Questões de Concurso Público INCA 2010 para Tecnologista Júnior – Endoscopia Peroral
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A esofagoscopia está contraindicada na presença de aneurisma da aorta torácica.
A broncoscopia rígida não tem utilidade para o estabelecimento de via aérea de emergência através da via peroral.
A laringoscopia direta está indicada para avaliação e terapia de doenças dentro da laringe.
Em um serviço de endoscopia digestiva e respiratória diagnóstica simples, os seguintes equipamentos são obrigatórios na sala de exames: eletrocardiógrafo, aparelho de raios X móvel, capnógrafo e carrinho de anestesia.
Uma sala de exame de endoscopia digestiva e respiratória deve dispor, obrigatoriamente, de mesa de exame, equipamento de endoscopia, acessórios do equipamento de endoscopia, suporte para fluido intravenoso, oxímetro de pulso, ponto de oxigênio, aspirador portátil e ventilador pulmonar manual (ambu com reservatório)
Pacientes com diabetes melito, hérnia de hiato, obesidade, refluxo gastresofágico e pacientes que tenham sido submetidos a cirurgias esofágica ou gástrica prévias têm maior chance de regurgitação e aspiração: .
Micrognatia, macroglossia, glossoptose, espondilite anquilosante e laringe imóvel secundária à radioterapia são situações que podem comprometer o acesso à via aérea.
O tempo de jejum para sólidos, antes de procedimentos cirúrgicos da via aérea, deve ser de 8 a 10 horas
O efeito do benzodiazepínico midazolam pode ser revertido pelo seu antagonista, o flumazenil.
A utilização do oxigênio é dispensável durante o procedimento de endoscopia sob sedação.
O nervo laríngeo superior fornece inervação sensorial à epiglote, pregas ariepigloticas e laringe superior e torna-se acessível para infiltração da anestesia na face superior da membrana tireoioidea.
Os fibroscópios usados nos procedimentos devem estar com os seus movimentos de angulação preservados ou, no máximo, com uma perda de 20%, quando comparados às características constantes no manual técnico do equipamento.
Os fibroscópios utilizados em procedimentos devem estar com suas fibras de iluminação, ou dispositivos para este fim, preservadas, de forma que permita a total visualização do campo visual previsto nas características constantes no manual técnico do equipamento; assim, não podem apresentar nenhum ponto preto em seu campo visual.
Os testes de infiltração não são obrigatórios, mas são recomendados antes dos procedimentos de desinfecção, pois a entrada de substâncias pode inutilizar o fibroscópio.
O glutaraldeído, produto usado na desinfecção de endoscópios, é uma substância tóxica que pode causar irritação de pele e mucosa; por isso, exige-se equipamento de proteção individual no seu manuseio, além de ventilação adequada da sala de desinfecção.
Segundo a classificação de Spaulding, os endoscópios respiratórios são considerados materiais críticos, pois entram em contato com mucosa não estéril e não intacta.
O processo indicado na limpeza e desinfecção de endoscópios respiratórios é a esterilização e, caso não seja possível, a desinfecção de alto nível é o processo indicado.
O glutaraldeído e o ácido peracético, indicados na desinfecção de endoscópios respiratórios, são considerados desinfetantes de alto nível, pois eliminam todas as formas de vida microbiana.
O linfangioma é uma lesão maligna caracterizada por proliferação de vasos linfáticos e sua ocorrência é rara na orofaringe.
O pilar amidaliano anterior e a amídala palatina são os locais mais comuns dos tumores malignos da orofaringe.