Questões de Concurso Público MS 2010 para Analista Técnico - Administrativo, PGPE 2
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Julgue os seguintes itens, a respeito das relações de coesão que
organizam a progressão temática do texto acima.
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organizam a progressão temática do texto acima.
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organizam a progressão temática do texto acima.
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organizam a progressão temática do texto acima.
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organizam a progressão temática do texto acima.
Julgue os seguintes itens, a respeito das relações de coesão que
organizam a progressão temática do texto acima.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Atualmente, os estudiosos da linguagem começam a
desenvolver uma série de teorias do discurso, em que se mostra
que existe uma gramática que preside à construção do texto.
Assim como ensinamos aos alunos, por exemplo, a coordenação
e a subordinação como processos de estruturação do período, é
preciso ensinar-lhes a gramática do discurso, para que eles
possam, com mais eficácia, interpretar e redigir textos.
O texto pode ser abordado de dois pontos de vista
complementares. De um lado, podem-se analisar os mecanismos
sintáticos e semânticos responsáveis pela produção de sentido; de
outro, pode-se compreender o discurso como objeto cultural,
produzido a partir de certas condicionantes históricas, em relação
dialógica com outros textos. A finalidade de analisar elementos
de uma gramática do discurso é tornar explícitos mecanismos
implícitos de estruturação e interpretação de textos.
Quem escreve ou lê com eficiência conhece esses
procedimentos de maneira mais ou menos intuitiva. Explicitá-los
contribui para que um maior número de pessoas possa, de
maneira mais rápida e eficaz, transformar-se em bons leitores.
J. L. Fiorin. Introdução. In: Elementos de análise
do discurso. São Paulo: Contexto, 2005, p.10.
A partir das informações veiculadas no texto acima e das noções
básicas da análise do discurso, julgue os itens a seguir.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.