Questões de Concurso Público CPRM 2013 para Técnico de Geociências - Mineração
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Infere-se do texto que os relatórios emitidos por grandes consultorias globais e os boletins do Banco Mundial são parâmetros confiáveis para a análise de previsões relativas ao futuro dos valores do mercado de metais.
Depreende-se do texto que, ao se elevarem os padrões de vida das populações das nações industrializadas, a mineração passou a ocupar posição de destaque na economia mundial, fato comprovado pelo maior consumo de joias e pela utilização de cobre como matéria-prima de tubos de prédios e casas.
Para reforçar o paralelismo sintático do terceiro parágrafo, pode-se substituir o pronome “cuja” (l.23) pela expressão que a, sem que haja prejuízo gramatical e alteração das ideias originais do texto.
Feitas as necessárias alterações na grafia das palavras, o deslocamento do vocábulo “certa” (l.1) para logo após o substantivo a que se refere manteria a correção gramatical e o sentido original do texto.
Não haveria prejuízo gramatical para o texto se a forma verbal “estima” (l.4) fosse empregada no pretérito perfeito do indicativo, estimou; no entanto, seria perdida a noção de atualidade que a forma verbal original confere ao predicado.
De acordo com o texto, apesar de somente os preços do cobre, do ouro, da prata e da platina terem garantias de queda até 2025, o preço desses metais dificilmente chegará ao patamar das décadas de 80 e 90 do século XX, quando atingiu os valores mais baixos da história.
As expressões “moderada gestão” (l.5), “o governo do Partido Revolucionário” (l.7-8), “democracia mais populosa” (l.10) e “regime autoritário mais populoso” (l.11-12) reforçam o ponto de vista expresso no primeiro período do primeiro parágrafo do texto.
Em virtude das características exclusivamente dissertativo-argumentativas do texto, o emprego de expressões em sentido metafórico, como “despertou o apetite” (l.1), deveria ter sido evitado.
Os vocábulos “Tanzânia”, “necessário” e “benefícios” são acentuados pela mesma regra gramatical.
Depreende-se do texto que o boom de mineração afetou todos os países do mundo, independentemente da linha política de seus governos.
O Brasil apresenta, ainda, baixo consumo de água tratada per capita, mas vem evoluindo ao longo dos anos. A disponibilidade de água tratada tem influenciado o aumento do consumo no território brasileiro, embora esse consumo permaneça fortemente relacionado a fatores sazonais.
Apesar de os geólogos e engenheiros de minas serem os únicos profissionais que podem responsabilizar-se pela execução de serviços de exploração de água subterrânea, a indústria de água mineral e potável de mesa necessita também de profissionais da área de alimentos.
No Brasil, a primeira informação disponível sobre produção de água mineral envazada data de 1911. Nessa época, só existia indústrias montadas de água mineral nos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Não haveria prejuízo para a correção gramatical nem para a coerência do texto se seu último período fosse assim reescrito: A presença dessa espécie de rocha no elevado, típica de terras não submersas, surpreendeu os pesquisadores.
No primeiro período do texto, a expressão “a aproximadamente 2.000 m de profundidade”, é facultativo o uso de sinal indicativo de crase, dada a possibilidade de contração da preposição a, requerida pela forma verbal “repousa”, e do artigo definido a, que poderia ser empregado para determinar o substantivo “profundidade”.
O trecho “um pequeno continente perdido” (l.3) funciona, sintaticamente, como complemento da forma verbal “repousa” (l.2).
As vírgulas empregadas nas linhas 4 e 5 isolam oração adverbial de sentido causal.
O termo “submerso” (l.10) tem, no contexto, o mesmo sentido de imerso.
Estaria mantida a correção gramatical do texto se a forma verbal “ofertou” (l.3) estivesse flexionada no plural, visto que o pronome relativo “que” (l.2) tem como referente o substantivo plural “blocos” (l.2).
A vírgula após “brasileira” (l.11) isola oração de valor adjetivo com sentido explicativo.