Questões de Concurso Público FUB 2013 para Analista de Tecnologia da Informação
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Eunice R. Durham. O ensino superior no Brasil: público e privado. Internet: http://nupps.usp.br (com adaptações).
A demora na efetivação da independência do Brasil está relacionada à presença da corte portuguesa no país no século XIX.
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Um fato marcante na história das universidades nos países latino-americanos é que a maior parte delas foi fundada já no século XVI, no início da colonização.
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De acordo com o texto, Portugal não tinha interesse em fundar escolas no Brasil, o que pode ser comprovado pela expulsão da Companhia de Jesus do país.
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O ensino organizado que se verificou durante o Brasil colônia teve grande participação dos jesuítas.
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A Coroa portuguesa fundou escolas de ensino superior quando veio para o Brasil porque os membros da corte precisavam de um ensino de qualidade.
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“Isso caracterizou (...) ideais republicanos.” ( l.32-35): Isso caracterizou um desenvolvimento histórico notadamente diferente daquele que foi próprio dos demais países do continente, nos quais a independência deu lugar às políticas e ideais republicanos.
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“não se criaram (...) profissionais liberais.” ( l.39-41): não foram criadas universidades, e, sim, escolas autônomas para a formação de profissionais liberais.
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“no Brasil (...) período colonial.” ( l.3-5): durante todo o período colonial, não houve no Brasil universidades nem outras instituições de ensino superior.
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“Mesmo a iniciativa (...) foi destruída” ( l.8-11): Até a iniciativa jesuíta de estabelecer um seminário que fosse capaz de formar um clero brasileiro, que instituiu boa parte do pouco ensino organizado que então havia na colônia, foi destruída
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“em 1808 (...) toda a corte” ( l.13-16): em 1808, quando os portugueses ameaçados pela invasão napoleônica da metrópole se trasladaram para o Brasil
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
A partir da justaposição de “ensino superior profissional (bacharelado)” (l.19) e “pesquisa para a resolução de problemas” (l.20), é correto inferir que as atividades desenvolvidas nos cursos de bacharelado são estritamente voltadas à pesquisa para a resolução de problemas.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
De acordo com o texto, a exploração comercial dos resultados de pesquisas desenvolvidas nas universidades constitui atividade legal.
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O “novo tipo de instituição acadêmica” (l.2-3) a que o texto se refere é a universidade que tem, entre outras, a missão de apoiar o desenvolvimento socioeconômico por meio das pesquisas que desenvolve.
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O trecho introduzido pela conjunção “Entretanto” (l.10) estabelece explícita divergência com as informações contidas no primeiro parágrafo do texto acerca do modo como se estruturam as atividades das universidades.
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O pronome “as” (l.12) remete às “atividades” citadas anteriormente na expressão “dessas atividades” (l.11).
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De acordo com o sentido do texto, no trecho “de que dispõem” (l.14) o emprego da preposição é facultativo, uma vez que o verbo dispor pode ter tanto complementação direta quanto indireta.
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As orações “que as universidades (...) diferentes funções” (l.17-18) e “que as inúmeras (...) quaisquer classificações” (l.22-25) são coordenadas e funcionam como complemento da forma verbal “Sugerem” (l.17), cujo sujeito é indeterminado.
Rodrigo Maia de Oliveira. Proteção e comercialização da pesquisa acadêmica no Brasil: motivações e percepções dos inventores. SP: UNICAMP, 2011. Tese de doutoramento. Internet: www.bibliotecadigital.unicamp.br (com adaptações).
A forma verbal “ocupa” (l.3) denota concordância com o nome que constitui o núcleo de seu sujeito: “tipo” (l.3).