Questões de Concurso Público IBGE 2013 para Tecnologista - Geografia
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Aldo: Foi Pato ou Neymar.
Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.
Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.
Paulo sabia que Fred não havia participado do jogo devido a uma lesão; que apenas os jogadores citados poderiam ter feito gol, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade.
Quantos gols o Brasil fez no jogo?
O desvio padrão amostral é dado por
O exemplo do texto em que a concordância permite identificar o sujeito de um verbo, presente em outro período, é:
“Seu principal efeito, argumentam, não é o de superar o círculo vicioso da pobreza, mas iniciar um círculo virtuoso dos direitos” (l. 88-91) Nesses complementos, o núcleo (“círculo”) é idêntico, enquanto os adjuntos adnominais são diferentes. Essa diferença sugere principalmente uma oposição entre sentidos caracterizados como:
Essa diferença sugere principalmente uma oposição entre sentidos caracterizados como:
Arthur: Eu ficarei com a folga.
Bernardo: Eu não ficarei com a folga.
Carlos: Eu não farei faxina.
Ao ouvir as três afirmações, o capitão declarou que apenas um deles havia falado a verdade.
A atribuição correta das tarefas é
Quantos candidatos foram aprovados ao todo?
P( A ∩ B ) = 1/3 e P ( A U B ) = 5/6
O valor de P(AC ∩ B) é dado por
P ( 7 ,06 ≤ μ ≤ 12,94 ) = 0,95
Sendo os valores críticos tabelados z 0,05= 1,65 e z 0,025= 1,96, o tamanho da amostra n e o erro padrão da estimativa EP ( X n ) são dados por
Se Y = 2X - 1 tem distribuição normal com média 5 e variância 20, o coeficiente de variação populacional σ/ μ vale
onde θ é um parâmetro desconhecido. Uma amostra de tamanho 3 é selecionada, obtendo os valores 2, 3 e 3. À luz da mostra obtida, a estimativa de máxima verossimi- lhança para θ é dada por
A segregação socioespacial e sua forma mais avançada e complexa de expressão, a fragmentação socioespacial, são, contraditoriamente, os processos que negam e redefinem a centralidade. Transformam-na em centralidade segmentada social e funcionalmente, dispersa no território e difusa na representação que elaboramos sobre a própria cidade e sobre a rede urbana, visto que a centralidade pode ser compreendida e apreendida em múltiplas escalas.
SPOSITO, M. A produção do espaço urbano, escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais. In: Carlos, A. et al. (Org.). A produção do espaço urbano. São Paulo: Contexto, 2011, p.138.
TEXTO II
Do ponto de vista da reprodução do capital, a metrópole transforma-se na “cidade dos negócios", o centro da rede de lugares que se estrutura no nível mundial com mudanças constantes nas formas. A silhueta dos galpões industriais dá lugar a novos usos, substituídos por altos edifícios de vidro, centros de negócios, shopping centers, ou mesmo igrejas evangélicas, como produto da migração do capital para outras atividades – turismo, lazer, cultura, informática etc., reforçando a centralização econômica, financeira e política de uma metrópole como São Paulo.
CARLOS, A. O espaço urbano. Novos escritos sobre a cidade.São Paulo: Contexto, 2004, p.70. Adaptado.
A análise comparativa dos Textos I e II conduz à seguinte conclusão:
CLAVAL, P. Epistemologia da geografia. Florianópolis: UFSC, 2011, p. 23. Adaptado.
Essa geografia produzida por frações populares das grandes sociedades industriais, descrita acima, é a denominada geografia
PEET, R. Modern geographical thought. Oxford: Blackwell, 2006, p. 247 e 251. Adaptado.
No texto acima, menciona-se o seguinte tipo de feminismo:
PORTO, C. Intemperismo em regiões tropicais. In: Guerra, A. e Cunha, S. (Org.).
Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 38-39. Adaptado
No protolito, encontra-se o seguinte elemento:
CRESSWELL, T. Geographic thought. A critical introduction. Oxford: Wiley-Blackwell, 2013, p.111. Adaptado..
A inspiração filosófica mencionada acima refere-se ao(à)