Questões de Concurso Público SEDU-ES 2010 para Professor B — Ensino Fundamental e Médio — Filosofia
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Galileu, assim como Francis Bacon, defendia a eliminação do uso de causas finais no estudo da natureza física.
O mito, nas obras de Platão, tem intenção pedagógica.
O mito, nas obras de Platão, pretende, em alguns momentos, substituir o argumento racional do pensamento filosófico.
Assim como o discurso filosófico, o mito, nas obras de Platão, é um método para a busca da verdade.
Karl Popper defende a existência de uma objetividade nas ciências sociais, entendendo por isso a presença de elementos psicológicos nas explicações científicas do domínio social.
Para Karl Popper, o método da análise situacional é individualista, logo subjetivista.
Segundo Karl Popper, sendo a análise situacional racional a base de uma ciência social objetiva, isso significará uma racionalidade dessa ciência.
Karl Popper apresenta a crítica com base em elementos empíricos como um dos aspectos centrais da racionalidade nas ciências sociais.
Para Aristóteles, há uma hierarquia entre as ciências, estando a astronomia no ápice das ciências.
Aristóteles classifica a metafísica como ciência e como conhecimento desinteressado, fundado em uma atitude socrática perante a natureza.
Aristóteles fazia uma interpretação ampla do conhecimento, classificando o mito como conhecimento filosófico.
A partir do texto acima e com relação a conhecimento e linguagem, julgue o item a seguir.
A intuição e a linguagem comum são um bom ponto de partida para o conhecimento, mas não são suficientes para provar um conhecimento científico teórico.
O autor faz uma crítica ao positivismo científico.
A partir do texto acima, julgue os próximos itens.
Para o autor, a ciência é isenta de interesses extracientíficos, portanto pode-se falar em ciência livre de ideologias.
A ética teleológica se norteia pelas questões a respeito da existência do dever e de princípios orientadores da conduta.
Na ética deontológica, o questionamento acerca das conseqüências é decisivo para estabelecer um juízo acerca da bondade ou maldade da ação.
O utilitarismo é uma doutrina ética que considera as ações boas ou más em função das conseqüências para a promoção da felicidade.
Segundo Sartre, a ética existencialista defende que, em qualquer situação passível de tomada de decisão, o ser humano é privado da liberdade, devendo justificar sua ação nos próprios princípios e valores, e não em fatores transcendentes.
Existe autonomia moral quando, mesmo considerando os condicionamentos impostos pela sociedade, o ser humano pode refletir, orientar sua conduta e decidir cumprir, ou não, uma norma.