Questões de Concurso Público DETRAN-ES 2010 para Psicólogo
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No Brasil, o PCL-R (psychopathy checklist-revised) é o único instrumento adaptado e publicado para a avaliação da psicopatia.
A sociopatia, caracterizada por padrão recorrente de comportamentos socialmente desviantes, não implica, necessariamente, psicopatia.
A psicopatia designa comportamentos antissociais extremados, sempre associados a crimes bárbaros, sem prejuízo das faculdades da razão.
A escala de avaliação de desenvolvimento mede o nível de disponibilidade da família para a mudança de papéis e para o alcance de maturidade emocional.
O índice de Barthel, escala utilizada para a avaliação da capacidade funcional dos idosos, considera a pessoa como dependente leve, moderado ou grave.
Apgar da família é um instrumento que permite a mensuração da satisfação dos membros da família quanto à adaptação, ao companheirismo, à afetividade, ao desenvolvimento e à capacidade resolutiva.
O Brasil desenvolve atualmente políticas públicas direcionadas à violência na infância que têm entre seus objetivos conscientizar a população sobre a importância do período entre zero e seis anos de idade para a formação das pessoas adultas.
O objetivo dos programas de prevenção da violência não é discutir o papel da qualidade afetiva dos cuidados oferecidos à criança no desenvolvimento futuro da pessoa adulta, mas, sim, promover ações que eliminem a violência.
Os programas dedicados aos primeiros anos de vida da criança devem contemplar o apoio à família e respeitar um modelo uniforme, assegurando, para toda criança, independentemente do local onde vive, as condições para seu desenvolvimento.
As concepções fantasiosas que o obeso faz de sua imagem podem impedir sua adesão ao tratamento, visto que dificultam a compreensão do paciente a respeito de seu quadro.
No tratamento da obesidade, a adesão do paciente a toda a estrutura hospitalar é mais importante para o sucesso do projeto do que a composição multidisciplinar mobilizada para o tratamento do obeso.
Nos casos em que a família entende que pode beneficiar-se de uma crise, ela pode tentar mantê-la, transformando o doente em depositário de todas as patologias das relações dentro da família.
Diante do diagnóstico de doença crônica, a família deve mobilizar-se para resgatar seu estado anterior de funcionamento.
Quanto maior for a importância do doente para o equilíbrio dinâmico do sistema familiar, maior será a paralisação da família ante o impacto da doença crônica.
Por sua natureza episódica e inconstância, alternando períodos de estabilidade e baixo nível de sintomatologia com os de crise, as doenças reincidentes assustam e exigem flexibilidade.
No início de uma doença aguda, a família precisa instrumentalizar-se com mais rapidez, e o enfrentamento do quadro será mais fácil para aquelas famílias que toleram estados afetivos carregados e possuem flexibilidade para a troca de papéis.
Quando o curso da doença é progressivo, como, por exemplo, no caso do Alzheimer, a doença é constantemente sintomática, aumentando as limitações do doente e a tensão vivida pela família, que pode chegar à exaustão.
No subsistema conjugal, duas pessoas se unem com o propósito de formar uma família, estabelecendo uma fronteira rígida para impedir a interferência de outras pessoas no seu funcionamento.
No subsistema parental, que surge com o nascimento do primeiro filho, a criança demanda cada um dos pais, e o subsistema conjugal fica temporariamente suspenso.
O subsistema fraternal, formado por irmãos que interagem, competem e cooperam uns com os outros, pode servir de modelo para algumas relações extrafamiliares.