Questões de Concurso Público Transpetro 2006 para Analista de Sistemas Pleno

Foram encontradas 40 questões

Q1821 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

De acordo com a origem da palavra "decisão" oferecida pelo texto, a paráfrase adequada para "processo decisório" é processo de:
Alternativas
Q1822 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

O autor define "processos decisórios" como "aqueles insondáveis critérios adotados pela alta direção da empresa para chegar a decisões que o funcionário não consegue entender." (l. 2-5). Assinale a opção que apresenta a justificativa para tal definição.
Alternativas
Q1823 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

As palavras "salomônica" em "salomônica demonstração" (l. 37) e "salomão", em "Um gerente salomão" (l. 43), respectivamente, significam:
Alternativas
Q1824 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

Nas opções abaixo, as palavras ou expressões destacadas representam sínteses de trechos do texto, EXCETO em uma. Assinale-a.
Alternativas
Q1825 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

Indique a opção na qual as frases "Se fosse hoje, com certeza as duas mulheres optariam pela primeira alternativa..." (l. 39-41) e "Aí é que entram os processos decisórios dos salomões corporativos." (l. 42-43) aparecem reescritas em um único período, sem alteração do sentido original.
Alternativas
Q1826 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

Com base no período "Como os testes de DNA só seriam inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido dar uma solução satisfatória ao impasse." (l. 26-29), pode-se inferir que:
Alternativas
Q1827 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

Assinale a opção em que a alteração, assinalada em negrito, feita em relação à forma original está correta.
Alternativas
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como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

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Por meio de uma carta, os funcionários _______________ aos superiores. Com respeito à regência, a forma verbal que preenche adequadamente a lacuna acima é:
Alternativas
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No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

A relação entre a palavra destacada e a expressão a que a mesma se refere está INCORRETA em:
Alternativas
Q1830 Português

O QUE É... DECISÃO


No mundo corporativo, há algo vagamente conhecido
como "processo decisório", que são aqueles insondáveis
critérios adotados pela alta direção da empresa
para chegar a decisões que o funcionário não consegue
entender. Tudo começa com a própria origem da palavra
"decisão", que se formou a partir do verbo latino caedere
(cortar). Dependendo do prefixo que se utiliza, a palavra
assume um significado diferente: "incisão" é cortar para
dentro, "rescisão" é cortar de novo, "concisão" é o que já
foi cortado, e assim por diante. E dis caedere, de onde
veio "decisão", significa "cortar fora". Decidir é, portanto,
extirpar de uma situação tudo o que está atrapalhando e
ficar só com o que interessa.
E, por falar em cortar, todo mundo já deve ter
ouvido a célebre história do não menos célebre rei
Salomão, mas permitam-me recontá-la, transportando
os acontecimentos para uma empresa moderna. Então,
está um dia o rei Salomão em seu palácio, quando duas
mulheres são introduzidas na sala do trono. Aos berros
e puxões de cabelo, as duas disputam a maternidade
de uma criança recém-nascida. Ambas possuem
argumentos sólidos: testemunhos da gravidez recente,
depoimentos das parteiras, certidões de nascimento.
Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia
perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara
o filho da outra. Como os testes de DNA só seriam
inventados dali a milênios, nenhuma das autoridades
imperiais consultadas pelas litigantes havia conseguido
dar uma solução satisfatória ao impasse.
Então Salomão, em sua sabedoria, chama um
guarda, manda-o cortar a criança ao meio e dar metade
para cada uma das reclamantes. Diante da catástrofe
iminente, a verdadeira mãe suplica: "Não! Se for assim, ó
meu Senhor, dê a criança inteira e viva à outra!", enquanto
a falsa mãe faz aquela cara de "tudo bem, corta aí". Pronto.
Salomão manda entregar o bebê à mãe em pânico, e a
história se encerra com essa salomônica demonstração
de conhecimento da natureza humana.
Mas isso aconteceu antigamente. Se fosse hoje,
com certeza as duas mulheres optariam pela primeira
alternativa (porque ambas teriam feito um curso de Tomada
de Decisões). Aí é que entram os processos decisórios
dos salomões corporativos. Um gerente salomão
perguntaria à mãe putativa A: "Se eu lhe der esse menino,
ó mulher, o que dele esperas no futuro?" E ela diria:
"Quero que ele cresça com liberdade, que aprenda a cantar
com os pássaros e que possa viver 100 anos de felicidade".
E a mesma pergunta seria feita à mãe putativa B, que de
pronto responderia: "Que o menino cresça forte e obediente
e que possa um dia, por Vossa glória e pela glória
de Vosso reino, morrer no campo de batalha". Então, sem
piscar, o gerente salomão ordenaria que o bebê fosse
entregue à mãe putativa B.
Por quê? Porque na salomônica lógica das
empresas, a decisão dificilmente favorece o funcionário
que tem o argumento mais racional, mais sensato, mais
justo ou mais humano. A balança sempre pende para os
putativos que trazem mais benefício para o sistema.

