Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Agente da Polícia Federal - Regional
Foram encontradas 117 questões
O texto defende que a sociedade brasileira, apesar de vítima da violência do contexto tecnológico atual, tem por valor superafetado a proteção do direito à vida, garantido constitucionalmente.
Entre os pilares que sustentam a Carta Magna brasileira — a dignidade da pessoa, o respeito ao cidadão, a garantia da sua integridade, o fortalecimento do bem comum e o resguardo do direito à vida —, sobreleva-se este último, pela qualidade de incondicional.
É redundante afirmar que a Constituição do Brasil dá especial ênfase à defesa à existência no país, uma vez que a vida sobreleva-se a constituições sociais e está pressuposta em vários dispositivos legais.
O texto argumenta que é universal e incontestável a consciência de que urge o estabelecimento de formas mais fraternas de convivência no mundo atual.
O texto estrutura-se de forma dissertativa, com léxico predominantemente denotativo, apesar de haver palavras empregadas em sentido conotativo, a exemplo de “soa” (l.10) e “ornada” (l.27).
DECRETA:
Art. 1.° A Carreira Policial Federal far-se-á nas categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Censor Federal, Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, mediante progressão funcional, de conformidade com as normas estabelecidas pelo Poder Executivo.
Art. 2.° A hierarquia na Carreira Policial Federal se estabelece primordialmente das classes mais elevadas para as menores e, na mesma classe, pelo padrão superior.
Art. 3.° O ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal ocorrerá sempre no padrão I das classes iniciais, mediante nomeação ou progressão funcional.
A colocação e a grafia de “DECRETA:” e a repetição de “Art.” nos parágrafos, alterando o padrão regular, indica que se trata de um tipo específico de redação: é um texto legal, oficial.
DECRETA:
Art. 1.° A Carreira Policial Federal far-se-á nas categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Censor Federal, Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, mediante progressão funcional, de conformidade com as normas estabelecidas pelo Poder Executivo.
Art. 2.° A hierarquia na Carreira Policial Federal se estabelece primordialmente das classes mais elevadas para as menores e, na mesma classe, pelo padrão superior.
Art. 3.° O ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal ocorrerá sempre no padrão I das classes iniciais, mediante nomeação ou progressão funcional.
No “Art. 1.º”, a expressão verbal “far-se-á” equivale, sintática e semanticamente, ao desdobramento é feita.
DECRETA:
Art. 1.° A Carreira Policial Federal far-se-á nas categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Censor Federal, Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, mediante progressão funcional, de conformidade com as normas estabelecidas pelo Poder Executivo.
Art. 2.° A hierarquia na Carreira Policial Federal se estabelece primordialmente das classes mais elevadas para as menores e, na mesma classe, pelo padrão superior.
Art. 3.° O ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal ocorrerá sempre no padrão I das classes iniciais, mediante nomeação ou progressão funcional.
No texto, as expressões grafadas com inicial maiúscula constituem unidades de sentido, classificadas como substantivos compostos, em que o recorrente adjetivo “Federal” faz parte do nome próprio.
DECRETA:
Art. 1.° A Carreira Policial Federal far-se-á nas categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Censor Federal, Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, mediante progressão funcional, de conformidade com as normas estabelecidas pelo Poder Executivo.
Art. 2.° A hierarquia na Carreira Policial Federal se estabelece primordialmente das classes mais elevadas para as menores e, na mesma classe, pelo padrão superior.
Art. 3.° O ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal ocorrerá sempre no padrão I das classes iniciais, mediante nomeação ou progressão funcional.
A palavra “mediante”, nos artigos 1.º e 3.º, está empregada com o sentido de por intermédio de.
DECRETA:
Art. 1.° A Carreira Policial Federal far-se-á nas categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Censor Federal, Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, mediante progressão funcional, de conformidade com as normas estabelecidas pelo Poder Executivo.
Art. 2.° A hierarquia na Carreira Policial Federal se estabelece primordialmente das classes mais elevadas para as menores e, na mesma classe, pelo padrão superior.
Art. 3.° O ingresso nas categorias funcionais da Carreira Policial Federal ocorrerá sempre no padrão I das classes iniciais, mediante nomeação ou progressão funcional.
Confrontando a redação dos dois últimos períodos, constata-se não haver paralelismo sintático com referência ao tempo verbal, uma vez que em um está sendo empregado o presente e no outro, o futuro do presente do modo indicativo.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Ben Hur, um senhor de olhar calmo e venerável aparência, perito aposentado, ingressou na Polícia Federal à maneira de antigamente: depois de um curso ministrado por um profissional mais experiente que hoje é considerado uma referência na área da perícia.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Ben Hur trabalhou, inicialmente como guarda-civil, patrulhando o trânsito de motocicleta. Desta época, uma de suas recordações mais queridas foi ter tomado parte da inauguração do Maracanã, em 1950.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
O perito aposentado afirmou, vaidosamente, que a Polícia Federal era a sua casa, a sua vida, e que apreciava muito da atividade que realizava com amor e respeito. Não teve cancelado sequer um dos mil, duzentos e sessenta laudos periciais realizados; apenas uma vez foi contestado, mas ele foi ao juiz e explicou tudo, saindo vitorioso ao final.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
As técnicas periciais antigamente eram outras: a perícia era feita à mão, não existiam máquina fotográfica para auxiliar o trabalho; mesmo assim, os peritos sempre eram muito elogiados.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Por ser uma pessoa muito afetuosa, Ben Hur serviu à sociedade brasileira muitos anos, e agora, aposentado, aproveita o descanso, para cuidar dos netos e lembrar da querida esposa, falecida no início dos anos 90, cujo carinho e amor, até hoje, ele dedica.
Sabendo que o espaçamento entre as linhas dos parágrafos mostrados está configurado para simples, para aumentar esse espaçamento, é suficiente realizar o seguinte procedimento: selecionar os referidos parágrafos; clicar a opção Espaçamento entre linhas, encontrada no menu ; na janela aberta em decorrência dessa ação, definir no local apropriado o espaçamento desejado; clicar OK.
Considere que exista uma impressora devidamente configurada conectada ao computador em que o Word está sendo executado e que seja feito o seguinte procedimento: selecionar o trecho “Sua estrutura (...) federal.”; no menu , clicar a opção Fonte; na janela aberta em decorrência dessa ação, definir, no local apropriado, fonte com efeito Oculto; clicar OK; a seguir, imprimir o documento em edição. Nessa situação, o documento em edição será impresso sem o trecho selecionado.
Por meio do menu , é possível adicionar ao documento em edição, entre outros, quebra de página e de coluna, números de páginas, símbolos não disponibilizados diretamente pelo teclado, figuras e notas de rodapé.
Considere que o documento em edição já foi associado a um arquivo por meio da opção Salvar como. Nessa situação, caso o botão seja clicado, todas as modificações realizadas no documento desde a última salvaguarda serão salvas no referido arquivo e o botão , que está ativado, passará ao modo inativo ou impossível desfazer — .
Um agente do DPF, em uma operação de busca e apreensão, apreendeu um computador a partir do qual eram realizados acessos à Internet. O proprietário desse computador está sendo acusado de ações de invasão a sistemas informáticos, mas alega nunca ter acessado uma página sequer dos sítios desses sistemas. Nessa situação, uma forma de identificar se o referido proprietário acessou alguma página dos referidos sistemas é por meio do arquivo cookie do IE6, desde que o seu conteúdo não tenha sido deletado. Esse arquivo armazena dados referentes a todas as operações de acesso a sítios da Internet.