Questões de Concurso Público REFAP SA 2007 para Programador de Computador
Foram encontradas 40 questões
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!
QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.
Os dados acima mostram um aumento linear no número de transações, de 2000 a 2003. Se esse ritmo tivesse sido mantido nos anos seguintes, o número de transações com cartões teria sido, em 2006, x bilhões menor do que realmente foi. Pode-se concluir que x é igual a:
Duto que vira horta
Na quinta-feira, a Petrobras terá a primeira
colheita de suas hortas fluminenses.
O foco no cultivo de alimentos orgânicos
está no projeto de agricultura familiar,
iniciado pela estatal nas cidades de Duque
de Caxias e Nova Iguaçu em dezembro de
2005.
Jornal O Globo. 15 maio 2007.
Ao todo, 85 famílias fazem parte desse projeto. Se o número
de famílias de Duque de Caxias corresponde ao triplo do
número de famílias de Nova Iguaçu, menos 3, quantas são
as famílias de Duque de Caxias?
Depois de montado, quais letras ficarão em faces opostas?
Se 1.024 megabytes correspondem a 1 gigabyte, quantos kilobytes correspondem a 2 gigabytes?
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.