Questões de Concurso Público ANAC 2012 para Especialista em Regulação de Aviação Civil - Área 2

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Q278992 Engenharia Aeronáutica
Acerca dos efeitos da reação aerodinâmica na alta velocidade,
julgue os itens seguintes.
A tendência de picar (tuck under) tem como causas o descolamento do centro de pressão (CP) para trás do centro de gravidade (CG) e a redução do downwash da asa.
Alternativas
Q278993 Engenharia Aeronáutica
Acerca dos efeitos da reação aerodinâmica na alta velocidade,
julgue os itens seguintes.
O yaw damper, ou amortecedor de guinada, é um recurso viável por meio do qual se pode eliminar o dutch roll, sem a necessidade de alteração do desenho da aeronave.
Alternativas
Q278994 Engenharia Aeronáutica
Com relação aos recursos aprimorados pela engenharia aeronáutica
no intuito de incrementar o desempenho da aeronave, os parâmetros
de velocidade e peso/balanceamento, julgue os próximos itens.
Mudanças no formato das asas do tipo wing fences e wing lets contribuem para a redução do arrasto induzido, que é um subproduto da sustentação.
Alternativas
Q278995 Engenharia Aeronáutica
Com relação aos recursos aprimorados pela engenharia aeronáutica
no intuito de incrementar o desempenho da aeronave, os parâmetros
de velocidade e peso/balanceamento, julgue os próximos itens.
A velocidade mínima de controle consiste na menor velocidade em que o controle direcional pode ser recuperado e mantido em voo após a parada do motor crítico.
Alternativas
Q278996 Engenharia Aeronáutica
Com relação aos recursos aprimorados pela engenharia aeronáutica
no intuito de incrementar o desempenho da aeronave, os parâmetros
de velocidade e peso/balanceamento, julgue os próximos itens.
A posição do CP e do CG normalmente é dada, em polegadas, da corda média aerodinâmica, a partir do bordo de ataque, ou em porcentagem, a partir do datum line.
Alternativas
Q278997 Engenharia Aeronáutica
Para fins de prestação dos serviços de tráfego aéreo, o espaço aéreo
de responsabilidade do Brasil foi estendido, por meio de acordo
regional de navegação aérea, até o meridiano 10.º Oeste (W),
conforme descrito no Doc. 8.733/ANP/CAR/SAM — Plano de
Navegação Aérea — Regiões do Caribe e da América do Sul. Com
relação a esse assunto, julgue os itens de 46 a 50.
O espaço aéreo superior tem limite vertical superior ilimitado, limite vertical inferior FL 245 inclusive, e limites laterais indicados nas Cartas de Rota (ERC).
Alternativas
Q278998 Engenharia Aeronáutica
Para fins de prestação dos serviços de tráfego aéreo, o espaço aéreo
de responsabilidade do Brasil foi estendido, por meio de acordo
regional de navegação aérea, até o meridiano 10.º Oeste (W),
conforme descrito no Doc. 8.733/ANP/CAR/SAM — Plano de
Navegação Aérea — Regiões do Caribe e da América do Sul. Com
relação a esse assunto, julgue os itens de 46 a 50.
Os espaços aéreos ATS são classificados e designados alfabeticamente da classe A à classe G. No espaço classe E, são permitidos voos IFR e VFR, apenas os voos IFR estão sujeitos ao serviço de controle de tráfego aéreo e são separados dos outros voos IFR. Nesta classe, todos os voos recebem informação de tráfego sempre que possível, e aeronaves VFR podem voar nesse espaço sem autorização prévia e sem notificação.
Alternativas
Q278999 Engenharia Aeronáutica
Para fins de prestação dos serviços de tráfego aéreo, o espaço aéreo
de responsabilidade do Brasil foi estendido, por meio de acordo
regional de navegação aérea, até o meridiano 10.º Oeste (W),
conforme descrito no Doc. 8.733/ANP/CAR/SAM — Plano de
Navegação Aérea — Regiões do Caribe e da América do Sul. Com
relação a esse assunto, julgue os itens de 46 a 50.
Aeronaves com Plano de Voo VFR poderão entrar, sem autorização do respectivo APP, em TMA ou em CTR classes B, C ou D. Os limites laterais e verticais das TMA e CTR são estabelecidos pela ANAC e publicados em cartas e manuais pertinentes.
Alternativas
Q279000 Engenharia Aeronáutica
Para fins de prestação dos serviços de tráfego aéreo, o espaço aéreo
de responsabilidade do Brasil foi estendido, por meio de acordo
regional de navegação aérea, até o meridiano 10.º Oeste (W),
conforme descrito no Doc. 8.733/ANP/CAR/SAM — Plano de
Navegação Aérea — Regiões do Caribe e da América do Sul. Com
relação a esse assunto, julgue os itens de 46 a 50.
As aerovias inferiores têm limites laterais de 43 NM (80 km) de largura, estreitando-se a partir de 216 NM (400 km), antes de um auxílio à navegação, e atingindo sobre este a largura de 21,5 NM (40 km). Entre dois auxílios à navegação distantes entre si até 108 NM (200 km), as aerovias inferiores terão a largura de 21,5 NM (40 km) em toda a sua extensão.
