Questões de Concurso Público CESMAC 2016 para Processo Seletivo Tradicional-2017.1- AGRESTE

Foram encontradas 65 questões

Q1332706 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
O Texto 1 tem sua importância social, pois:
Alternativas
Q1332707 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Como ‘proposta de solução’ para o problema levantado, o autor propõe:
Alternativas
Q1332708 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
A afirmação do autor de que a “exclusão social se converte em violência” assume, no Texto1, grande relevância, porque:
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Q1332709 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Uma análise do vocabulário em uso no Texto 1 nos leva às seguintes conclusões.

1) Em: “Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema”, a expressão sublinhada significa ‘visão global’.
2) “transgressões perpetradas por crianças de rua” são transgressões ‘costumeiras’, ‘frequentes’.
3) “o distúrbio e o medo (...) ganham protagonismo nas manchetes dos jornais”, quer dizer, ganham saliência...
4) Em: “Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto”, o segmento grifado tem o mesmo sentido de ‘à parte’ ou ‘marginalmente’.
5) Em: “exclusão endêmica”, o sentido da palavra sublinhada equivale a ‘eventual’.

Estão corretos os comentários apenas em: 
Alternativas
Q1332710 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Analise a concordância verbal realizada no seguinte trecho: “a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão”. Identifique, a seguir, o comentário que, no campo da concordância verbal, tem consistência teórica.
Alternativas
Q1332711 Português
TEXTO 2

Michel Foucault, um filósofo francês, quando comenta, numa de suas obras, as restrições que as formas de fazer ciência impõem a uma pretensa liberdade dos cientistas, diz que, nos séculos XVI e XVII, na Inglaterra, surgiu uma nova forma de vontade de verdade.

Ela obrigava o sujeito do conhecimento a ter determinadas atitudes. Por exemplo, ver mais do que ler, verificar mais do que comentar. Essas características da nova ciência de então se devem basicamente ao fato de que, na Idade Média, a atitude era exatamente a oposta: liam-se os clássicos e a Bíblia (ler e comentar), mas os fatos do mundo, num certo sentido, não eram vistos (até porque, para certos casos, exigem-se aparelhos que não existiam). A forma nova deu origem à ciência moderna (que ainda exige, embora de forma completamente diferente, que se observem os fatos).

Pois bem, eu me pergunto se, em relação aos fatos da linguagem e da língua, ainda não somos, muitos de nós, medievais: quando aparece um fato novo, vamos aos livros para ver se eles os registram. Se não, o fato passa a ser considerado um erro. Não nos ocorre que os livros podem ser imperfeitos ou feitos com determinados objetivos, que impedem o registro de certos fatos.

(Sírio Possenti. A cor da língua e outras croniquinhas de Linguística. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2001, p. 61).
O segmento que poderia ser visto como uma espécie de síntese do conteúdo global do Texto 2 é:
Alternativas
Q1332712 Português
TEXTO 2

Michel Foucault, um filósofo francês, quando comenta, numa de suas obras, as restrições que as formas de fazer ciência impõem a uma pretensa liberdade dos cientistas, diz que, nos séculos XVI e XVII, na Inglaterra, surgiu uma nova forma de vontade de verdade.

Ela obrigava o sujeito do conhecimento a ter determinadas atitudes. Por exemplo, ver mais do que ler, verificar mais do que comentar. Essas características da nova ciência de então se devem basicamente ao fato de que, na Idade Média, a atitude era exatamente a oposta: liam-se os clássicos e a Bíblia (ler e comentar), mas os fatos do mundo, num certo sentido, não eram vistos (até porque, para certos casos, exigem-se aparelhos que não existiam). A forma nova deu origem à ciência moderna (que ainda exige, embora de forma completamente diferente, que se observem os fatos).

Pois bem, eu me pergunto se, em relação aos fatos da linguagem e da língua, ainda não somos, muitos de nós, medievais: quando aparece um fato novo, vamos aos livros para ver se eles os registram. Se não, o fato passa a ser considerado um erro. Não nos ocorre que os livros podem ser imperfeitos ou feitos com determinados objetivos, que impedem o registro de certos fatos.

