked each year into the sex trade.
Since 2001, the United States Department of Health and Human Services has issued almost 1,100 certifications to human trafficking victims in the United States originating from over 40 countries. The largest contributing regions are Latin America and Asia. The majority of victims are female and half of all victims are children. Law enforcement agencies report that the majority of trafficking cases presented as prostitution. But victims of human trafficking have also been rescued from enslavement as domestic servants, child soldiers, child brides, beggars, manual laborers, sweatshops workers, and in landmine removal efforts. There are also baby trafficking rings that sell babies to both knowing and unknowing adoptive parents.
Anyone can potentially fall prey to human traffickers. Before enslavement, many victims earned higher educational degrees. Many victims were professionals. Others were simply seeking a better life when they fell prey. Regardless of demographics or the circumstance of their trafficking, the common thread among all trafficking victims is the deprivation of inherent human rights and dignity. They are frequently subjected to physical, mental, emotional and sexual abuse. Although these victims are a commodity to the traffickers, they are nonetheless considered expendable. They are consequently not given adequate care. Without proper care and essential services, these innocent victims will be less likely to live hopeful, healthy, and productive lives. 

Adaptado de: <http://globalrescuerelief.org/what-is-human-trafficking/> Acessado em 5 de maio de 2016. 
The trafficking of humans
Alternativas
Q1331285 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Human trafficking is slavery 


According to the United States Department of Justice, human trafficking is the “third most profitable criminal activity. An estimated $9.5 billion is generated in annual revenue from all trafficking activities, with at least $4 billion attributed to the worldwide brothel industry.”
The United States Department of State estimates that 800,000 women, children and men are internationally trafficked every year. Most of these victims are enslaved in the sex trade industry, followed by domestic servitude and labor. Over 14,000 victims are trafficked into the United States annually, according to the United States Department of Justice, and an estimated 200,000 American children are potentially trafficked each year into the sex trade.
Since 2001, the United States Department of Health and Human Services has issued almost 1,100 certifications to human trafficking victims in the United States originating from over 40 countries. The largest contributing regions are Latin America and Asia. The majority of victims are female and half of all victims are children. Law enforcement agencies report that the majority of trafficking cases presented as prostitution. But victims of human trafficking have also been rescued from enslavement as domestic servants, child soldiers, child brides, beggars, manual laborers, sweatshops workers, and in landmine removal efforts. There are also baby trafficking rings that sell babies to both knowing and unknowing adoptive parents.
Anyone can potentially fall prey to human traffickers. Before enslavement, many victims earned higher educational degrees. Many victims were professionals. Others were simply seeking a better life when they fell prey. Regardless of demographics or the circumstance of their trafficking, the common thread among all trafficking victims is the deprivation of inherent human rights and dignity. They are frequently subjected to physical, mental, emotional and sexual abuse. Although these victims are a commodity to the traffickers, they are nonetheless considered expendable. They are consequently not given adequate care. Without proper care and essential services, these innocent victims will be less likely to live hopeful, healthy, and productive lives. 

Adaptado de: <http://globalrescuerelief.org/what-is-human-trafficking/> Acessado em 5 de maio de 2016. 
Victims of human trafficking in the US
Alternativas
Q1331286 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it. 

Human trafficking is slavery 


According to the United States Department of Justice, human trafficking is the “third most profitable criminal activity. An estimated $9.5 billion is generated in annual revenue from all trafficking activities, with at least $4 billion attributed to the worldwide brothel industry.”
The United States Department of State estimates that 800,000 women, children and men are internationally trafficked every year. Most of these victims are enslaved in the sex trade industry, followed by domestic servitude and labor. Over 14,000 victims are trafficked into the United States annually, according to the United States Department of Justice, and an estimated 200,000 American children are potentially trafficked each year into the sex trade.
Since 2001, the United States Department of Health and Human Services has issued almost 1,100 certifications to human trafficking victims in the United States originating from over 40 countries. The largest contributing regions are Latin America and Asia. The majority of victims are female and half of all victims are children. Law enforcement agencies report that the majority of trafficking cases presented as prostitution. But victims of human trafficking have also been rescued from enslavement as domestic servants, child soldiers, child brides, beggars, manual laborers, sweatshops workers, and in landmine removal efforts. There are also baby trafficking rings that sell babies to both knowing and unknowing adoptive parents.
Anyone can potentially fall prey to human traffickers. Before enslavement, many victims earned higher educational degrees. Many victims were professionals. Others were simply seeking a better life when they fell prey. Regardless of demographics or the circumstance of their trafficking, the common thread among all trafficking victims is the deprivation of inherent human rights and dignity. They are frequently subjected to physical, mental, emotional and sexual abuse. Although these victims are a commodity to the traffickers, they are nonetheless considered expendable. They are consequently not given adequate care. Without proper care and essential services, these innocent victims will be less likely to live hopeful, healthy, and productive lives. 

Adaptado de: <http://globalrescuerelief.org/what-is-human-trafficking/> Acessado em 5 de maio de 2016. 
Human traffickers
Alternativas
Respostas
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