Questões de Concurso Público SEGESP-AL 2013 para Perito Criminal - Ciências Contábeis
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Na reforma cambial de 1957, à medida que se alcançavam estágios mais avançados de industrialização, buscava-se eliminar a estratégia de substituição de importações.
Em decorrência do relativo fracasso do governo Café Filho em renegociar o crédito externo, dado, principalmente, pela orientação da política norte-americana, a Superintendência da Moeda e Crédito (SUMOC) editou a Instrução n.º 113, que permite a importação de bens de capital sem cobertura cambial em contrapartida.
A prática de taxas múltiplas de câmbio foi extinta no governo Café Filho mediante a implementação da reforma cambial de Whitaker-Campos-Bernstein.
No início da década de 50 do século XX, a política cambial constituía o principal instrumento de política econômica do setor público brasileiro.
O Plano Bresser tinha como meta a inflação zero, uma estratégia para eliminar a inércia inflacionária e ancorar as expectativas dos agentes.
O aumento do poder de compra dos salários foi um resultado alcançado pelo Plano Cruzado.
No Plano Verão, além de ter-se instituído o cruzado novo, promoveu-se o fim da unidade de referência de preços (URP) salarial, com a finalidade de extinguir a retroalimentação da inflação, e buscou-se contrair a demanda agregada da economia por meio da elevação da taxa de juros e da redução das despesas públicas.
O déficit previdenciário causou forte impacto, após o Plano Real, no resultado primário do governo.
Em decorrência da crise cambial brasileira de 1999, o governo Fernando Henrique Cardoso rompeu com o receituário de câmbio fixo proposto pelo Fundo Monetário Internacional.
Desde 1995, a dívida líquida brasileira tem sido negativamente afetada pela desvalorização cambial.