Questões de Concurso Público PC-DF 2013 para Escrivão de Polícia
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O segmento “Aliás, o reconhecimento (...) limita a individualidade” (l.9-10) poderia ser reescrito, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto, da seguinte forma: Contudo, reconhecer a isonomia axiológica entre culturas não é importante, vez que limita a individualidade.
A última oração do texto poderia ser reescrita, sem prejuízo das ideias veiculadas e da correção gramatical, da seguinte forma: o que torna papel do Estado oferecer às condições de acessibilidade da diversidade cultural o ambiente indispensável de autogestão da identidade pessoal.
De acordo com o autor do texto, a solução dos conflitos interculturais requer o emprego de mecanismos mais complexos do que o proposto pelos multiculturalistas.
Depreende-se da leitura do texto que tanto o seu autor quanto os multiculturalistas reconhecem que não há culturas mais importantes ou menos importantes que outras.
Nesse texto, de tipologia dissertativa, o autor defende o acesso de todos a um ambiente de diversidade cultural, que, em sua opinião, é essencial para a construção da identidade pessoal.
No trecho “agrupamento familiar e social a que pertence o indivíduo” (l.12-13), a substituição de “o indivíduo” por a pessoa tornaria obrigatório o emprego do acento grave, indicativo de crase, no “a” que antecede “que”: à que pertence a pessoa.
Estaria garantida a correção gramatical do texto caso fosse suprimida a vírgula empregada após “individualidade” (l.12), evitando-se a separação, por vírgula, do sujeito e do predicado da oração.
Não haveria prejuízo do sentido geral do texto nem das relações sintáticas nele estabelecidas caso à os elementos da enumeração presente no segmento “ensejadores da acessibilidade às condições materiais, sociais, culturais e intelectivas” (l.22-24) fossem reorganizados da seguinte forma: ensejadores da acessibilidade às condições materiais, sociais e culturais intelectivas.
No trecho “que se expressam na subjetividade da liberdade pessoal” (l.9-10), o emprego do pronome átono “se” após a forma verbal — expressam-se — prejudicaria a correção gramatical do texto, dada a presença de fator de próclise na estrutura apresentada.
Na linha 9, “que” é elemento de coesão empregado em referência a “autenticidade [humana]” e “individualidade humana”, razão por que a forma verbal “expressam” está flexionada no plural.
É importante consolidar, por meio da educação, principalmente da educação básica, além do domínio das letras e dos números, o cultivo, entre os estudantes, de laços de amizades genuínas, da cooperação, da solidariedade, do espírito comunitário e do exercício da plena cidadania, como contraponto à hipertrofia do ego, à violência generalizada e à banalização da vida.
No Brasil, as diferentes formas de violência provém de fenômeno histórico: da catequização dos índios a escravidão africana, seguir-se-ão com a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias, amparado por um Estado autoritário e burocrático, e manifesta por meio da tirania, da opressão, do abuso de força e da criminalidade.
Os despachos a memorandos expedidos entre unidades administrativas da PCDF devem ser dados no próprio documento e, caso falte espaço, em folha de continuação. Esse procedimento, além de evitar um desnecessário aumento do número de comunicações, contribui para a formação de um processo simplificado, que permite que se acompanhe o histórico do andamento da matéria tratada no memorando.
Os documentos oficiais dirigidos aos delegados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) devem conter o vocativo “Senhor Doutor Delegado da PCDF”, bem como o pronome de tratamento “Vossa Excelência”.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
As manifestações populares que tomaram conta das ruas de centenas de cidades brasileiras, a começar por São Paulo, no último mês de junho, apresentaram características que as diferenciam de outras que as antecederam, a começar pelo fato de que não foram planejadas e comandadas por lideranças tradicionais historicamente identificadas com esse tipo de atuação política.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
Infere-se do texto que as recentes manifestações de rua, a despeito de terem causado impacto inicial, foram rapidamente assimiladas ou desconsideradas pelos poderes constituídos, de modo que não interferiram na rotina do mundo da política e no funcionamento das instituições.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
De acordo com o texto, mesmo sob a democracia, com a absoluta prevalência do direito, as forças encarregadas de zelar pela segurança pública devem agir de modo relativamente semelhante ao praticado em um Estado autoritário.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
O texto revela o papel que a atual comunicação globalizada e instantânea exerce no tipo de manifestação popular que, tendo agora ocorrido no Brasil, ocorre há algum tempo em várias partes do mundo, a exemplo da repulsa ao terrorismo e da contestação ao denominado neoliberalismo.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
Ao mencionar Seattle99, o texto faz referência a dois eventos simultâneos ocorridos na cidade, os quais levaram multidões às ruas para protestar: o Fórum Social Mundial e a reunião extraordinária do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas que postergou a criação do Estado da Palestina.
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