Texto associado
Nenhuma empresa, por mais sólida, admirada e moderna
que seja, está imune a crises. Esse princípio básico da administração
de crise, mesmo repetido e mais do que evidente, ainda continua
esquecido por muitas organizações. Não importa a intensidade da
crise. Existem algumas devastadoras, que chegam de surpresa e só
não acabam com a empresa à custa de investimentos de milhões de
dólares em publicidade e compensação de prejuízos. Outras, menos
intensas, podem originar-se de notícias ou fatos insignificantes em
sua dimensão, mas complicados em seus desdobramentos.
J. J. Forni. Comunicação em tempo de crise. In: Assessoria
de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica.
2..ª ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 363 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto acima e os procedimentos que
devem ser adotados na gestão e comunicação de crise, julgue os
itens de 61 a 66.
Uma vez instalada a crise, há determinadas providências que o assessor de imprensa ou de comunicação deve tomar para tentar controlar os seus efeitos, entre as quais se incluem tornar-se a fonte das notícias e eleger um porta-voz que transmita credibilidade ao público; este, por sua vez, além de ser treinado para lidar com a imprensa, deve ser conhecedor da empresa e do problema desencadeador da crise.