GEHRINGER, Max. Revista Você S/A, jan. 2002.

Assinale a opção em que o sinal de dois pontos tem a mesma função apresentada em "Mas, obviamente, uma das duas está mentindo: havia perdido o seu bebê e, para compensar a dor, surrupiara o filho da outra." (l. 24-26)
Alternativas
Q1831 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

In: http://api-ec.api.org/focus/index
The fragment ".an impressive array of innovative technologies." (line 2) could best be substituted by a/an:
Alternativas
Q1832 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

In: http://api-ec.api.org/focus/index
According to the second paragraph, state-of-the-art technology brings many benefits, EXCEPT:
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Q1833 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

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The function of the fourth paragraph is to:
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The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

In: http://api-ec.api.org/focus/index
According to lines 44-50, gas hydrates:
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Q1835 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

In: http://api-ec.api.org/focus/index
In ". the industry must continue to invest in conventional resources such as oil and natural gas." (lines 60-61), the word that could replace "must" without changing the meaning of the sentence is:
Alternativas
Q1836 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

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According to the last paragraph:
Alternativas
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The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

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The only correct statement concerning reference is:
Alternativas
Q1838 Inglês
The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

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The only pair of antonyms is:
Alternativas
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The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

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Check the item in which there is a verb in the passive voice.
Alternativas
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The oil and natural gas industry has developed and
applied an impressive array of innovative technologies to
improve productivity and efficiency, while yielding
environmental benefits. According to the U.S. Department
of Energy, "the petroleum business has transformed itself
into a high-technology industry."
State-of-the-art technology allows the industry to
produce more oil and natural gas from more remote
places - some previously unreachable - with significantly
less adverse effect on the environment. Among the
benefits: increased supply to meet the world's growing
energy demand, reduced energy consumption at oil and
natural gas facilities and refineries, reduced noise from
operations, decreased size of facilities, reduced
emissions of pollutants, better protection of water
resources, and preservation of habitats and wildlife.
With advanced exploration and production
technologies, the oil and gas industry can pinpoint
resources more accurately, extract them more efficiently
and with less surface disturbance, minimize associated
wastes, and, ultimately, restore sites to original or better
condition.
Exploration and production advances include
advanced directional drilling, slimhole drilling, and 3-D
seismic technology. Other segments of the industry have
benefited from technological advances as well. Refineries
are becoming highly automated with integrated process
and energy system controls; this results in improved
operational and environmental performance and enables
refineries to run harder and produce more products safer
than ever before. Also, new process equipment and
catalyst technology advances have been made very
recently to meet new fuel regulations requiring very low
levels of sulfur in gasoline and diesel.
Technology advances such as these are making it
possible for the oil and natural gas industry to grow in
tandem with the nation's energy needs while maintaining
a cleaner environment. The industry is committed to
investing in advanced technologies that will continue to
provide affordable and reliable energy to support our
current quality of life, and expand our economic horizons.
For example, we are researching fuel cells that may
power the vehicles of tomorrow with greater efficiency
and less environmental impact. We are investigating ways
to tap the huge natural gas resources locked in gas
hydrates. Gas hydrates are common in sediments in
the ocean's deep waters where cold temperatures and
high pressures cause natural gas and water to freeze
together, forming solid gas hydrates. Gas hydrates could
be an important future source of natural gas for our nation.
Some of our companies are also investigating
renewable energy resources such as solar, wind,
biomass and geothermal energy. By conducting research
into overcoming the many technological hurdles that limit
these energy resources, they hope to make them more
reliable, affordable and convenient for future use. Although
the potential for these energy resources is great,
scientists do not expect them to be a significant part of
the nation's energy mix for many decades. For this
reason, the industry must continue to invest in
conventional resources such as oil and natural gas. We
will need to rely on these important energy resources for
many decades to come.

In: http://api-ec.api.org/focus/index
Mark the title that best expresses the main idea of the text.
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: A
4: C
5: E
6: A
7: B
8: E
9: D
10: C
11: D
12: B
13: B
14: A
15: C
16: C
17: E
18: C
19: C
20: D