Uma mulher transgênero foi agredida em seu domicílio.
Ela sofreu humilhações, violências físicas, psicológicas e
foi expulsa do seio familiar. O assistente social, ao atendê-la, problematizou a sua situação, contextualizando a
cultura patriarcal e transfóbica presente na sociedade.
Com base na defesa intransigente dos direitos humanos,
fez um encaminhamento para que ela fosse atendida na
rede de atenção à mulher vítima de violência.
Nesse caso, em seu exercício profissional, o assistente
social articulou as seguintes dimensões: