Questões de Concurso Público FUB 2009 para Farmacêutico
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Preparações orais de insulina são inativadas pela ação dos fluidos gástricos.
Em comparação a outras vias de administração, a via intravenosa representa o meio mais simples, conveniente, rápido e seguro de administrar um fármaco.
A associação de lidocaína com adrenalina em preparações injetáveis fundamenta-se no princípio de que vasoconstritores aceleram a velocidade de absorção dos anestésicos tornando o seu início de ação mais rápido.
A atividade terapêutica de um profármaco depende, em geral, da sua transformação na forma farmacologicamente ativa antes ou no momento de atingir o seu local de ação.
Na asma, dependendo da gravidade do quadro clínico, os glicocorticoides podem ser administrados por via parenteral, oral ou inalatória.
Na profilaxia da asma brônquica em crianças, o cromoglicato dissódico é o glicocorticoide de primeira escolha.
Taquicardia e arritmias cardíacas estão entre os efeitos adversos mais importantes dos fármacos broncodilatadores beta-adrenérgicos.
A associação de brometo de ipratrópio com fenoterol resulta em broncodilatação adicional.
Altas doses de furosemida podem induzir ototoxicidade.
A amiodarona é um vasodilatador usado no tratamento de hipertensão.
Os bloqueadores de canais de cálcio reduzem a pressão sanguínea ao relaxar a musculatura lisa arteriolar e ao reduzir a resistência vascular periférica.
A metildopa é um profármaco biotransformado no fígado em seu metabólito ativo.
Barbitúricos são comumente empregados no tratamento da ansiedade.
Clordiazepóxido, paroxetina e alprazolam são fármacos benzodiazepínicos.
A fluoxetina requer vários dias para a sua eliminação do organismo, após a suspensão do tratamento.
A morfina provoca miose por ação excitadora do nervo parassimpático que inerva a pupila.
O omeprazol exerce sua ação farmacológica por meio da inibição competitiva dos receptores H2 nas células parietais.
Os antiácidos podem alterar as taxas de absorção, biodisponibilidade e eliminação renal de vários fármacos.
Antagonistas de receptores H1 de histamina, como a ondansentrona, são eficazes na êmese induzida por quimioterapia.
O uso terapêutico de ácidos biliares exógenos resulta de sua capacidade em diminuir o conteúdo de colesterol da bile e promover a dissolução dos cálculos renais.