Questões de Concurso Público ANP 2008 para Técnico Administrativo
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BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
I - Os sertanejos que fazem profecias meteorológicas têm uma capacidade divina de prever fatos em geral.
II - Os indícios em que se baseiam os sertanejos para suas previsões meteorológicas são respeitáveis cientificamente.
III - Há uma preocupação dos habitantes das regiões áridas de que estejam desaparecendo as pessoas com habilidades de previsão.
IV - Os profetas suportam sem medo a responsabilidade que lhes é confiada.
Apresentam idéias contidas no texto APENAS as afirmativas
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
parte dos profetas?
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
BONANOME, Flávio. Revista Horizonte Geográfico, no 115, fev. 2008.
(Adaptado)
I - Se mesmo os cientistas levam a sério as previsões dos profetas,
II - Se até os cientistas levam a sério as previsões dos profetas,
III - Se os cientistas levam ainda a sério as previsões dos profetas,
IV - Se os cientistas levam a sério as previsões dos próprios profetas,
Estão corretas as orações
imprensa nem coisa nem nada, dava a notícia para um
vizinho: 'Fulano, vai chover, assim, assim, assim'...às
pessoas amigas aí eu dizia. Mas quando se surgiu, uma vez
o cientista botou no jornal, parece que foi 97, que era seco,
aí descobriram por aí que eu sabia. Aí o jornalista me
chamou: 'Rapaz, ouvi dizer por aí que você sabe até o dia
que chove. Você pode me dizer?' 'Rapaz, eu não gosto de
dizer não, mas pra você é a primeira vez que eu vou dizer'.
'Tem inverno?' 'Tem. Dia 20 de janeiro começa a chover'.
Entrevista de Chico Mariano à Revista Horizonte Geográfico, p.69.
imprensa nem coisa nem nada, dava a notícia para um
vizinho: 'Fulano, vai chover, assim, assim, assim'...às
pessoas amigas aí eu dizia. Mas quando se surgiu, uma vez
o cientista botou no jornal, parece que foi 97, que era seco,
aí descobriram por aí que eu sabia. Aí o jornalista me
chamou: 'Rapaz, ouvi dizer por aí que você sabe até o dia
que chove. Você pode me dizer?' 'Rapaz, eu não gosto de
dizer não, mas pra você é a primeira vez que eu vou dizer'.
'Tem inverno?' 'Tem. Dia 20 de janeiro começa a chover'.
Entrevista de Chico Mariano à Revista Horizonte Geográfico, p.69.
"Mas quando se surgiu, uma vez o cientista botou no jornal, parece que foi 97, que era seco, aí descobriram por aí que eu sabia. Aí o jornalista me chamou: 'Rapaz, ouvi dizer por aí que você sabe até o dia que chove.' "
O trecho que reescreve adequadamente o extrato acima, substituindo o uso popular da palavra aí por vocábulos ou recursos lingüísticos que explicitem as relações pretendidas pelo autor, sem alteração de sentido, é: