Questões de Concurso Público FUB 2013 para Administração de Edifícios
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Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
A demora na efetivação da independência do Brasil está relacionada à presença da corte portuguesa no país no século XIX.
Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
Um fato marcante na história das universidades nos países latino-americanos é que a maior parte delas foi fundada já no século XVI, no início da colonização.
Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
De acordo com o texto, Portugal não tinha interesse em fundar escolas no Brasil, o que pode ser comprovado pela expulsão da Companhia de Jesus do país.
Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
O ensino organizado que se verificou durante o Brasil colônia teve grande participação dos jesuítas.
Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
A Coroa portuguesa fundou escolas de ensino superior quando veio para o Brasil porque os membros da corte precisavam de um ensino de qualidade.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
A partir da justaposição de “ensino superior profissional (bacharelado)” (l.19) e “pesquisa para a resolução de problemas” (l.20), é correto inferir que as atividades desenvolvidas nos cursos de bacharelado são estritamente voltadas à pesquisa para a resolução de problemas.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
De acordo com o texto, a exploração comercial dos resultados de pesquisas desenvolvidas nas universidades constitui atividade legal.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
O “novo tipo de instituição acadêmica” (l.2-3) a que o texto se refere é a universidade que tem, entre outras, a missão de apoiar o desenvolvimento socioeconômico por meio das pesquisas que desenvolve.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
O trecho introduzido pela conjunção “Entretanto” (l.10) estabelece explícita divergência com as informações contidas no primeiro parágrafo do texto acerca do modo como se estruturam as atividades das universidades.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
O pronome “as” (l.12) remete às “atividades” citadas anteriormente na expressão “dessas atividades” (l.11).
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
De acordo com o sentido do texto, no trecho “de que dispõem” (l.14) o emprego da preposição é facultativo, uma vez que o verbo dispor pode ter tanto complementação direta quanto indireta.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
As orações “que as universidades (...) diferentes funções” (l.17-18) e “que as inúmeras (...) quaisquer classificações” (l.22-25) são coordenadas e funcionam como complemento da forma verbal “Sugerem” (l.17), cujo sujeito é indeterminado.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
A forma verbal “ocupa” (l.3) denota concordância com o nome que constitui o núcleo de seu sujeito: “tipo” (l.3).
“não se criaram (...) profissionais liberais.” (l.39-41): não foram criadas universidades, e, sim, escolas autônomas para a formação de profissionais liberais.
“no Brasil (...) período colonial.” (l.3-5): durante todo o período colonial, não houve no Brasil universidades nem outras instituições de ensino superior.
“Mesmo a iniciativa (...) foi destruída” (l.8-11): Até a iniciativa jesuíta de estabelecer um seminário que fosse capaz de formar um clero brasileiro, que instituiu boa parte do pouco ensino organizado que então havia na colônia, foi destruída
“em 1808 (...) toda a corte” (l.13-16): em 1808, quando os portugueses ameaçados pela invasão napoleônica da metrópole se trasladaram para o Brasil
“Isso caracterizou (...) ideais republicanos.” (l.32-35): Isso caracterizou um desenvolvimento histórico notadamente diferente daquele que foi próprio dos demais países do continente, nos quais a independência deu lugar às políticas e ideais republicanos.