Questões de Concurso Público Transpetro 2023 para Condutor Bombeador (CMD - BBD)

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Q2323315 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O texto pode ser dividido em duas grandes partes. Na primeira parte, apresenta-se a explicação sobre as características do lixo marinho.
Na segunda parte, a partir do quarto parágrafo, apresentam-se
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Q2323316 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O trecho que apresenta uma descrição das fontes terrestres de lixo marinho é:
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Q2323317 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O trecho do texto que aponta uma das causas para o aumento da preocupação mundial sobre o lixo marinho a partir da década de 80 é:
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Q2323318 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No trecho “Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas” (parágrafo 4), a expressão destacada veicula a relação de
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Q2323319 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
Considere os dois períodos do seguinte trecho do parágrafo 1: “Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali.”
Para transformá-los em um só período, mantendo-se o sentido do trecho original, deve-se empregar a palavra 
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Q2323320 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No texto, o referente da palavra ou expressão em destaque está corretamente explicitado, entre colchetes, no trecho do 
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1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
De acordo com as regras de concordância nominal da norma-padrão da língua portuguesa, a palavra destacada está empregada corretamente em:  
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Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O sinal grave indicativo de crase está empregado de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q2323323 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
O emprego da vírgula está plenamente de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:  
Alternativas
Q2323324 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No trecho “Todos engajados na luta pela diminuição desse problema” (parágrafo 4), a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
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Q2323325 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
The main idea of the text is to
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Q2323326 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
From the second paragraph of the text, one can conclude that green technology can be achieved with
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Q2323327 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
In the fragment in the fourth paragraph of the text “While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans”, the word they refers to
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Q2323328 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
In the fifth paragraph of the text, the author states that “blockchain” is a technology that can
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Q2323329 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
In the fragment in the fifth paragraph “Moreover, blockchain-based smart contracts could automate”, the word Moreover can be associated with the idea of:  
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         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
In the text fragment in the sixth paragraph of the text “Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards” the words in bold can be replaced, without change in meaning, by
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Q2323331 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
In the eighth paragraph of the text, the author states that new technology will 
Alternativas
Q2323332 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
The words adequately related to vessels and navigation are presented at:
Alternativas
Q2323333 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


Available at: https://maritimefairtrade.org/6-forthcoming-innovation-
-trends-in-the-shipping-industry/ Retrieved on April 22, 2023. Adapted.
The vessel that is NOT adequate to the mentioned cargo transport is: 
Alternativas
Q2323334 Inglês
Forthcoming innovation & trends in shipping industry


         The shipping trends play a vital role in global trade, transporting goods worth trillions of dollars yearly. Population growth and continued urbanization will also lead to an increase in demand for maritime shipping services. The maritime shipping industry must continue to innovate and adopt new technologies to meet this increased demand. The following are some of the most promising trends and innovations currently taking place in the maritime shipping industry:

2       1. Green Technology - One of the most critical trends in maritime shipping is the move toward green technology. With increasing public awareness of the need to protect the environment, it is becoming increasingly crucial for maritime companies to adopt green practices. Maritime companies invest in cleaner-burning fuels such as LNG (liquefied natural gas). LNG produces significantly lower emissions than traditional marine fuels such as heavy fuel oil (HFO) and diesel. Some maritime companies are also experimenting with battery-powered ships to reduce emissions further. While battery-powered ships are not yet commercially viable on long voyages, they show great promise for use on shorter routes.

3       2. Electric Ships - Global maritime transport emits around 900 million tons of carbon dioxide annually, accounting for 2-3% of the world’s total emissions. As the push for decarbonization gathers momentum, it is only a matter of time before electric ships become the norm.

4    3. Autonomous Ships - Another exciting trend in maritime shipping is the development of autonomous ships. Autonomous ships have the potential to revolutionize the industry. They offer many advantages over traditional vessels, including reduced operating costs, increased efficiency, and improved safety by reducing the need for manual labor onboard ships. In addition, automated systems are less susceptible to human error than their manual counterparts. While there are many regulatory hurdles to overcome before autonomous vessels can be deployed commercially, they are expected to eventually become a common sight in the world’s oceans.

5      4. Blockchain - Blockchain technology is also beginning to make its way into the maritime shipping industry. Blockchain offers several potential benefits for maritime companies, including improved tracking of shipments and real-time visibility of their location- this would minimize delays caused by lost or misplaced cargo, reduce paperwork, and increase transparency throughout the supply chain. Moreover, blockchain-based smart contracts could automate many administrative tasks related to shipping, such as documentation and billing.

    5. Big data and predictive analytics - Another major trend transforming maritime shipping is the increasing use of big data and predictive analytics. The shipping industry generates vast amounts of data that can be extremely valuable if analyzed correctly. Big data analytics can improve everything from route planning to fuel consumption. By harnessing the power of data, shipping companies can optimize their operations, reduce costs, and enhance safety and security. Predictive analytics is particularly valuable for identifying potential problems before they occur, such as equipment failures or weather hazards.

7      6. Cybersecurity - Cybersecurity is a growing concern for maritime companies due to the increased reliance on digital systems and networks. As the shipping industry becomes increasingly digitized, companies must implement robust cybersecurity measures to protect their vessels and cargo from attack. Ships are now equipped with everything from satellite communications to remote monitoring capabilities, all of which create potential cyber vulnerabilities.

  Conclusion - The maritime shipping news is undergoing a period of significant change, with new technologies and trends emerging that have the potential to revolutionize the way that we ship goods around the world. 


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The word or expression in parenthesis, adequately related to the highlighted expressions in the excerpts below is:
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: E
4: B
5: B
6: A
7: C
8: C
9: D
10: A
11: D
12: B
13: E
14: C
15: B
16: B
17: E
18: C
19: A
20: B