Questões de Concurso Público MS 2010 para Analista Técnico - Administrativo, PGPE 2
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Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
Ideologia é aqui concebida como um processo de
produção das normas de representação, das ideias e valores que
constituem o fundamento operacional de uma prática específica,
mobilizando e conferindo um caráter ético e político a essa
prática. Nesse sentido, a ideologia não se define como um
conjunto de ideias que estaria acima do mundo, dos fatos
econômicos em especial; a ideologia se define como uma
instância do processo histórico-social de uma dada formação
social.
As formações ideológicas, pois, são expressões da
conjuntura ideológica de uma formação social; elas se põem
historicamente, de formas diferentes e em diferentes momentos
históricos, acompanhando o processo de complexação da
sociedade e com ele, também, se modificando. Assim, as
formações ideológicas dominantes em uma sociedade
correspondem ao modo de produção dominante.
Maria Virgínia B. Amaral. Discurso e relações de
trabalho. Maceió: EDUFAL, 2005 (com adaptações).
A partir das informações veiculadas no texto acima e com base na
relação entre os conceitos de formação discursiva e formação
ideológica, julgue os itens que se seguem.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
O discurso não nasce da vontade repentina de um
enunciador, mas, como já dissemos, de um trabalho sobre outros
discursos que ele repete ou modifica. Essa repetição/modificação
não é necessariamente consciente nem imediata e se dá mediante
dois aspectos: o pré-construído e o intradiscurso.
O termo pré-construído, introduzido por Henry, designa
uma construção anterior e exterior ao que é construído na
enunciação. É o elemento que irrompe na superfície discursiva.
Segundo Maingueneau, o termo pré-construído é empregado para
designar qualquer conteúdo admitido em uma coletividade e
interferiria, assim, com termos que designam preconceitos,
estereótipos, scripts etc. Dizendo de outro modo, designa
representações sociais consolidadas. Nessa perspectiva, pode ser
definido como um conjunto de traços no discurso de elementos
discursivos anteriores a partir dos quais o enunciador constrói o
seu discurso.
O interdiscurso é, pois, o lugar no qual se constituem os
objetos de que o sujeito enunciador se apropria para transformar
em objetos de seu discurso, fornecendo, como diz Courtine, sob
a forma de citação, recitação ou pré-construído os objetos do
discurso em que a enunciação se sustenta.
Maria do Socorro A. de O. Cavalcante. Qualidade e cidadania nas
reformas da educação brasileira: o simulacro de um discurso
modernizador. Maceió: EDUFAL, 2007 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue os próximos itens.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.
De acordo com Roger Laufer e Domenico Scavetta, texto
é um conjunto de parágrafos que é, geralmente, lido linearmente
do começo ao fim. Para esse texto de tipo convencional, há três
atributos cruciais: linearidade, demarcação e estabilidade.
O hipertexto, por outro lado, leva os atributos do texto
um pouco mais adiante. Segundo alguns teóricos, o hipertexto é
um agrupamento de textos em meio digital, ligados por elos
semânticos ancorados em uma palavra ou frase, promovendo uma
leitura não-linear. Patrick Bazin diz que o hipertexto possui os
seguintes elementos que extrapolam os limites do texto:
digitalização de textos completos; possibilidade de examinar,
arquivar e atualizar arquivos em tempo real; possibilidade de
conectar uma sucessão de caracteres com qualquer outra sucessão
de caracteres; acesso ultrarrápido por interfaces amigáveis e redes
do tipo Internet; rápido intercâmbio de comentários em fóruns
eletrônicos.
Assim, hipertexto é um tipo de texto que se referencia a
outros textos e possibilita ao leitor ir ao encontro deles; é um
documento eletrônico ligado a outros documentos eletrônicos
(textos, gráficos, áudio,vídeo).
Vicente Gosciola. Roteiro para as novas
mídias. São Paulo: SENAC (com adaptações).
A partir do texto acima e levando em consideração questões
técnicas e teóricas relativas a padronização editorial e a textos em
meio digital, julgue os itens de 105 a 115.