Questões de Concurso Público SEDUC-CE 2013 para Professor Pleno I - Língua Portuguesa
Foram encontradas 40 questões
Internet: < http://veja.abril.com.br> (com adaptações).
Infere-se da leitura do texto acima que o fato de o taxista chinês ouvir uma aula de história foi citado para revelar que
Internet: < http://veja.abril.com.br> (com adaptações).
O fragmento de texto acima caracteriza-se como
Em relação ao texto acima, assinale a opção correta.
Assinale a opção em que todos os termos apresentados poderiam substituir, correta e coerentemente, “Contudo” (l. 4) no texto.
Entre brumas, ao longe, surge a aurora, O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol.
E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a benção de Jesus.
E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece na paz do céu tristonho, Toda branca de luar.
E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu.
E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Assinale a opção correta em relação a esse poema.
Texto para a questão
Texto para a questão
Confidência do Itabirano
Carlos Drummond de Andrade
Texto para a questão
De novo lhe veio o desejo de morder Fabiano, que lhe apareceu diante dos olhos meio vidrados, com um objeto esquisito na mão. Não conhecia o objeto, mas pôs-se a tremer, convencida de que ele encerrava surpresas desagradáveis. Conteve a respiração, cobriu os dentes, espiou o inimigo por baixo das pestanas caídas. Ficou assim algum tempo, depois sossegou. Fabiano e a coisa perigosa tinham-se sumido. Abriu os olhos a custo. Agora havia uma grande escuridão, com certeza o sol desaparecera. Os chocalhos das cabras tilintaram para os lados do rio, o fartum do chiqueiro espalhou-se pela vizinhança. Baleia assustou-se. Que faziam aqueles animais soltos de noite? A obrigação dela era levantar-se, conduzi-los ao bebedouro. Uma noite de inverno, gelada e nevoenta, cercava a criaturinha. Silêncio completo, nenhum sinal de vida nos arredores. O estrondo, a pancada que recebera no quarto e a viagem difícil do barreiro ao fim do pátio desvaneciam-se no seu espírito. A tremura subia, deixava a barriga e chegava ao peito de Baleia. Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.
Graciliano Ramos. Baleia .
In: Vidas secas. Rio de Janeiro, São Paulo: Record,
1995, p. 89-91 (com adaptações).
Texto para a questão
Texto para a questão
Texto para a questão
Marilena Chaui. Introdução à história da filosofia.
São Paulo: Companhia da Letras, 2005, p. 336 -7.
De acordo com as informações do texto,
Texto para a questão
Marilena Chaui. Introdução à história da filosofia.
São Paulo: Companhia da Letras, 2005, p. 336 -7.
Texto para a questão
Marilena Chaui. Introdução à história da filosofia.
São Paulo: Companhia da Letras, 2005, p. 336 -7.
Rios sem discurso
João Cabral de Melo Neto
Texto para a questão
Paulo Freire. Educação como prática da liberdade.
Rio de Janeiro: Paz e Terra. (com adaptações).
Texto para a questão
Paulo Freire. Educação como prática da liberdade.
Rio de Janeiro: Paz e Terra. (com adaptações).
Texto para a questão