Questões de Concurso Público PETROQUÍMICA SUAPE 2011 para Engenheiro de Manutenção Pleno - Elétrica
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SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA
Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)
SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA
Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)
SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA
Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)
No trecho transcrito acima, a oração destacada, apesar de não apresentar conectivo, liga-se à primeira com determinada relação de sentido.
Essa relação de sentido é caracterizada por uma ideia de
SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA
Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)
No trecho transcrito acima, o uso da vírgula no período justifica-se porque
SURPRESA NA ENTRADA DA ALDEIA
Retornando à Reserva Indígena de Jaqueira, no extremo sul da Bahia, a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria, ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito. Essa é a reação mais comum de quem procura a reserva para comprar artesanato, de acordo com o índio pataxó Juraci, vice-presidente da Associação Pataxó de Ecoturismo.
– Há tantos lugares que não aceitam, e aqui já estão se modernizando – disse Tânia, cliente do índio Camaiurá, que foi à reserva com o marido, o italiano Mário Scavello, para levar um casal de amigos. Scavello considera positiva a implantação do sistema na aldeia:
– Eles já sobrevivem da tradição, está certo desfrutarem um pouco da tecnologia para ganhar dinheiro. Para o casal de turistas paulistas, Fabrício Lisboa e Camila Rodrigues, pela primeira vez na reserva, a disponibilidade do sistema também surpreendeu:
– Fiquei surpresa pelo fato de estar numa aldeia e ter o privilégio de poder contar com a modernização – disse Camila, que comprou peças do índio Aponen.
Implantado há mais de um mês, o cartão impulsionou as vendas locais.
– Outro dia, veio um turista e separou um monte de artesanato. Só levou tudo porque aceitamos cartão. Eles andam com pouco dinheiro. – contou a índia Mitynawã.
As peças de artesanato, produzidas com sementes e coco, variam de R$ 5 a R$ 15. Outra fonte de renda é o valor do ingresso, que custa R$ 35:
– Não somos assalariados, todo mundo é voluntário. A venda do artesanato é uma alternativa de sobrevivência, pois não caçamos mais, e a implantação do cartão colabora para o aumento da nossa renda. O Globo, 26 ago. 2008. (Adaptado)
Quanto à sintaxe de regência, o trecho que apresenta um verbo com regência semelhante à do termo destacado na passagem transcrita acima é:
A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz
As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.
Considerando a passagem transcrita acima, analise as afirmações a seguir.
A colocação do pronome destacado no verso transcrito está adequada à norma padrão da Língua Portuguesa.
PORQUE
A palavra “não", advérbio de negação, exige que o pronome oblíquo esteja em posição proclítica.
A esse respeito, conclui-se que
A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz
As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo" (v. 1-5)
A palavra “sossego", no texto, não apresenta um valor positivo. Sem prejuízo para a mensagem da letra da música, esse vocábulo pode ser substituído por
A minha alma está armada
E apontada para a cara do
Sossego
Pois paz sem voz
Não é paz é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não
Quero conservar
Para tentar ser feliz
As grades do condomínio
São para trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nesta prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar
Na poltrona no dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitido
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
YUKA, Marcelo / O Rappa. CD Lado B Lado A. WEA, 1999.
Às vezes é ela quem diz" (v. 6-7)
Considere as afirmações abaixo acerca do emprego do sinal indicativo de crase nos trechos destacados acima.
I - O uso do acento grave está correto porque se trata de uma expressão adverbial com núcleo feminino sem ideia de instrumento
II - O acento grave, nessa expressão, é facultativo, pois existem casos em que o substantivo “vezes" aparece como sujeito.
III - Não ocorre o fenômeno da crase nesse trecho, uma vez que, nessa expressão, o vocábulo “vezes" aparece como substantivo.
É correto APENAS o que se afirma em
Considerando o desfecho da história, a mensagem que a tira veicula é: