Questões de Concurso Público PETROQUÍMICA SUAPE 2011 para Eletricista Sênior

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Q181717 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
O título da matéria faz um jogo linguístico com o nome do mirante e a sensação da sociedade carioca diante do descaso governamental com sua população e seu ambiente, a partir de duas classes gramaticais.
Essas classes de palavras são:
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Q181718 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
Ao descrever a situação ocorrida no Mirante do Pasmado, o texto revela um grave problema social, não só da cidade do Rio de Janeiro, mas do Brasil. Esse problema associa-se, no texto,
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Q181719 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
A atitude do redator do texto, em praticamente todo o corpo da matéria, caracteriza-se como
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Q181720 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
“A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão." (L. 24-25)
Considerando a passagem transcrita acima, analise as afirmações a seguir.
O emprego do sinal indicativo de crase está correto.

                                                      PORQUE

A construção “à espera de", locução com núcleo feminino sem ideia de instrumento, deve receber o acento grave.
A esse respeito, conclui-se que
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Q181721 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
“Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender." (L. 18-19)
Apesar de não apresentar conectivo, a oração destacada se liga à primeira com determinada relação de sentido. Essa relação de sentido é caracterizada por uma ideia de
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Q181722 Português
                             PARA FICAR PASMADO COM A LIXARADA
Acesso ao mirante, em Botafogo, ficou tomado por sacos, papéis, roupas velhas e até galinhas famintas

O acesso a um dos pontos turísticos mais tradicionais do Rio, o Mirante do Pasmado, em Botafogo, ficou tomado pela imundície, na semana passada. Uma equipe do Globo–Zona Sul flagrou uma montanha de lixo espalhado pelo local na quarta-feira, dia 31 de julho. Plásticos, tábuas de madeiras, roupas velhas, vidros, duas malas de viagem, artigos de macumba e outros detritos dividiam a paisagem com algumas galinhas, que buscavam alimento na sujeira.
Por volta das 15 h, moradores de rua ainda rondavam o gramado. A Comlurb só enviou uma equipe para limpar a área no início da noite.
Motorista de uma família que mora próximo ao mirante, Walter Silva, de 48 anos, garante que a população de rua age livremente, danificando o espaço público e cometendo pequenos furtos
 – Isso aqui está sempre cheio de mendigo. Eles vivem roubando tampas de bueiro e fiação dos postes da rua para revender.
Uma mulher e dois homens – um deles visivelmente bêbado – admitiram viver na área com suas famílias e acusaram o gari que trabalha na área de ter espalhado a sujeira.
A Comlurb informou que o lixo estava ensacado, à espera da passagem do caminhão. A empresa não soube explicar como os detritos foram parar no gramado.
A administradora regional da área, Vitória Cervantes, acredita que os moradores de rua tenham rasgado os sacos e espalhado a sujeira, como resposta a uma operação feita pela subprefeitura, horas antes.
– A subprefeitura e a Comlurb desocuparam o gramado que vinha sendo habitado por população de rua. Algumas moradias precárias, como pequenas cabanas, foram destruídas, e os pertences abandonados por mendigos, recolhidos. Porém, foi impossível remover tudo no mesmo dia. Isso facilitou a retaliação dos moradores de rua. 
A administradora afirmou ainda que, durante a operação, os mendigos ameaçaram os garis e outros funcionários da prefeitura.
Indagada sobre o tempo em que a via ficou ocupada ilegalmente, Vitória Cervantes disse apenas que eles estavam lá havia “poucos dias”. Ela também não soube precisar quantas pessoas estavam morando no local. MASCARENHAS, Gabriel. O Globo, 10 ago. 2007. 
Em um texto, a pontuação é fundamental para que a mensagem seja compreendida pelo leitor de forma plena. Dentre os trechos transcritos a seguir, o emprego da vírgula NÃO está corretamente justificado em:
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Q181723 Português
                                     O BÊBADO E A EQUILIBRISTA

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar http://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011. 
O eu poético marca-se, no Texto II, por uma ideia de
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Q181724 Português
                                     O BÊBADO E A EQUILIBRISTA

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar http://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011. 
Em, “Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete" (v. 10), os vocábulos destacados correspondem, semanticamente, a
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Q181725 Português
                                     O BÊBADO E A EQUILIBRISTA

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar http://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011. 
O título da música se refere, diretamente, aos termos
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Q181726 Português
                                     O BÊBADO E A EQUILIBRISTA

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar http://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011. 
“A esperança dança
Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar" (v. 15-18)
O presente do indicativo, marcante na construção da letra, é um tempo verbal que pode ser empregado com valores diferentes.
A predominância do emprego do presente, nesse trecho da letra, deve-se à
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Respostas
1: B
2: E
3: E
4: A
5: C
6: D
7: D
8: E
9: E
10: B