Questões de Concurso Público MPU 2013 para Analista - Arquivologia
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As funções arquivísticas foram desenvolvidas a partir da teoria das três idades documentais, com o objetivo de subsidiar o diagnóstico da situação arquivística.
A criação de documentos de arquivos visa adequar a espécie documental ao conteúdo que se pretende divulgar.
O recolhimento adequado dos documentos de arquivo, feito pelos arquivos intermediários, é resultado de uma verificação segura da passagem desses documentos pelas três fases arquivísticas.
A transferência — passagem dos documentos de arquivo dos arquivos correntes para os arquivos intermediários — regulada pela tabela de temporalidade, inclui-se entre os objetivos da função de aquisição.
O inventário é o instrumento de descrição mais geral adotado nos arquivos.
A Norma Brasileira de Descrição Arquivística é considerada um avanço para a função descrição de documentos de arquivo no Brasil, pois transformou a atividade de descrição documental, na medida em que aboliu os tipos de instrumentos utilizados anteriormente nessa função.
Os instrumentos de pesquisa nos arquivos seguiram, durante muito tempo, os caminhos impostos pela historiografia.
Uma das referências para a recuperação da informação nos arquivos correntes é o plano de classificação.
A elaboração do catálogo seletivo atende à necessidade de se proceder à relação seletiva de documentos pertencentes a um ou mais fundos.
As operações básicas da descrição são a identificação da avaliação adotada e as possibilidades de difusão do acervo.
A junção de uma espécie documental com a função que lhe deu origem caracteriza o gênero documental.
Relatório de atividades, ata de reunião e boletim informativo são exemplos de tipos documentais que podem ser encontrados nas instituições públicas brasileiras.
Ingresso, índice, expediente, fluxograma e resumo são diplomas e, portanto, tipos documentais.
A vantagem de se conhecer a espécie documental em trabalho arquivístico é que, com esse conhecimento, pode-se identificar o veículo que tenha servido como base jurídica para validar o conteúdo do documento, tornando-o legítimo, fidedigno e credível.
O item atribuições da entidade produtora acumuladora faz parte do elenco de elementos necessários para se fazer análise tipológica na arquivística.
Não é necessário fazer a identificação das funções atípicas circunstanciais das entidades produtoras acumuladoras de documentos em análise tipológica na arquivística.
Quando se realiza análise tipológica na arquivística, para cada tipo documental é necessário ter a sua definição, os caracteres externos, o gênero, o suporte e a forma.
Para fazer análise tipológica a partir da diplomática, inicia-se pelo princípio da proveniência.
A análise tipológica permite ao arquivista verificar se o conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos.
Identificar se a tramitação, que é um processo de gestão, correspondeu à expressão diplomática é uma das tarefas da análise tipológica na arquivística.