Uma universidade pública tinha um terreno na região central de uma cidade, sem destinação específica. A administração resolveu, então, aliená-lo. A transação de alienação se deu com um acordo em que a contrapartida pela
alienação seria equivalente a 25% da propriedade de um
edifício de 20 andares a ser construído na área do terreno. Concluída a transação, a intenção da universidade
era auferir receitas de aluguel com os andares que lhe
caberiam no acordo de alienação.
Nesse cenário, a parcela do edifício pertencente à universidade deverá ser tratada contabilmente como