(Sírio Possenti. A cor da língua e outras croniquinhas de Linguística. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2001, p. 61).
Considerando ainda a questão central abordada no Texto 2, um título adequado a ele seria:
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Q1332713 Literatura
No Brasil, o arcadismo foi não apenas uma escola literária que predominou ao longo de toda a segunda metade do século XVIII, mas também um dos pontos mais altos da literatura em língua portuguesa. Sobre a estética árcade e a sua poética, é correto afirmar o que segue.
1) Há uma busca pelo natural e pelo simples. 2) Há uma busca por temas bucólicos. 3) Há uma busca pelo claro e pelo regular. 4) Exalta-se a natureza pátria e os valores nacionais. 5) A cidade e a vida urbana são as matérias dos poetas.
Estão corretas, apenas
Alternativas
Q1332714 Português
Segundo Alfredo Bosi, “o fulcro da visão romântica do mundo é o sujeito”. É esse “eu” romântico, em conflito permanente com a sociedade e com os seus próprios sentimentos, que irá construir um universo poético particular, um exilado se evadindo em um passado idealizado, em paisagens exóticas ou em um amor que não se perfez. Dentre os versos abaixo, qual melhor traduz esse espírito que se lança à evasão?
Alternativas
Q1332715 Literatura
A obra de Machado de Assis encerra a poesia, o teatro, a crônica, a crítica literária e teatral, o conto e, principalmente, o romance. Dentre as obras elencadas abaixo, quais pertencem a Machado de Assis?
Alternativas
Q1332716 Literatura
Fundador da Academia Alagoana de Letras, jornalista, político, professor de economia e inspetor federal de ensino, Jayme de Atavila (1895-1970) foi um poeta alagoano que, em 1964, foi escolhido “Príncipe dos poetas alagoanos”. Escritor de várias obras e versando sobre os temas mais diversos, qual, dentre os livros abaixo, foi escrito por ele?
Alternativas
Q1332717 Literatura
Engenheiro e ensaísta social, Euclides da Cunha (1866-1909) é autor de uma das obras clássicas da interpretação social do Brasil: Os sertões (1902). Sobre essa obra é correto afirmar o que segue.
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Q1332718 Literatura
A obra de Clarice Lispector (1926-1977) se caracteriza pela metáfora insólita e por algumas particularidades formais, a exemplo do fluxo de consciência. Ainda sobre Clarice Lispector e a sua obra de romancista e contista é correto afirmar que:
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Q1332719 Literatura
Graciliano Ramos (1892-1953), na prosa, e João Cabral de Melo Neto (1920-1999), na poesia, são dois dos mais representativos escritores brasileiros do século XX. Apesar das suas obras explorarem gêneros distintos — a prosa e a poesia —, elas, em vários pontos, se confluem. Quais são os pontos em comum entre as obras de Graciliano Ramos e a de João Cabral?
Alternativas
Q1332720 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it.

Transportation Re-imagined

The transportation industry enables more than just a means of getting around. With the advance of high technology, changing consumer priorities, and the increased access to travel for much of the developed world, taking a car or train from point A to point B has evolved in ways not previously imagined. Digital technologies are a key component of the new mobility concept.

Next generation cars that can think for themselves have clear advantages over flesh-and-blood drivers: they don't get drunk or drowsy, daydream or get distracted by mobile phones and squabbling kids. As the driver is taken out of the equation, so too will a large proportion of accidents.

Worldwide, 1.24 million people die each year in road accidents and as many as 50 million are injured. Human error causes over 90 percent of these collisions.

Driverless cars, which can sense other vehicles on the road as well as obstacles and lane markings, are already proving much safer than human-driven cars. Driverless cars use a mix of GPS, cameras, complex scanners and sensors to detect vehicles, traffic signals, curbs, pedestrians and other obstacles. A central computer system analyzes the data to control acceleration, steering and braking. The software can simulate different eventualities to ensure safety on the road - and the results can be incorporated into the design and production process.

As well as detecting their surroundings using ultrasophisticated mapping systems, future cars will be able to communicate with each other, allowing as many cars as possible to fit on the roads. Connected vehicles will feature safety warnings that alert drivers of potentially dangerous conditions - impending collisions, icy roads and dangerous curves.

Experts say it's not the technology slowing our progress, but legal and practical issues such as who is responsible in the case of an accident, urban infrastructure planning, and the security of car computer systems. Once these details are worked out, and manufacturers have used sophisticated software tools to eliminate all potential problems, it won't be long until we're all a lot safer on the roads.

Disponível em: <http://ifwe.3ds.com/accelerating-transportation-dreams-reality#transportation-re-imagined> Acessado em 13 de setembro de 2016. 
It is true to affirm that
1) getting people out of the control of the steering wheel should result in fewer accidents. 2) a flesh-and-blood generation of cars has been created that can think for themselves. 3) unlike human beings, driverless cars are not distracted by children or mobile phones. 4) digital technologies have a peripheral importance in the mobility revolution. 5) road accidents claim many lives and most car crashes are caused by human error.
The correct alternatives are, only:
Alternativas
Q1332721 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it.

Transportation Re-imagined

The transportation industry enables more than just a means of getting around. With the advance of high technology, changing consumer priorities, and the increased access to travel for much of the developed world, taking a car or train from point A to point B has evolved in ways not previously imagined. Digital technologies are a key component of the new mobility concept.

Next generation cars that can think for themselves have clear advantages over flesh-and-blood drivers: they don't get drunk or drowsy, daydream or get distracted by mobile phones and squabbling kids. As the driver is taken out of the equation, so too will a large proportion of accidents.

Worldwide, 1.24 million people die each year in road accidents and as many as 50 million are injured. Human error causes over 90 percent of these collisions.

Driverless cars, which can sense other vehicles on the road as well as obstacles and lane markings, are already proving much safer than human-driven cars. Driverless cars use a mix of GPS, cameras, complex scanners and sensors to detect vehicles, traffic signals, curbs, pedestrians and other obstacles. A central computer system analyzes the data to control acceleration, steering and braking. The software can simulate different eventualities to ensure safety on the road - and the results can be incorporated into the design and production process.

As well as detecting their surroundings using ultrasophisticated mapping systems, future cars will be able to communicate with each other, allowing as many cars as possible to fit on the roads. Connected vehicles will feature safety warnings that alert drivers of potentially dangerous conditions - impending collisions, icy roads and dangerous curves.

Experts say it's not the technology slowing our progress, but legal and practical issues such as who is responsible in the case of an accident, urban infrastructure planning, and the security of car computer systems. Once these details are worked out, and manufacturers have used sophisticated software tools to eliminate all potential problems, it won't be long until we're all a lot safer on the roads.

Disponível em: <http://ifwe.3ds.com/accelerating-transportation-dreams-reality#transportation-re-imagined> Acessado em 13 de setembro de 2016. 
Driverless cars
Alternativas
Q1332722 Inglês
Read the text below and answer the following question based on it.

Transportation Re-imagined

The transportation industry enables more than just a means of getting around. With the advance of high technology, changing consumer priorities, and the increased access to travel for much of the developed world, taking a car or train from point A to point B has evolved in ways not previously imagined. Digital technologies are a key component of the new mobility concept.

Next generation cars that can think for themselves have clear advantages over flesh-and-blood drivers: they don't get drunk or drowsy, daydream or get distracted by mobile phones and squabbling kids. As the driver is taken out of the equation, so too will a large proportion of accidents.

Worldwide, 1.24 million people die each year in road accidents and as many as 50 million are injured. Human error causes over 90 percent of these collisions.

Driverless cars, which can sense other vehicles on the road as well as obstacles and lane markings, are already proving much safer than human-driven cars. Driverless cars use a mix of GPS, cameras, complex scanners and sensors to detect vehicles, traffic signals, curbs, pedestrians and other obstacles. A central computer system analyzes the data to control acceleration, steering and braking. The software can simulate different eventualities to ensure safety on the road - and the results can be incorporated into the design and production process.

As well as detecting their surroundings using ultrasophisticated mapping systems, future cars will be able to communicate with each other, allowing as many cars as possible to fit on the roads. Connected vehicles will feature safety warnings that alert drivers of potentially dangerous conditions - impending collisions, icy roads and dangerous curves.

Experts say it's not the technology slowing our progress, but legal and practical issues such as who is responsible in the case of an accident, urban infrastructure planning, and the security of car computer systems. Once these details are worked out, and manufacturers have used sophisticated software tools to eliminate all potential problems, it won't be long until we're all a lot safer on the roads.

Disponível em: <http://ifwe.3ds.com/accelerating-transportation-dreams-reality#transportation-re-imagined> Acessado em 13 de setembro de 2016. 
It is true to affirm that
Alternativas
Q1332723 Inglês
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South Africa told to end canned lion hunting

A motion to terminate the hunting and breeding of captive lions and other predators in South Africa has been approved by the IUCN World Conservation Congress currently underway in Hawaii.

The motion requests the prohibition of the hunting of captive-bred lions under any conditions and also states that breeding should only be allowed at “registered zoos or facilities that demonstrate a clear conservation benefit”.

The passing of this motion has come at a critical time as despite more than 20 years of campaigning by local and international activists and organizations to bring an end to these practices, the industry has shown steady growth over the last decade.

