Questões de Concurso Público SEDUC-CE 2009 para Professor - Filosofia
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precisamente esses sentimentos que acabam por levá-lo à filosofia. O espanto inicial traduz-se em perguntas intrigantes: o que é essa natureza, que apresenta tantas variações? Ela possui
uma ordem ou é um caos sem nexo?
Bernadete Abrão (Org.). História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 24 (com adaptações).
Os seguidores desta corrente filosófica contemporâneos de Sócrates, e adversários de Platão e Aristóteles. Tinham interesse fundamental pela problemática ético-política, embora com visões distintas. Na democracia incipiente, ajudaram a tomar decisões nas assembleias nas praças. A força do governo monocrático, dos privilégios e da autoridade de origem divina tendia, então, a desaparecer.
Danilo Marcondes. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 40 (com adaptações).
Texto II
Filósofos seguidores desta corrente filosófica acreditavam ser sabedoria o que, na realidade, era uma arte de seduzir e persuadir os espíritos. A vida intelectual assumia, para eles, a forma de uma competição esportiva. Era uma disputa de eloquência em que se tratava de triunfar publicamente sobre a tese adversária. O veredicto dos espectadores era o julgamento final.
Jacques Maritain. A Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Agir, 1973, p.24 (com adaptações).
Eliel Cunha e Janice Florido (Org.). Grandes Filósofos. São Paulo: Nova Cultural, 2005, p. 20 (com adaptações).
Bernadete Abrão (Org.). História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 63 (com adaptações).
Algum ministro não é honesto
Ora, todo ministro é poderoso.
Assinale a opção que apresenta a conclusão que, juntamente com as premissas apresentadas, torna o argumento válido.
Santo Agostinho. A natureza do bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005, p. 15 (com adaptações).
Os Pensadores. Ed. Abril Cultural, p. 118 , S. Paulo, 1975.
René Descartes. Discurso do Método. Ed. Martins Claret, 3.ª parte, p. 35, 2002 (com adaptações).
Texto I
O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência que se dá sobre a base de determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o todo social não se inclui nas categorias da teoria tradicional.
Texto II
A teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada.
Texto III
A teoria crítica ultrapassa o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional. O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria.
Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1975, Separata, p. 960 (com adaptações).
Karl Popper. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1975, p. 35.