Questões de Concurso Público Transpetro 2006 para Auxiliar Técnico de Informática
Foram encontradas 40 questões
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para
25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
veneno seguir o cursor.
MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para
25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
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MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
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25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
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do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
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e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
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terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
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que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
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MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
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O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
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quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
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25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
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do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
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terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
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40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
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de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
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que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
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Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
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5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
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ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
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fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
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25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
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gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
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30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
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e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
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40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
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texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
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espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
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de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
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50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
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que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
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MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
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5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
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10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
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ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
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15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
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fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
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25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
veneno seguir o cursor.
MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
( ) O pronome "Ela" (l. 8) se refere à "primeira razão".
( ) A palavra " também" (l. 10) indica que o estado de perda de humanidade já havia sido mencionado anteriormente.
( ) A expressão "todo mundo" (l. 13-14) se reporta às pessoas que usam e-mail.
A classifição correta é:
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para
25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
veneno seguir o cursor.
MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para
25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
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de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
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usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
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texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
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armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
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50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
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dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
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55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
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MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
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Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
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distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
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15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
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Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
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espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
veneno seguir o cursor.
MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta.
O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa
(cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer
quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a
5 outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. [...]
Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo
menos um par de boas razões para isso. A primeira é que
você não está na frente da pessoa. Ela não é "humana" a
distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda
10 razão é que você mesmo também perde a dimensão de
sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam
no freezer e a cabeça, no microondas. Ao vivo, um olhar
ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo
mundo localiza "risos", mas ninguém descreve "choro".
15 Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias
vezes. Nunca mais cometerei, espero. [...] Um tiroteio
de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você
fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória e uma
hora acabam sumindo de ambos. "Eu não me lembro de ter
20 dito isso" é um bom argumento para esfriar as tensões.
Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.
Ao vivo, você agüenta berros [...]. Responde no
mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada
frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para
25 que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada
ao ponto mais fraco do "adversário". Essa resposta letal
gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces
do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta
surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser
30 humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.
Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente
ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas
de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por
e-mail é o cérebro que dá as cartas. [...]
35 E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail
hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a
terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve
com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão
usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve
40 de novo, e a cada nova versão seu texto está mais
colérico, e horas se passam de refinamento bélico do
texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final,
no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de
espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma
45 angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que
armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração
das relações, você poderá enlouquecer a ponto
de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que
ainda nem chegou.
50 É por isso que eu aconselho, especialmente aos
mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade,
se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse
dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o
que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente.
55 A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja
definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o
veneno seguir o cursor.
MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006. (adaptado)
Fica mais difícil brigar, se você...
on many factors - how the energy is being used, where
it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
on many factors - how the energy is being used, where
it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
on many factors - how the energy is being used, where
it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
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it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
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it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
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natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
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50 and production technologies often increase the ability of
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reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
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it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
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15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
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it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
5 are easiest to use, what each costs, and the effects on
public safety, health, and the environment. Making smart
energy choices means understanding resources and their
relative costs and benefits.
Some energy sources have advantages for specific
10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
are well suited for transportation because they pack a
lot of energy in a small space and are easily transported
and stored. Small hydroelectric installations are a good
solution for supplying power or mechanical energy close
15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
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40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
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Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
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China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
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look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
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Renewable energy resources are those that can be
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35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
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93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
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Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
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consumption, and estimates of how much of the remaining
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In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html
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15 to where it is used. Coal is widely used for power
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China, India, and many others - because domestic
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Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
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25 making their products more competitive.
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30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
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Renewable energy resources are those that can be
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35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
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percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
consumption, and estimates of how much of the remaining
resources can be economically recovered. New exploration
50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
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more decades - and, in the case of coal, for centuries.
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it is being used, what energy sources are available,
which sources are most convenient and reliable, which
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10 uses or locations. For example, fuels from petroleum
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15 to where it is used. Coal is widely used for power
generation in many fast-developing countries - including
China, India, and many others - because domestic
supplies are readily available.
Efficiency is an important factor in energy costs.
20 How efficiently can the energy be produced, delivered,
and used? How much energy value is lost in that process,
and how much ends up being transformed into useful
work? Industries that produce or use energy continually
look for ways to improve efficiency, since this is a key to
25 making their products more competitive.
The ideal energy source - cheap, plentiful, and
pollution-free - may prove unattainable in our lifetime,
but that is the ultimate goal. The energy industry is
continuing to improve its technologies and practices, to
30 produce and use energy more efficiently and cleanly.
Energy resources are often categorized as
renewable or nonrenewable.
Renewable energy resources are those that can be
replenished quickly - examples are solar power,
35 biomass, geothermal, hydroelectric, wind power, and
fast-reaction nuclear power. They supply about seven
percent of energy needs in the United States; the other
93 percent comes from nonrenewables. The two largest
categories of renewable energy now in use in the U.S.
40 are biomass - primarily wood wastes that are used by
the forest products industry to generate electricity and
heat - and hydroelectricity.
Nonrenewable energy resources include coal, oil,
natural gas, and uranium-235, which is used to fuel
45 slow-reaction nuclear power. Projections of how long a
nonrenewable energy resource will last depend on many
changeable factors. These include the growth rate of
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50 and production technologies often increase the ability of
producers to locate and recover resources. World
reserves of fossil energy are projected to last for many
more decades - and, in the case of coal, for centuries.
In: http://www.classroom-energy.org/teachers/energy_tour/pg5.html