Alternativas
Q279001 Engenharia Aeronáutica
Para fins de prestação dos serviços de tráfego aéreo, o espaço aéreo
de responsabilidade do Brasil foi estendido, por meio de acordo
regional de navegação aérea, até o meridiano 10.º Oeste (W),
conforme descrito no Doc. 8.733/ANP/CAR/SAM — Plano de
Navegação Aérea — Regiões do Caribe e da América do Sul. Com
relação a esse assunto, julgue os itens de 46 a 50.
O AFIS tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos aeródromos homologados ou registrados que não disponham de órgão ATC. Esse serviço será prestado por uma estação de telecomunicações aeronáuticas identificada como “RÁDIO” a todo o tráfego aéreo em operação na área de movimento e a todas as aeronaves em voo no espaço aéreo inferior, em um raio de 27 NM (50 km) do aeródromo.
Alternativas
Q279002 Engenharia Aeronáutica
Com relação a radiocomunicações aeronáuticas, julgue os itens
seguintes.
Se o piloto de uma aeronave da empresa XYZ que tenha decolado de São Paulo com destino a Brasília, tiver feito, em certa fase do voo, uma chamada ao órgão ATS da seguinte forma: “Controle Brasília bom dia, é o XYZ 3973”, é correto afirmar que, nesse caso, ele estava chamando o Centro de Controle de Área (ACC).
Alternativas
Q279003 Engenharia Aeronáutica
Com relação a radiocomunicações aeronáuticas, julgue os itens
seguintes.
Caso uma aeronave esteja sendo interceptada, seu piloto deverá seguir imediatamente as instruções dadas pela aeronave interceptadora; responder aos sinais visuais específicos; notificar, se possível, o fato ao órgão ATS apropriado; tentar entrar em comunicação, via rádio, na frequência de 121,5 MHz, com a aeronave interceptadora; e, caso o contato não seja restabelecido, ele deverá, se possível, repetir a chamada na frequência de emergência 243 MHz.
Alternativas
Q279004 Engenharia Aeronáutica
Com relação a radiocomunicações aeronáuticas, julgue os itens
seguintes.
Se houver suspeita de que uma aeronave esteja sendo objeto de interferência ilícita e se ela não dispuser de visualização automática distinta dos códigos 7500 e 7700, modo A ou S, do SSR, o controlador deverá sintonizar sucessivamente o decodificador do SSR nos códigos 7500 e 7700, modo A.
Alternativas
Q279005 Engenharia Aeronáutica
Com relação a radiocomunicações aeronáuticas, julgue os itens
seguintes.
Em situações de emergência, as mensagens de socorro serão sempre precedidas pela expressão “PAN, PAN; PAN, PAN; PAN, PAN”.
Alternativas
Q279006 Engenharia Aeronáutica
Com relação a radiocomunicações aeronáuticas, julgue os itens
seguintes.
Com o objetivo de melhorar a segurança da navegação aérea, a FCA deverá ser usada em AD que não disponha de órgão ATS local ou naquele em que esse órgão opere apenas durante parte do tempo nas proximidades desses AD. Caso não haja frequência destinada à coordenação entre ACFT para o AD, o piloto deverá utilizar a frequência 123,45 MHz como FCA e, quando estiver operando fora do horário de funcionamento do órgão ATS do AD, o piloto deverá utilizar a frequência do referido órgão como FCA.
Alternativas
Q279007 Engenharia Aeronáutica
No que se refere à administração de recursos na cabine de
comando, julgue os itens a seguir.
Identifica-se comumente o não uso ou o uso indevido do checklist, lista de verificação de procedimentos normais a ser realizada pelos membros da tripulação, como um dos fatores que contribuem para acidentes aéreos.
Alternativas
Q279008 Engenharia Aeronáutica
No que se refere à administração de recursos na cabine de
comando, julgue os itens a seguir.
A identificação e a mensuração de conhecimentos não técnicos, aplicáveis ao gerenciamento da tripulação e não à operação física da aeronave, constituem inovações no treinamento para o gerenciamento dos recursos de cabine.
Alternativas
Q279009 Engenharia Aeronáutica
No que se refere à administração de recursos na cabine de
comando, julgue os itens a seguir.
Define-se consciência situacional como a percepção precisa dos fatores e condições que afetam a aeronave e sua tripulação durante um período determinado de tempo.
Alternativas
Q279010 Engenharia Aeronáutica
No que se refere à administração de recursos na cabine de
comando, julgue os itens a seguir.
Em geral, o uso de técnicas de gerenciamento de estresse para reduzir seus efeitos constitui importante recurso a ser utilizado durante o voo pela tripulação da cabine, contudo não se recomendam as interrupções da rotina por breves momentos, como, por exemplo, para acalmar a respiração, visto que levam ao desvio de foco, podendo prejudicar o processo de tomada de decisão.
Alternativas
Q279011 Engenharia Aeronáutica
No que se refere à administração de recursos na cabine de
comando, julgue os itens a seguir.
O piloto é o responsável pela segurança da aeronave, não podendo compartilhar sua liderança com os demais membros da tripulação.
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: E
44: C
45: E
46: E
47: C
48: E
49: E
50: C
51: E
52: C
53: C
54: E
55: C
56: C
57: C
58: C
59: E
60: E