Currently there are more than 180 facilities holding approximately 7000 predators used for a variety of commercial purposes, including captive or ‘canned’ hunts.

Although basic legislation is in place to regulate the captive keeping and hunting of lions in South Africa, IUCN members have acknowledged that the SA government has had limited legal scope available to terminate “canned” hunting altogether and are hoping the guidelines set out in the motion will assist them to revise legislation.

“The Department (of Environmental Affairs) will consider the implications associated with the motion; engage the relevant IUCN members and then take appropriate actions, guided by its legal mandate,” says Albi Modise.

Adding to further implementation, amendments to TOPS (Threatened or Protected Species) Regulations will be published early next year which are expected to include prohibiting the introduction of wild lion to captive breeding facilities and the captive breeding of lion if no conservation benefit can be demonstrated.

While the passing of this motion is significant, it is only the first step of what could still be a tricky process.

Adaptado de: < http://www.bloodlions.org/sa-told-end-canned-lionhunting/> Acessado em 10 de setembro de 2016.
South Africa
Alternativas
Q1332724 Inglês
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South Africa told to end canned lion hunting

A motion to terminate the hunting and breeding of captive lions and other predators in South Africa has been approved by the IUCN World Conservation Congress currently underway in Hawaii.

The motion requests the prohibition of the hunting of captive-bred lions under any conditions and also states that breeding should only be allowed at “registered zoos or facilities that demonstrate a clear conservation benefit”.

The passing of this motion has come at a critical time as despite more than 20 years of campaigning by local and international activists and organizations to bring an end to these practices, the industry has shown steady growth over the last decade.

Currently there are more than 180 facilities holding approximately 7000 predators used for a variety of commercial purposes, including captive or ‘canned’ hunts.

Although basic legislation is in place to regulate the captive keeping and hunting of lions in South Africa, IUCN members have acknowledged that the SA government has had limited legal scope available to terminate “canned” hunting altogether and are hoping the guidelines set out in the motion will assist them to revise legislation.

“The Department (of Environmental Affairs) will consider the implications associated with the motion; engage the relevant IUCN members and then take appropriate actions, guided by its legal mandate,” says Albi Modise.

Adding to further implementation, amendments to TOPS (Threatened or Protected Species) Regulations will be published early next year which are expected to include prohibiting the introduction of wild lion to captive breeding facilities and the captive breeding of lion if no conservation benefit can be demonstrated.

While the passing of this motion is significant, it is only the first step of what could still be a tricky process.

Adaptado de: < http://www.bloodlions.org/sa-told-end-canned-lionhunting/> Acessado em 10 de setembro de 2016.
In the sentence “... the SA government has had limited legal scope available to terminate “canned” hunting altogether…” the word altogether means: 
Alternativas
Q1332725 Inglês
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South Africa told to end canned lion hunting

A motion to terminate the hunting and breeding of captive lions and other predators in South Africa has been approved by the IUCN World Conservation Congress currently underway in Hawaii.

The motion requests the prohibition of the hunting of captive-bred lions under any conditions and also states that breeding should only be allowed at “registered zoos or facilities that demonstrate a clear conservation benefit”.

The passing of this motion has come at a critical time as despite more than 20 years of campaigning by local and international activists and organizations to bring an end to these practices, the industry has shown steady growth over the last decade.

Currently there are more than 180 facilities holding approximately 7000 predators used for a variety of commercial purposes, including captive or ‘canned’ hunts.

Although basic legislation is in place to regulate the captive keeping and hunting of lions in South Africa, IUCN members have acknowledged that the SA government has had limited legal scope available to terminate “canned” hunting altogether and are hoping the guidelines set out in the motion will assist them to revise legislation.

“The Department (of Environmental Affairs) will consider the implications associated with the motion; engage the relevant IUCN members and then take appropriate actions, guided by its legal mandate,” says Albi Modise.

Adding to further implementation, amendments to TOPS (Threatened or Protected Species) Regulations will be published early next year which are expected to include prohibiting the introduction of wild lion to captive breeding facilities and the captive breeding of lion if no conservation benefit can be demonstrated.

While the passing of this motion is significant, it is only the first step of what could still be a tricky process.

Adaptado de: < http://www.bloodlions.org/sa-told-end-canned-lionhunting/> Acessado em 10 de setembro de 2016.
Should there be no conservation benefits, amendments to Threatened or Protected Species Regulations
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: B
4: A
5: D
6: B
7: D
8: D
9: A
10: C
11: E
12: B
13: D
14: B
15: B
16: D
17: A
18: C
19: D
20: A